Olá. Sou leitor dos contos, adoro lê-los e depois de algum tempo apenas consumindo, decidir passar a fornecer. O que vou contar é um conto verídico, por isso as riquezas nos detalhes. O conto ficou grande, mas garanto que será prazeroso.
Vou inventar alguns nomes para ficar mais fácil, mas pra preservar as identidades, claro que nomes fictícios.
Meu nome é Guilherme. Tenho 30 anos, sou casado a 3 com a Tati. Vou relatar um fato que aconteceu com a irmã mais nova da minha mulher, a Patrícia, que tem 24 anos.
Sempre a observei com uma certa malícia, mas me faltava coragem de tentar uma investida, afinal, era irmã da minha mulher. Patrícia é realmente linda, branquinha com mais ou menos 1,65m, aproximadamente 60 kg muito bem distribuídos, cabelos negros na altura dos ombros, enormes seios com auréolas rosadas e uma enorme e maravilhosa bunda. Linda! E eu lá, me perdendo olhando pra aquele corpo maravilhoso. Por vezes quase fui flagrado. Nos demos bem desde a época em que ainda namorava com a irmã dela, Tati e desde esse momento já há via como um mulherão, mas sempre me mantendo super discreto, em respeito a Tati. Passou o tempo, casei com a Tati e fui morar na casa dos fundos de ontem Patrícia morava com o pai. Sempre tivemos contatos, pois a maioria dos momentos de família era na casa do pai delas, com visitas das outras irmãs. E nesses momentos, sempre com a discrição máxima, ficava eu comendo Patrícia com os olhos.
Uma vez, após outra das corriqueiras brigas entre Patrícia e Tati, esta a chamou de putinha por se insinuar pra mim. Não entendi nada, nunca percebi nenhuma insinuação por parti da Patrícia e me senti meio bobinho por não ter notado nada. Passou alguns dias e fui ao mercado com Patrícia. No meio do caminho, entre nossa conversa, perguntei a ela porque a Tati tinha falado aquilo, ela com muita cara de sem graça e já avermelhada de vergonha disse que não sabia, que Tati era maluca e mudou de assunto. Desde que a Tati tinha dito aquilo, fiquei mais atento e um pouco mais atirado, arrumando situações pra ficar afastado de todo mundo com a Patrícia, pra ver se acontecia alguma coisa, mas a Tati estava marcando serrado! Meses se passaram e nada aconteceu, mas por todo esse tempo eu pensava em comer minha cunhada, o que me fazia constantemente bater uma punheta em homenagem a ela.
Um certo dia à noite, estava falando no celular na janela da minha casa quando a Patrícia saiu pela porta dos fundos da casa dela, que dá na frente da minha casa, para colocar algumas roupas na máquina de lavar. Meu coração bateu mais forte quando foquei nela. Ela estava com um baby-doll curtinho, marcando todo o lindo corpo dela e mostrando suas pernas maravilhosas. Meu pau latejou, já que eu estava apenas de short e seu cueca, como de costume quando estou em casa. Ela ficou andando de um lado para o outro pegando as roupas espalhadas e colocando na máquina. Em um momento, ela se debruçou quase que entrando na máquina de lavar e eu pirei com o que vi... ela com a bunda linda pro alto com uma calcinha minúscula toda enviada na bunda, chegando a aparecer uma parte do lábio da sua buceta! Caralho... que visão! Minhas pernas chegaram a ficar bambas. Pensei: é agora ou nunca.
Terminei a ligação e fui me aproximando com os olhos fixos naquele rabo maravilhoso e ao chegar perto perguntei se ela precisava de ajuda. Ela se inclinou ainda mais dentro da máquina e nesse momento apareceu todo! Perdi a noção, claro! Me encostei por trás dela, sarrando meu pau naquela bunda. Ela se ergueu e deu um suspiro falando que não, já conseguiu arrumar as roupas na máquina.
