Eu estava prestes a entrar na idade do lobo...bem sucedido, bem casado...mas faltava um algo mais na minha vida. Apesar de minha mulher continuar linda após tantos anos de casado eu não fora um marido fiel...por muitas vezes traí minha mulher pelo simples prazer de sair da rotina. Mais sair da rotina tinha lá suas regras, nada de envolvimento, nada de amantes grudentas era uma foda e tchau.
Mas foi numa dessas tentativas de escapulir da rotina que vi Bebel pela primeira vez, devia ter seus 17 aninhos, carinha de anjo em um corpo provocante. Era uma colegial como muitas outras dessas barulhentas que saem em bando pelas tardes de calor em busca de sorvete e de um gatinho que as leve no cinema e mate a melhor amiga de inveja.
Bebel tinha os cabelos longos, compridos e um olho verde que lembrava uma gata manhosa. A saia curtinha deixava à mostra as coxas bronzeadas e a blusa da escola justinha evidenciava ainda mais seus peitinhos tesos. Estudava a uma quadra do meu escritório, a vira pela primeira vez tomando sorvete com as amigas que animadas buscavam uma diversão para o fim de tarde. Trocamos olhares, olhares perturbadores que me fizeram passar a noite em claro.
Os dias tornaram-se iluminados quando a via. Podia perceber no seu rostinho de anjo uma pontinha de tentação. As lambidas dadas nos sorvetes pareciam direcionadas ao meu pau e ela divertia-se a distancia com minha constrangedora ereção.
As férias se aproximavam e eu começava a me desesperar, na tentativa de fugir dos meus pensamentos sórdidos saíra com uma balconista novinha que conhecera no mercado...apesar de gostosinha não aliviara o tesão que sentia por Bebel.
Foi numa tarde chuvosa que ela apareceu no café do lado da sorveteria, eu tomava um cappuccino com um cliente quando aquela ninfetinha passou pela mesa deixando um aroma fresco e inesquecível. Sentou-se numa mesa bem na minha frente...logo o garçom trouxe um refrigerante e um sanduiche que ela deliciosamente mastigava deixando o cantinho da boca com uma gosminha branca que logo atiçou meus instintos. Logo meu cliente despediu-se, fiquei ali disfarçando com o restinho do café, percebia o olhar disfarçado de Bebel...um simples sorriso era o sinal para que eu me aproximasse. Mas ela apenas me olhava...sensualmente passava a língua no canto da boca para limpar a bendita maionese.
O garçom viera até a mesa, certamente ela pedira a conta, num ímpeto chamei-o e paguei a despesa da pequena com a desculpa de que ela era amiguinha da minha filha,para minha surpresa ela veio até a mesa, sentou delicadamente dizendo apenas obrigado. Meu dia estava ganho!
Lá fora a chuva castigava, eu certamente demoraria horas até chegar em casa. Já havia noticias de alagamento em ruas próximas. Ela parecia não se importar muito com a chuva...
_ Talvez o senhor possa me dar uma carona até a praça....com essa chuva
_ Você mora lá perto?
_ Não, mas meu ônibus faz parada ali...
_ Posso leva-la em casa se você quiser...
_ Se não atrapalhar...disse a beldade tocando minha mão levemente.
Apesar da chuva o tempo esquentara para mim, era um sonho levar aquela ninfeta até sua casa...
Atravessamos a rua rapidamente em direção à garagem, a blusinha clara ficara totalmente transparente e para minha surpresa deixara a mostra seus peitinhos juvenis. Ela parecia não se importar em mostrar aqueles pequenos monumentos, Geraldo, o garagista não conseguia tirar os olhos deles enquanto procurava minhas chaves.
Ela entrou no carro como uma princesinha desinibida...a blusa fina e transparente e a saia curtinha conseguiam me deixar sem concentração...saímos da garagem direto para uma transito caótico, ela calada parecia muito à vontade...
Dois quarteirões depois era impraticável seguir, eu tomaria alguma via alternativa para tentar fugir do engarrafamento monstruoso. Meu telefone se esguelava de tocar, era minha mulher...
_ Não vai atender? Perguntou com um leve sinismo.
_ Retorno a ligação mais tarde...
_ Sua mulher pode estar preocupada...
