Era o meu ano sabático. Sem dinheiro, totalmente quebrado, tranquei minha matrícula no curso de Direito, abandonei meu estágio, e arrumei emprego como motorista de um Pastor de igreja. O anúncio exigia experiência e os documentos em dia. Só atendia o último requisito, mas mesmo assim fui contratado. Minha função era simples: Manter a boa aparência, cuidar da limpeza e manutenção do carro que iria dirigir, e servir de babá para a filha mais velha do meu contratante. Fácil.
O primeiro mês transcorreu tudo bem. Levava a garota de manhã no colégio e a tarde para as atividades extracurriculares: cursinho, inglês, Shopping, salão de beleza, etc. Era tranquilo e me deixava com bastante tempo para ler e fazer outras coisas. E como disse, era meu ano sabático, precisava esfriar a cabeça, pensar no futuro e me restabelecer financeiramente.
No terceiro mês tudo mudou. Um dia, em meu horário de almoço, fui até a edícula da mansão, espaço destinado única e exclusivamente aos funcionários para momentos de ócio e guarda de objetos, e acendi um cigarro. Por azar, meu contratante passava por ali e me deu um sermão colérico na frente de todos. Não bastava advertir, tinha que humilhar. Acontece que eu não sabia que era proibido fumar ali. Ele era um babaca. E, esqueci de dizer no início, eu sou um filho da puta.
Aline era uma garota de 17 anos, sem grandes atrativos físicos é verdade. Bonitinha, bem vestida, o cabelo liso e preto na altura dos ombros, sempre preso por um rabo curto, contrastava com a pele excessivamente branca. Embora alta, o excesso de timidez e a magreza, a fazia passar despercebida perto das outras garotas. A insegurança e fragilidade emocional a tornava um alvo fácil. Decidi me vingar do pai seduzindo a filha. Não sou um modelo, tampouco tenho o corpo malhado ou um pau de 20 cm, sou um sujeito comum, interessante segundo algumas mulheres, 27 anos, 1,77, 75 Kg. Por alguma razão, sempre levei jeito com as mulheres mesmo sendo um duro e cafajeste.
Comecei meu plano metodicamente numa segunda-feira, convidando Aline para sentar-se na frente no banco do carona. A desculpa era que a atividade de motorista era monótona e aquele dia particularmente eu estava com muito sono devido a uma emergência familiar na madrugada. Precisava que alguém conversasse comigo para me manter alerta. Pedi, por favor, que omitisse o fato de seu pai, pois ele era muito rígido e podia me custar o emprego. No fim da tarde, já éramos melhores amigos.
Nos dois dias seguintes, sentou-se na frente comigo sem que pedisse. Trocamos confidências, todas falsas da minha parte.
Na quinta beijei-a pela primeira vez. Da maneira como retribuiu e a forma que seu corpo estava relaxado, sabia quais caminhos tomar.
No sábado após entrar no condomínio onde ela morava, estacionei na garagem de uma mansão em construção e fomos para o banco de trás do carro. Em meio a beijos, amassos e juras de amor, ela me pagou seu primeiro e desajeitado boquete. Me segurei ao máximo, contemplando a cena e, sem cavalheirismo, segurei-lhe forte a nuca em direção ao meu pau na hora do gozo, obrigando assim que engolisse toda a porra. Podia ter feito o que quisesse com a pobrezinha naquele momento, mas que graça teria? Queria mais, queria sujeita-la a tudo que fosse humilhante e inconvencional. Com o argumento de que notariam nossa falta, levei-a para casa.
No Domingo folguei. Ela me ligou diversas vezes no celular, mas não atendi. Na segunda-feira entrou radiante no carro e, assim que deixamos sua casa e saímos do condomínio, me deu um beijo, disse que não conseguia deixar de pensar no que havia acontecido naquela garagem e queria ir além. Não respondi. Parei o carro num estacionamento de Shopping e expliquei para ela que não podíamos continuar. Levantei a questão da diferença de idade, social, o fato de o seu pai ser pastor. Diante da insistência dela, também expliquei que sou adepto de práticas sexuais aos quais ela nunca aceitaria se submeter. Eu não a merecia e só alguém muito masoquista, que não gostasse de si mesmo, ficaria comigo. Fomos embora e não nos falamos mais o dia inteiro. No dia seguinte troquei meu turno com o motorista noturno, meu contratante não se opôs. Não vi mais Aline durante toda semana.