Cheguei com minha boca perto do ouvido dela e falei que qualquer coisa, qualquer coisa mesmo eu estava a sua disposição. Ela, depois de ouvir isso relaxou o corpo pra trás, colando ainda mais o corpo no meu, com os olhos fechados e falou que o que ela queria não iria conseguir. Perguntei com um timbre bem safado o que era, que faria tudo que tivesse ao meu alcance pra atender as necessidades dela. Ela se virou me olhou nos olhos e rindo disse pra então eu dar um jeito de mandar a Tati em uma viajem qualquer, que poderia ser só por um final de semana mesmo. Eu devolvi a risadinha e falei que iria ver o que conseguiria e fui pra casa com a certeza de que ela sentia tanta vontade quanto eu.
Dias passaram e eu mal falei com a Patrícia nesse tempo, mas calhou da Tati marcar com as amigas dela um dia de piscina pra todas se reverem, que há tempos não se juntavam pra contar as novidades. Me falou que tinha marcado pro sábado porque era o dia que a maioria podia e eu disse que tudo bem, mas eu não poderia ir pois trabalharia no sábado como também é de costume. Ela perguntou se eu me incomodaria e eu disse que não, tudo bem e assim ficou acertado. Pensei imediatamente na Patrícia. Não era um final de semana, mas era um dia pelo menos. Poderia rolar alguma coisa... Durante a semana maquiei alguma situação no trabalho pra que eu não precisasse trabalhar sábado e consegui uma dispensa da chefia.
Chegou o dia, me arrumei como se fosse pro trabalho, saí e casa e esperei na padaria que minha mulher passasse com as amigas pra que pudesse voltar pra casa de colocar meu plano em prática. Nem 10 minutos depois elas passaram sem me ver, claro. Terminei de tomar meu cafezinho e voltei, encontrado a Patrícia tomando o café da manhã sozinha na copa de sua casa. Quando me viu perguntou se eu não iria trabalhar. Sentei do lado dela e comecei a falar como eu havia manipulado meu horário do trabalho pra ficar com o sábado livre, só pra poder ficar com ela sozinho, já que a Tati havia saído com as amigas e passaria o dia inteiro fora. Patrícia abriu um sorriso de orelha a orelha e pulou literalmente em cima de mim, quase me derrubando. Começou a me beijar alucinada e eu enquanto a beijava passeava com as mãos pelo seu corpo. O tesão estava no máximo! Parei de beija-la olhei pra ela rindo e falei: não é o final de semana mas é alguma coisa. Ela riu e falou: é sim... uma grande coisa! Você vai se ver que vai valer muito a pena. Meu pau que já estava duro, latejou na hora! Agarrei ela de novo com força, beijando e fui levando ela pra saída, buscando minha casa. Chegamos, coloquei ela sentada no sofá, me abaixei na frente dela disse que desejei muito aquele momento. Ela riu e falou que também estava querendo a tempos que aquilo acontecesse mas achava que eu não queria. A beijei já tirando a camisa dela, passando as mãos no corpo dela, fazendo com que se arrepiasse. Descia as mãos, peguei o short dela bem devagar fui tirando, seu tirar minha língua de dentro da boca dela. Deixei ela apenas de soutien e calcinha e tive que parar pra apreciar o corpo dela. Ela levantou, me colocou sentado no sofá, andou um pouco pra que eu pudesse admirar bem e veio pra cima de mim. Sentou-se sobre mim, tirou minha camisa, começou a beijar meu pescoço, minha boca enquanto eu passava minhas mãos em seus seios, suas costas, as vezes fazendo pressão pra que o corpo dela colasse no meu. Abri o soutien dela, deixando a mostra aquele maravilhoso par de seios lindo, suculentos, impossível de não querer beija-los, lambe-los, chupa-los. Ela jogou o corpo pra trás, dando a entender que desejava minha boca em seus seios, o que fiz imediatamente. Chupei, lambi, mamei, mordi os biquinhos... me deliciei e ela delirando a cada toque da minha boca.
