Olá! Nada melhor do que recordar as boas férias! Isso me faz lembrar dos meus tempos de menina colegial e de como há muitos anos atrás, virei a fêmea de meus primos, colegas e Tios e de como aos poucos o sexo absorveu minha vida e a Puta profissional que me tornei, quando adulta. Para quem não me conhece, sou Lucy, fui garota de programa por muitos anos e agora, graças a minha amiga Dona Leila tenho voltado à antiga vida, mas agora por prazer de chifrar meu infiel marido corno.
Posso afirmar que ele merece, pois tendo um avião em casa, só por sacanagem ele resolveu pular o muro. Estou pagando na mesma moeda, ou pior pois, agora é por prazer e vingança feminina. Desculpem-me por este tom.
Para quem já leu meus textos tudo bem, para quem não sabe ainda sou uma moreninha bem clara tipo mignom, de cabelos escuros e longos com franjinha, sou gostosona e com tudo em cima, seios fartos, em cálice e com biquinhos pontudos, toda torneadinha e com uma bunda muito redonda e empinada que chama a atenção de todos até hoje. É o que tenho de mais belo, apesar de já estar com 30 anos, minha bunda é bem tesa, durinha e lisinha, e ao mesmo tempo gorda com aquelas lindas bochechas em curva, com covinhas em seu pé, quando a mostro não tem marmanjo que não torça o pescoço. Quando menina era a diversão e inspiração das punhetas da escola, isto até certo dia, quando resolvi dar minha bundinha e meu cabacinho pela primeira vez. Essa é minha história e vou narrá-la.
Costumava ir com meus primos, já que morava no interior, pescar em um rio próximo de nossas casas, Meus primos e seus amigos eram safados e não foi uma nem duas vezes na época que eles colocavam seus pintos pra fora e mostravam vem pegar Lucy, olha aqui Lucy e coisas do tipo. Aos poucos e conforme fui me tornando mulher, fui descobrindo meu sexo, me relava na cama em meus travesseiros.
Quem é do interior sabe, é normal ver uma égua se coberta por um garanhão, mas a primeira vez que se vê até assusta o tamanho da vara de um cavalo ou de um porco surrando a porca apertando-a contra arames enfarpados. Até que a porca dá e aquele pau fino de comprido entra e sai. Tudo isso para quem já tinha um tesão e era constantemente assediada formigava na cabeça e na buceta é lógico!
Certo dia voltando pela manha da escola, vi dois primos e dois amigos deles indo pescar, eu toda arrumadinha daquele jeitinho de colegial, saia até que curta pros padrões, meias e tênis branquinhos, quando eles me viram, chamaram.
- Lucy vem pescar com a gente. Vem Lucy...vem ver as minhocas...vem Lucy...
Era sempre a mesma coisa, mas nesse dia eu estava com a pomba inchada e com tesão. Topei o convite. Para mamãe não se preocupar passei em casa e avisei que iria com os meninos pescar e que voltaríamos juntos.
Chegando no local de sempre do rio onde costumávamos ir em um poço meu primo mais velho o Luiz disse para mim vir pegar as minhocas para por no anzol. O sacana não só me mostrou uma minhoca de verdade na mão e na outra balançava seu pau duro e comprido.
- Vem Lucy, vem eu sei que você quer! Pode escolher ou a minha minhoca ou a vara do Zé! Vem, olha aqui Lucy!
Ao lado outro rapaz com o pintão pra fora e esse era bem mais encorpado. Cercada por primos eles foram se aproximando, se juntando ao meu redor, me bolinando toda, a bunda, as tetas , beijos por trás, na nuca. Não resisti e nem sei qual foi o primeiro. Em segundos estavam todos de pau pra fora e eu de joelhos chupando cada pau pela primeira vez. Assim começou, não foi apenas um, mas quatro rolas duras que batiam punheta e que eu chupava com prazer.