Moro num pardieiro próximo à periferia de uma capital, um quarto e banheiro nos fundos de uma casa. É barato e o locador, um Senhor de idade avançada meio surdo, respeita minha privacidade. Dentro tenho uma cama, um sofá, um armário, uma pequena mesa com quatro cadeiras, uma TV e só. Como diariamente num boteco pé-sujo perto de casa e, como não estudava mais, frequento de vez em quando os puteiros da região. Sou um entusiasta da iniciativa privada. A maioria das putas que conheço são gentis, se esforçam para agradar e gozam de bom humor. Sem contar que custam mais barato do que um relacionamento convencional, tanto emocional quanto financeiramente.
Enquanto matava o tempo em meu quarto, aproveitando dois dias de folga que tinha direito, ouço batidas na porta. Era Aline. Como eu não atendia ao telefone veio até minha casa de coletivo. Disse estar apaixonada por mim, que não se considerava uma garota ingênua, estudou nos melhores colégios e já havia morado no exterior, e que adoraria experimentar todas as experiências que eu a submetesse. Gargalhei acenando negativamente com a cabeça e mandei que fosse embora para casa. Diante da reação, me deu um forte tapa na cara e instintivamente se encolheu, esperando uma reação equivalente minha. Não bato em mulheres, a não ser que peçam. E acredito que ações inesperadas exigem reações imprevisíveis. Peguei-a pelo braço e a conduzi até um ponto de táxi próximo. Foi protestando como uma criança mimada. Beijei sua testa e a coloquei no banco de passageiro. Dei o endereço e paguei o chofer. Assim que o veículo partiu, fui cuidar das minhas coisas, certo que havia atingido meu objetivo.
No dia seguinte liguei para ela. Perguntei se tinha certeza do que havia me falado no dia anterior. Respondeu que sim. Mandei que viesse até minha casa, sua educação iria iniciar. Dei as seguintes orientações: Deveria vir com uma peça única de vestido curto, sem roupas íntimas. Passar numa loja de conveniência próxima a minha casa, comprar um maço de Marlboro, um litro de Whisky do mais vagabundo que encontrasse e camisinhas. Lá ela não correria o risco de pedirem sua identidade. Trazer uma muda de roupa e seus produtos de higiene que achasse necessário.
Uma hora e meia depois ela já estava em minha porta, era próximo das 13:00h. Pergunte se sua família não iria notar a sua falta e ela disse que não. Seus pais estavam à semana toda fora, expandindo a estrutura da igreja em outras cidades do interior.
Dei-lhe um beijo bem tenro e demorado enquanto acariciava seu corpo todo. Subi as mãos pela coxa e por debaixo do vestido acariciei sua bunda nua. Sua pele era macia e exalava um cheiro doce. Mandei que sentasse à mesa. A primeira coisa que me perguntou foi o porquê do vestido sem as roupas íntimas. Foi sincero: disse que ela fica bonita de vestido e a questão das roupas debaixo era só para verificar se ela obedeceria e para que se sentisse desconfortável no trajeto até minha casa. Perguntei se ela não sentiu receio e um frio na espinha ao sair de casa daquele jeito tendo que entrar nos coletivos. Riu tímida e consentiu com a cabeça. É assim que você sempre vai se sentir comigo, disse.