A levantei e tirei a calcinha dela e ela minha calça e cueca juntos, deixando-nos completamente nus. Sentei novamente no sofá e ela em cima, como estávamos. Nos beijávamos novamente e eu sentia a ela esfregando a buceta no meu pau, o que me deixava cada vez mais louco. Iniciei movimentos como se a penetrasse, mas com meu pau apenas se esfregando na entradinha da buceta dela, aumentando meu tesão e levando ela as alturas. Poucos minutos depois ela não se conteve e me puxou, me chamando pra irmos pro meu quarto com uma voz muito sedutora, disse: vamos pro seu quarto, quero que me faça como faz com minha irmã. Me levantei e fui caminhando pro quarto com ela a minha frente. Olha-la pelada era maravilhoso! Que corpo! Tudo que eu desejava!
Ela deitou e eu fui pra cima dela. Beijei-a na boca e fui descendo, percorrendo todo seu corpo. Ela tremia, se contorcia. Cheguei na buceta dela e comecei a lambe-la, no inicio devagar, passando minha língua por toda a extensão da buceta dela e forçando um pouco pra entrar o mais fundo possível quando passava pela grutinha e quando chegava ao clitóris, ela se contorcia. Então comecei a chupar seu clitóris, lambendo-o, sugando-o, querendo que ela tivesse o maior prazer da sua vida! A chupei por alguns minutos e ela se derramou na minha boca, gozando maravilhosamente e após mais um tempo lambendo devagar sua buceta ela me puxou pra cima dela, me deitando completamente sobre o corpo dela. Beijei sua de novo e enquanto a beijava ela pegou meu pau e encaminhava pra entrada da sua buceta. Quando senti que já estava na posição certa, de uma vez o fiz escorregar pela sua buceta encharcada, fazendo entrar inteiro. Forcei pra que entrasse tudo, deixei por uns segundo ele todo dentro da buceta dela e comecei com movimentos de vai e vem, sem parar de beija-la. Era realmente uma delícia sentir aquela buceta engolir me pau. Não queria outra coisa. Achava que estava perfeito. Mas ela queria! Falou pra eu tirar o pau de dentro dela e deitar. Obedeci e ela veio por cima. O que eu achava que não tinha como melhorar melhorou muito! Ela rebolava, cavalgava, quicava no meu pau e eu apertando seus seios e olhando aquela mulher linda em cima de mim com meu pau inteiro dentro dela. O tesão estava alucinante, ela gemendo, rebolando, forçando pra ter todo meu pau dentro dela eu anunciei que iria gozar, no que ela pediu pra segurar um pouco que estava gozando. Me travei inteiro pra não explodir e falei que não iria conseguir segurar muito. Terminando o gozo dela ela saiu de cima e falou: agora pode. Caindo de boca no meu pau. Nem precisou chupar muito. Na segunda sugada dela, derramei uma grande quantidade de goza nela. Ela chupava, fazendo meu pau latejar na sua boca e gozava sem parar. Terminei e minha cabeça caiu pra trás. Ela deitou do meu lado me olhando rindo disse: nossa, eu achava que você era gostosinho, mas depois dessa, mudou completamente minha visão sobre você... você é maravilhoso, gostosíssimo! Eu ri ainda com a respiração pesada e falei que ela que era maravilhosa. Ficamos nos beijando por um tempinho e comecei de novo a passar a mão no corpo dela, que entendeu na hora. Parou de me beijar, pegou meu pau e foi de boca, chupando deliciosamente de novo, o que me deixou a ponto de bala. Ela me pediu pra come-la de quatro. Ri e falei que era uma das minhas posições preferida. Ela ficou na quatro e eu me posicionei atrás dela. Passei a cabeça do meu pau na entrada da buceta dela e seu muito esforço foi engolido quase que por inteiro. Ela rebolava, jogava o corpo pra trás alucinada, gemendo gostoso me deixando com mais e mais