Preferi retribuir o sorriso cínico e mal intencionado. Estar ao lado daquela menina me causava um certo frisson, eu tentava me controlar mas a visão daquela blusinha me deixava enlouquecido. Finalmente consegui dar a seta e seguir por uma rua menos movimentada...Bebel desabotoara um botão da blusinha deixando seu biquinho à mostra e quase me fazendo bater no carro da frente... lembrei-me de uma camisa que levava no carro e resolvi oferecer.. imaginei que ela vestisse sobre a outra mas para minha surpresa ela desabotou botão por botão de forma sensual deixando parte daquele corpinho a mostra. Senti o volume crescendo debaixo da calça...era impossível resistir aquela tentação e ela sabia bem disso... o vidro fechado e escuro escondia aquela diabinha do resto do mundo...para minha maior surpresa, a bela ainda tirou a pequena saia ficando apenas com uma ínfima calcinha rendada que deixava à mostra os poucos pelos de sua xaninha ...um tanto tonto parei em um ponto deserto da rua...
_ Dificil o transito né?
Não precisava responder aquela provocação...eu era homem e estava louco pra trepar com aquela gatinha...levei a mão em seu peitinho úmido...sem resistência era aproximou... eu podia sentir seu cheirinho de gata no cio...beijei-a longamente, tinha uma boca carnuda e quente. Arranquei daquela rua com uma ninfeta nua no carro...Bebel tirara sua calcinha e eu dirigia com a mão tocando sua toquinha quente. Apesar do transito, lembrei de um hotel próximo onde eu costumava levar minhas presas..em poucos minutos estaria com aquela gatinha na cama.
Peguei o único quarto vago, na verdade aquela placa de hotel de boa reputação escondia as taras de muitos coroas e suas ninfetas...era o antro da traição. Subimos rapidamente pelo elevador...mal abrimos a porta e já tiramos as roupas em segundos aquela anjinha diabolicamente chupava meu pau de forma alucinada como nenhuma puta havia feito antes...eu estava a ponto de gozar quando ela se colocou de quatro...o cuzinho rosado piscava em busca de um macho. Meti de uma vez só sem pensar se aquele túnel de prazer suportaria. Ela deu um grito, empinando ainda mais a bundinha arrebitada, Bebel rebolava como se pedisse mais , uma cadelinha quanto mais eu chuchava o pau mais ela gemia ...eu estocava com força, sentia a cabeça inchada cutucando lá no fundo enquanto ela urrava de tesão. Gozamos os dois, meu leite quente e espesso escorria pela bundinha. Caimos ali os dois exaustos na cama...
Um breve descanso e uma ducha nos deixou prontos para uma nova trepada...meu telefone continuava tocando...Bebel provocante esfregava sua xaninha em minha boca....sentou-se para que minha língua pudesse explorar aquela gruta quente e molhada cheirando uma flor...senti seu leitinho em minha boca, tinha gosto de tesão, de safadeza juvenil...meu pau apontava para o teto quando sua bucetinha deslizou sobre ele, como uma amazona cavalgou sobre meu pau como se estivesse numa competição...o gozo era a medalha.
Ficamos ali agarrados, nos beijando, Bebel parecia uma cobra enrolada em meu corpo. Bebel era uma diabinha, diferente de qualquer mulher que eu levara para cama, a frescura da adolescência e a safadeza de mulher me fazia em imaginar outras trepadas fugindo das minhas infidelidades cotidianas. As caricias criaram precedente para mais uma, ainda mais gostosa...Bebel era uma menina e se portava como uma verdadeira mestra na arte da sedução, eram dois animais famintos na cama daquele hotel...os gemidos da ninfeta me seduziam, me deixavam ainda mais enlouquecido. A chuva la fora certamente era o alibi perfeito para esconder a safadeza de um lobo e uma chapeuzinha...
Saímos daquele hotel completamente bêbados de tesão...por horas rolamos na cama aguardando o melhor do gozo...na volta para casa trocamos inúmeros beijos safados até deixa-la quase na porta de casa...eu a queria novamente como jamais quisera outra...em casa ao ver minha mulher e mais uma vez mentir sobre onde estava só imaginava em voltar a ver Bebel...
Aquela seria a primeira de muitas trepadas com aquela ninfetinha endiabrada...