Luiz o mais velho baixou minhas calcinhas, alisou minhas coxas por dentro e eu ainda com a saia de colegial e quis me foder, disse a ele que na bucetinha não, pois era virgem e que não queria perder assim e com todos, mas disse para ele que em troca dava minha bundinha para todos. Luiz além de mais velho e o mais forte, ele disse em tom bem rispido, que seria o primeiro e que meteria seu pau na minha bunda.
Num tronco sem casca montei e abri bem as pernas, e veio Luiz me montar direto. Com seu pau fino, duro e comprido. Eu com a buceta encharcada de calda passei a mão e melei meu rabo para meu primo. Senti a cabeça e lentamente todo o pau fino entrando meu rabo adentro. Que tesão, pois um misto de muita dor se confundia e embaralhava minha cabeça. Uma mistura de gozo e dor, foi essa a sensação. Senti ele me estocando, tal qual as éguas eram cobertas. Senti-me igual a uma. Não demorou muito e veio uma sensação de alivio e seu pinto flácido e melado saiu do meu cu todo esporrado. Não demorou nem um minuto e seu irmão veio me montar. Carlos me fudeu do mesmo jeito e eu já estava gozando pela bunda quando o Zé, amigo deles, o de pau grande grosso botou o pau na minha cara para chupar.
Lembro que eu dizia:
- Pro Zé eu não dou de jeito nenhum, ele vai me estourar a minha bunda com essa rola gorda! Meu deus!
Logo em seguida Carlos gozou e veio o outro comer meu rabo, que a esta altura já tinha levado duas gozadas. estva coma bundinha recheada de esperma. O outro rapaz foi ligeirinho, mal colocou e me encharcou toda, desse eu lembro, pois acho que foi o primeiro precoce que conheci. Nesse meio tempo eu chupava o Zé, para ver se ele gozava logo. mas, não deu.
Então ,veio o Zé dizendo que eu já tinha dado pra todo mundo e que ele queria também, e se não desse a bunda, ele ia comer minha buceta e conta pra todo mundo, esses papos. Eu jovem, cai na conversa. Não tive escolha e foi o primeiro pau de calibre avantajado que levei no rabo. Imaginem, eu menina e um dotado, da pra verem que situação fiquei. Não teve jeito, encarei o grandalhão.
O Zé apontou aquele pinto grosso, e qundo digo grosso é grande mesmo. Senti a ponta quente e rombuda e por sorte que ele não foi o primeiro, e eu já estava com meu rabinho laceado e todo lubrificado pela porra dos outros. Quando ele enfio dei um grito, pois seu pau era bem maior e rompeu parte de minhas pregas. Pensei antes as pregas que o cabaço pra esse caralhudo. Com a cabeçona entrando senti o resto vindo atrás. Uma sensação de estufada e tesão veio junto, quando o Zé começou a bombar na minha bundinha.
Os outros batiam punheta, os paus todos duros e vendo eu em lágrimas sendo esfolada por aquele legitimo cacetão. Hoje lembro e acho que devia ter dado logo minha buceta pro Zé pintudo. Ele me metia com força e falando safadeza. Metia, enfiava e tirava pra fora enterrando tudo de novo. Não aguentei e gozei com a bunda naquele pau. Meus primos e o outro tocando punheta gozavam nos meus braços, ombros e cara. Fiquei toda melada. Até o Zé levou porra do meu primo o que o deixou muito brabo.
Então para meu suplício ele gozou abundante no meu cu e fiquei recheada e desfalecida no tronco. Foi tudo rápido, muito rápido os quatro me comeram e achei que não havia passado nem 20 minutos.
A história não acabou, não. Depois da pescaria de verdade e ter levado as varas de meus primos e amigos fui para casa. Mamãe me esperava pra almoçar ainda, fui me banhar. Lembro-me direitinho, pois meu rabo estava assado e com algumas pregas bem salientes e doloridas. Afinal tinha dado a bunda pra quatro. Mamãe costumava dormir a tarde pós almoço e eu ficava com os afazeres de casa.