tesão. Passei um pouco de saliva no meu dedo e passei ele na entrada do cu dela. Ela virou a cabeça pra trás com muita cara de safada e riu. Na mesma hora forcei um pouco e enfiei meu dedo no seu cuzinho. Bombei um pouco com o dedo e logo enfiei o segundo, depois o terceiro. Ela parou e falou: mete logo! Mete sem pena seu pau gostoso todo no meu cu! Me faz de piranha. Come meu cu. Ouvir aqui foi o máximo! Mirei meu pau na entrada do cu segurando em sua cintura e comecei a empurrar dela e com um pouco de resistência entrou a cabeça. Ela deu uma gemidinha, sugou o ar por entre os dentes e relaxou. Forcei mais e meu pau foi entrando devagar. Comecei com o movimento devagar pra que meu pau entrasse com mais facilidade e quanto mais eu movimentava mais ele ia entrando, até que meu saco encostou na bunda dela. Puxei com força a cintura dela em direção ao meu pau, pra que ele entrasse por completo. Comecei o movimento de vai e vem e Patrícia gemendo em um misto de dor e tesão. Ela falava palavrão misturado com expressões de tesão. Falava: ai caralho que pau gostoso. Fode esse cu. Come sua cunhada. Arreganha esse cu. Ai caralho, tá doendo. Porra, que tesão do caralho. Fode, fode. Me faz gozar de novo! Puta que pariu, vou querer esse pau todo dia.
Eu bombava e quanto mais ela falava isso, mais tesão eu ficava. Apertava mais a cintura dela e aumentava a velocidade das bombadas. Desci uma das mãos pra buceta dela e comecei a esfregar o clitóris dela, o que o fez gemer mais alto e falar mais palavrão. – caralho! Isso! Fode! Enfia tudo! Rasga sua cunhadinha! Fode! Ai puta que pariu! Que sorte que a Tati tem em ter um pau desse a disposição dela! Ah! Fode mais! Fode mais! Não quero parar! Quero gozar! Enfia! Ah!!!
Puta que pariu... realmente eu estava chegando a loucura! Alguns minutos depois ela anunciou que iria gozar. Eu aumentei a velocidade das bombadas e a pressão com a mão no clitóris dela o que a fez gozar com uma intensidade que a vez desabar na cama. Eu cai por cima dela, com o pau ainda enterrado no cu dela. Parei um pouco, no que ela logo falou: não para não... enche esse cu de porra! Bombei mais um pouco agora bem rápido pra gozar logo. Não demorou e eu enchi o cuzinho dela com meu leite.
Cai ao lado dela. Ficamos em silêncio por uns minutos. Ela quebrou o silencia falando: puta que pariu, como a Tati é sortuda. Eu então falei: você também é, ou vai me dizer que foi a primeira e última? Ela riu e falou meio agressiva: lógico que não... agora que eu sei que você é tão bom assim, sempre que tiver uma oportunidade vou tirar uma casquinha.
Com isso ela se levantou rindo dizendo que iria tomar banho e me chamou pra ir junto. Dei banho nela e quanto mais eu passava a mão no corpo dela, mais me tesão aumentava, me deixando mais uma vez de pau duro. Virei o corpo dela pra que ficasse de costas pra mim e encaixei meu pau na buceta dela. Segurando o cabelo dela e com a outra mão na sua cintura, bombei com força e bem rápido. Ela gemendo alto de tanto prazer me fez gozar bem rapidinho. Ela se virou pra mim e disse: chega senão você vai me deixar assada. Quero ter forças pra quem sabe amanhã conseguir uma casquinha. Eu ri pra ela, a beijei e falei que como havia dito antes, estava à disposição dela. Terminamos o banho, ela foi pra casa e eu dormi um pouco. No finalzinho da tarde minha mulher chegou. Conversamos um pouco sobre o dia, ela me contou sobre as fofocas com as meninas e eu contei como tive um dia puxado no trabalho.
Até hoje ainda transamos sempre que temos oportunidades. Qualquer dia eu conto mais algum dia maravilhoso que tive com minha cunhada.