Peguei dois copos americanos e servi o Wisky cowboy. Mandei que tomasse sua dose de um gole só. Obedeceu se arrepiando toda e franzindo a cara inteira. Servi outra dose em seguida mandando que tomasse de uma vez novamente. Obedeceu sem questionar. Mandei que se levantasse, peguei-a pela mão, trouxe-a até a mim. Dei-lhe um beijo furioso, apertando forte seu corpo contra meu. Aline começa a suar e ofegar. Encostei suas costas na parede e, em um único movimento violento com as mãos, rasguei seu vestido deixando-a inteira nua. Era uma menina ainda. Os seios eram pequenos e realçavam as aréolas e mamilos. As nádegas também eram pequenas embora seu quadril já fosse largo. Mordisquei um pouco seus mamilos e enfiei meu dedo médio de leve na sua boceta. Com o mesmo dedo, lambuzei seus lábios com a própria lubrificação, dei-lhe outro beijo. Mandei que subisse na mesa, ficasse de quatro e se masturbasse enquanto eu assistia. Seu corpo magro e longilíneo deixava o cú e a boceta totalmente à mostra. Por quase vinte minutos fiquei sentado numa cadeira assistindo Aline se masturbar cada vez mais ferozmente, me deleitando com a visão e gemidinhos. Existe algo de sagrado em uma mulher se masturbando.
Acendi um cigarro e mandei que ela descesse. Perguntei se estava relaxada e disse que sim. Disse que agora vinha a parte ruim, pois iria marca-la. Assentiu. Mandei que ficasse de costas para mim, afastasse um pouco as pernas e colocasse as mãos na cabeça e não abandonasse aquela posição em nenhuma hipótese. Traguei forte e rapidamente o cigarro, até que meio centímetro de cinza incandescente se formasse. Bruscamente apaguei-o na nádega direita de Aline. Seu corpo inteiro enrijeceu ao mesmo tempo em que seu grito se desfez num gemido longo. Acendi o cigarro novamente e repeti o processo no mesmo local. A dor desta vez foi maior. Um pouco de urina escorreu de suas pernas até o chão. Com os olhos lacrimejados me pediu desculpa. Acariciei seu rosto, beijei sua boca suavemente e disse que estava tudo bem. Levei-a até o banheiro e dei-lhe um banho demorado, fiz massagem em seu couro cabeludo com shampoo, nas costas, coxas e terminei masturbando-a até que gozasse. Enxuguei seu corpo e cuidei da ferida que havia feito com antisséptico e pomada. Mais que zelo, estava trabalhando seu sistema de recompensa. O submisso nada mais é do que uma pessoa que não compreende esse mecanismo, só anseia por experimentá-lo.
Perguntou por que a queimei com o cigarro. Expliquei que a ferida iria cicatrizar, mas uma leve marca ficaria para sempre. Mesmo se não estivéssemos mais juntos, ela sempre lembraria que me pertenceu um dia. Expliquei que ela era livre para abandonar nosso relacionamento assim que desejasse. Quando esse dia chegasse, eu nada faria para mudar sua decisão, e a primeira coisa que ela tentaria fazer é me esquecer. Aquela marca não deixaria.
Peguei um cinto e usei-o para amarrar os punhos de Aline para trás. Sentei no sofá e mandei que se ajoelhasse na minha frente. Coloquei meu pau para fora e ela prontamente se pôs a chupá-lo intensamente. Devido a falta de experiência precisei dar-lhe instruções, as quais ela seguia aplicadamente. Não sei quanto tempo se passou, mas foi o suficiente para, mesmo eu me segurando, gozar em sua boca duas vezes. Satisfeito, soltei-a. Seus joelhos, assim como os pulsos, estavam vermelhos. O corpo todo suado novamente, seus cabelos negros todo despenteado, os lábios vermelhos com porra escorrendo pelo canto da boca. Mandei que deitasse no sofá comigo. Abracei-lhe e acariciei sua nuca até que caiu no sono.
Acordei-a por volta das 19:00h. Mandei que se lavasse e vestisse, pois a levaria embora. Pediu para passar a noite comigo já que seus pais não estavam em casa e não dariam por sua falta. Ajoelhou-se na minha frente, pegou minha mão e a levou até sua boceta. Com a boca no meu ouvido, sussurrando, pediu que eu lhe amarrasse, a colocasse de quatro e tirasse sua virgindade. Implorou que fodesse sua boceta e seu cú virgens. Ri e disse que ela já havia me dado naquele dia uma coisa muito mais importante. Quanto a sua virgindade eu tinha outros planos: iria vendê-la à noite.
Continua...