Lá pelas tantas umas duas da tarde me aparece meu tio, irmão de minha mãe, e pai do Carlos e do Luiz me dizendo. Os meninos não só me contaram como eu vi tudo, agora eu também vou querer minha parte. Levei um susto, meu! O tio já era um quarentão muito mais velho que eu na época e me ameaçou dizendo que ia contar tudo pra família. Mas, eu como disse já era safada e não deixei por menos, não ia desperdiçar o titio! Ainda mais uma pica grande e experiente. Disse a ele:
- Come tio, fode, mas agora tira meu cabaço que meu cuzinho tá todo arrebentado!
No que disse aquilo ele ficou doido e me pegando por trás na cozinha me apalpava toda. Abaixou-se, puxou meus shorts e calcinha de uma vez e enfiou a língua na minha buceta. Era demais para um dia só. Ele lambia meu clitóris, e juro eu tremia toda de tanto tesão. Mesmo que não tivesse dado o rabo pro seus filhos eu daria tudo pra ele estava maluca e toda molhadinha. Sempre tive uma queda por aquele gostoso.
Fui passo a passo ao quarto de minha mãe que ressonava de sono, meus outro irmão na escola. Encostei a porta e fui para sofá da sala, onde no braço da poltrona ele continuou me lambendo. Gozei...Gozei...com a mão na boca para abafar os gemidos.
Então, meu tio botou seu pau pra fora, um lindo cacete duro, de cabeça rosada inchada e lustrosa, parecia uma cobra e bem diferente do pau novo dos meninos, colocou uma camisinha. Ele foi na cozinha passou óleo no pau e no preservativo, ajeitou aquele cacete e foi enfiando de inicio devagar e forçando. Foi quando senti meu cabaço romper. Senti dor, uma dor fina, mas fazendo de forma cadenciada e com carinho ele foi me deflorando e eu gostando uma sensação que de dor passou a prazer. Sangrou e sangrou até que um pouco. Meu tio limpou tudinho. Depois começou a meter em mim que de pernas abertas e apaixonada sentia ser invadida pela primeira vez minha buceta.
Tudo no primeiro dia, tudo de uma vez, uma festa de leite no meu cú, minha buceta, minha boca, meu corpo foi tudo por atacado. Agarrei-me grudada nele e ele meteu em mim como se deve. Estava adorando. Ele também não aguentou muito tempo minha buceta apertadinha e quente senti que ele gozou e eu também, ficamos uns minutos abraçados e eu envolta de seu corpo. Delirando de tesão.
Daquele dia em diante passei a ser a festa de primos e de tios. Amiguinhos de escola. Não era todo dia, mas quando chegava aquela época dava mesmo. Perdi minha virgindade em condição incestuosa. Mas não liguei. Sabia de muitos casos assim onde morava no interior. Era normal e acho que até hoje é. Fui deflorada, mas não me senti usurpada, pois foi consentida, e eu gostei e gostei muito.
Depois eu já contei, no meu primeiro conto, meus pais descobriram tudo e ao invés de darem a bronca no irmão e sobrinhos eu virei a culpada de tudo. Tudo bem, tinha minha parcela de culpa em tudo, afinal não me aguentava e fodia mesmo. E para não aparecer embarrigada mandaram-me para capital para casa de uma tia para estudar e as coisas mudaram.
Meu destino como viram não poderia ser outro, gosto de sexo e muito, ganhei a vida em meu inicio assim e ganhei com meu trabalho. Fiquei aquietada por muito tempo, depois que casei até descobrir que o sacana que me tirou de meu mundo que eu até gostava me chifrava com minhas colegas de programa. Que coisa!!!! Me trai com as putas, então vou voltar a ser uma! Mas desta vez será de graça e ele vai me sustentar...
Nesse período também conheci a Dona Leila, que tem sido muito amiga e é para mim uma professora de vida e sexo. Ela me inspirou a escrever minhas aventuras. Ela é uma artista, uma bela mulher e uma amiga. Muito obrigada a todos vocês, em especial, aos comentaristas de todos meus contos! Adoro ler a opinião de vcs.
