Estávamos afastados devido à falta de tempo, mas agora retornamos para contar nossa última aventura. Primeiramente, queremos agradecer à Lia e o JB pelos e-mails carinhosos e quando encontrarmos o casal no final de fevereiro vamos publicar aqui. Bem continuando o conto, no meio do ano de 2011, através do Jair e a Rô, recebemos alguns emails de um casal, Plínio e Flora, ele com 57 anos e ela com 63, no principio, não levamos muito adiante, pois o Jair e a Rô só os conheciam através de fotos normais e de uma conversa que eles tiveram com outro casal que não conhecemos, mesmo assim adicionamo-los no hotmail. No final do mês de janeiro/2013 passamos a teclar com mais freqüência. Depois do carnaval, recebemos um convite para conhecer o casal pessoalmente, marcamos de ir até a casa deles no diaà noite. Fomos recepcionados alegremente pelo Plínio e depois pela Flora. O Plínio, apesar da idade e por ser branco, mostrava um físico invejável e a Flora, bem negra, super conservada e com uma bunda imensa, apesar dela ser bem baixinha. Depois das apresentações ficamos tomando cerveja e conversando sobre diversos assuntos bem descontraídos. Como estava fazendo calor, as cervejas logo acabarão e a Flora me convidou para comprar mais na distribuidora que ficava na esquina, deixamos a Ana e o Plínio colocando uma musica e logo fiquei imaginado o que os dois fariam. Demoramos cerca de 20 minutos e ao retornar, não encontramos os dois na sala, mas dava para ouvir vários gemidos vindo do quarto. Para nossa surpresa, a Ana estava de quatro na cama e o Plínio metendo a vara do tamanho da minha, mas bem mais grossa e pelo caldo que pingava da boceta da Ana, ela já tinha gozado várias vezes, eles nem ligaram para nossa presença e a Ana disse entre gemidos:
- Ai amor! A vara dele é uma delicia e esta acabando com minha boceta – Plínio completou.
- Nossa Léo, que boceta apertada, quase não entra
- Você não viu nada, o cú é mais – Completei já sentindo a mão da Flora dentro da minha calça, ela me puxou de volta para sala, tirei a calça, sentei no sofá para ela começar um oral delicioso, ela sugava minha vara feito um picolé, da sala dava para ouvir os gritos da Ana e a Flora comentou:
- O Plínio vai estourar a boceta dela e depois vai acabar com o rabo, a Ana vai sair daqui arrombada.
- Ela já está acostumada com coisa maior, agora acho que ele não vai dar conta do recado – Comentei
- Você que pensa, o Plínio dá 03 seguidas, você vai ver – Falou a Flora já subindo o vestido e puxando a calcinha preta para o lado, foi ai que vi uma boceta imensa tipo capú de fusca, lisinha e com um grelo bem grande, minha vara foi entrando com facilidade, a Flora rebolava e gemia com minha vara dentro, nunca tinha comido uma boceta tão quente, ela colocou os peitos na minha boca, que tem uns bicos grandes, estávamos curtindo nossa transa, quando notamos os gritos da Ana.
- Esta escutando, agora o Plínio deve estar enchendo ela de porra, ele goza igual a um cavalo – Ela comentou e continuou a rebolar na minha vara, o quarto ficou em silencio, a Flora mastigava minha vara, quando a Ana chegou até nós, toda suada e descabelada, ela pegou minha mão e levou até a boceta.
- Olha o estado que ficou – Coloquei 03 dedos com facilidade, a quantidade de porra que estava vazando era absurda.
- Arrombadinha! – Falei
- Arrombada e gozada, ele tem mais porra que o Wla, pensei que tinha uma mangueira ligada – Ri do comentário e continuei a enfiar os dedos na boceta dela.
- E vocês também não perderam tempo – Falou ela alisando os peitos da Flora.
- Gostou do meu macho? – Perguntou a Flora
- Adorei, ele tem uma pegada forte e goza muito - Ela fez o comentário, me deu um beijo e saiu rumo ao banheiro para encontrar o Plínio, voltei minha atenção para Flora, coloquei um dedo no cú dela que soltou um gemido mais forte.
- Quer arrombar ele? – Não pensei duas vezes, coloquei-a de quatro no sofá, ela abriu a bunda mostrando um anelzinho bem escuro, comecei colocando a vara toda lambuzada pelos gozos e fui forçando, a cabeça entrou a fazendo gemer e pedir para ir devagar, quando coloquei a vara toda, a Flora virou a cabeça e pediu:
- Mete com força que adoro – Tirei toda vara e soquei novamente com mais força, a Flora só gemia e pedia mais, soquei várias vezes até gozar naquele rabo quente.
- Que cú delicioso! Apertadinho – Exclamei depois de tirar a vara. A Flora riu e deu-me um beijo bem gostoso. Depois do banho, fomos para o quarto, onde a Ana e o Plínio já estavam em um 69 acalorado. O conto é meio longo, por isso vamos dividi-lo em partes.
Continua.....