Meu tio pegou o carro e seguimos direto pra o hospital, chegando lá ele comprimento Dona Claudia, me deu um beijo na testa, me deu dinheiro pra eu pegar um taxi quando eu for embora, e depois ele foi pra casa. Nesse momento Dona Claudia me olha esquisito, meio fria e seca, eu fico meio apreensivo e assustado, ela se aproxima de me e dar-me um abraço caloroso e confortável eu retribuo e sentamos ainda abraçado num dos sofás da sala de espera. Ela afasta seu corpo do meu e segura a minha mão olha bem nos meus olhos e diz.
Dona Claudia- EU SEI DE TUDO!
Eu- han? (eu meio sem ter noção do que ela estava falando)
Dona Claudia- meu filho sempre foi muito aberto comigo, ele me contou que gostava de meninos ano passado, ele sempre foi muito corajoso, nunca teve medo do que os outros iam pensar sobre ele.
Em meio a lagrimas nos voltamos a nus abraçar, eu estava com meu coração muito apertado, mas continuou falando:
Dona Claudia- Ele me contou que estava gostando de uma pessoa, depois me disse que ere você eu até pedi pra que ele te levasse lá em casa pra nós jantarmos juntos pra eu te conhecer melhor, pois você é o primeiro namorado dele.
Eu só escutava meio assustado, pois estava acontecendo tudo rápido demais, então resolvi falar, se ele tinha dito tudo aquilo pra mãe dele eu queria deixar a prova de que ele era muito mais do que tinha dito pra ela:
Eu- sabe Dona Claudia, desde quando eu vi o seu filho pela primeira vez tive toda a certeza de que ele seria o amor da minha vida, e posso te dizer hoje no meio dessa desgraça de que ele é a minha vida,
Dona Claudia- hou meu filho me dá um abraço aqui!
Ficamos abraçados um tempão chorando, e ela me contando coisas sobre o Dan. Dormi com a cabeça no seu colo e com ela fazendo cafuné em minha cabeça. Acordo com ela me chamando, pois o médico tinha uma noticia pra nos dá, pronto! Entrei em desespero, pois não sabia o que estava-nos aguardando.
O medico nos cumprimentou e jogou uma bomba em mim e na Dona Claudia, que já estava em desespero e fazendo milhões de perguntas ao médico:
Medico- calma, calma, responderemos a todas a suas pergunta, mas o que vamos lhe comunicar agora é que seu filho está em COMA, já encaminhamos ele pra uma UTI e estamos dando total atenção para seu filho.
Dona Claudia- mais ele vai ficar bem não é doutor? Me diz que ele amanha já vai estar acordado e vai poder ir para casa comigo? Me diz!
Médico- me desculpe senhora, mas não podemos lhe afirmar nada, vamos VIVER UM DIA APÓS O OUTRO.
O médica pede licença, dá as costas e vai embora começo a chorar desesperadamente, como se alguém tivesse morrido, mas o que estava morto de verdade era meu coração. Dona Claudia pôs-se a chorar também, nós nos abrasávamos muito, como mãe e filho.
Olá muito obrigado por toda a atenção ao meu conto, agradeço desde já a todos, lembrando que seus coments são deveras importantes. Vou agradecer de forma individual os comentários de vcs, igual a um autor que é muito foda aqui da casa o Luca :)
Caius- cara não sabe como fico feliz por meu conto ser motivos de felicidades, na verdade Roni e sua história voltou e agora pra ficar, não vou dá muita importância a quantidade de leituras do meu conto, o importante é que tem leitores como vcs que não deixam de lê “O Privilégio de amar”. Muitos beijos.
Dede8- muitíssimo obrigado e a parte 9 terá novidades talvez legal ou não dependendo do ponto de vista
Edu19>Edu15: eu que amooo todos vocs obrigadoooo.
Devo também pedir desculpas pela demora de postar a parte 7, acumulei muitos trabalhos escolares por preguiça (sabe como é baiano hehehe) e resultado: virei noites pra entregar tudo no prazo e fiquei mei sem tempo.
