Eu nasci em uma família de classe média-baixa no Rio Grande do Sul a 40 anos atras. Não faltava nada em nossa casa para comer, mas não compravamos roupas novas seguidamente. Era uma vida tranquila e pelo que me lembro, muito feliz até os meus 12 anos. Quando eu tinha esta idade, meu pai faleceu de acidente de carro e minha mãe cuidou sozinha de mim até conhecer o Sr. Cassiano, que alguns anos depois tornou-se oficialmente meu padrasto. Ele era muito legal comigo, não éramos muito chegados mas também não existia clima entre a gente. Ele me tratava bem e eu a ele. Não existia amor como o que eu tinha com meu pai, que me levava para jogar bola, para o cinema, para as festas com os amigos. Cassiano era um cara caseiro, gostava mesmo de tres coisas: Ler um bom livro, beber uma dose de Whisky no final de tarde e de minha mãe. Ela fez uma boa escolha, ele era um cara muito respeitador, fiel e amava ela demais. Naquela época eu ainda não pensava em sexo, meninas ou meninos. Gostava de meu skate, de brincar na chuva e de ver televisão, além de estudar é claro. Um dia porém, minha mãe foi ao médico e voltou arrasada com o diagnóstico de uma doença degenerativa, síndrome de sei lá o que, que agora não lembro e nem faz diferença. Só sei que ela caiu em depressão, o que ajudou ela a se entregar a doença e em pouco mais de seis meses ela se foi me deixando órfão nas mãos do Sr.Cassiano.
Alguns dias depois do enterro, ele entrou no meu quarto de manhã cedo. Ele havia passado estes dias recolhido e várias vezes escutei ele chorando. Bem, ele entrou no meu quarto, sem dizer uma palavra. Eu estava sentado na cadeira próxima a mesa de estudo e ele sentou-se na minha cama. Ele ainda usava um pijama, daqueles compridos, bem largos e de tecido fino, quase transparente. Ficou alguns segundo quieto, só me olhando e eu olhando para ele. Sentia que ele queria me dizer alguma coisa, mas que não tinha coragem ou não sabia como dizer. Foi então que para quebrar o gelo falei:
- Posso lhe ajudar em alguma coisa Sr.Cassiano?
Ele continuou me olhando fixamente, mantendo aquele silêncio pesado no ar. Eu ficava olhando para a boca dele, aguardando que ele pronunciasse alguma palavra. Ele era um homem na faixa dos seus 50 anos, aposentado da marinha. Um homem forte, acho que saudável seria a palavra mais adequada. Tinha 1,80 de altura e uns 95kg, de músculos bem distribuídos e um pequena barriga, mas bem pequena mesmo. Uma tatuagem branca com símbolos japoneses no peito, sob o mamilo esquerdo. A pele dele era bem branca, chegava a ser meio rosada. Os cabelos ruivos cor de fogo cobriam a cabeça e fartamente o peito, braços e pernas. Um olho azul, que se destacava no meio do vermelho da pele e dos pelos. Usava uma barba também ruiva, sempre bem aparada, bem curta e delineada. Costumava a usar um perfume amadeirado, que perfumava por onde ele passava. Era realmente um cara que marcava presença. Bem, eu fiquei aguardando, olhando para ele, esperando uma resposta. Um minuto depois ele disse:
- O que faremos agora ? O que eu faço contigo ?
Aquilo caiu pesado sobre meus ombros e eu respondi.
- Como assim? O que o Sr. quer dizer com isto?
Ele me olhou bem, levantou-se da cama, veio em minha direção e disse:
-Eu não consigo olhar na sua cara. Você é muito parecido com a sua mãe. Você só me faz lembrar dela. Aqui não dá pra você ficar. Eu prometi pra sua mãe que cuidaria de ti, mas agora vejo que isto não será possível… Não neste momento. Vou ver o que eu faço, se encontro algum lugar onde você possa morar, alguém que queira te criar.
Aquilo caiu como uma bomba na minha cabeça. Eu tinha meu quarto com tudo de bom, televisão, brinquedos, skate, livros. Sr Cassino era bastante rico e sempre me deu tudo o que eu pedi. E eu não pedia muita coisa.
Me deitei e fiquei olhando para o teto do meu quarto pensando o que seria da minha vida.
Dois dias depois, ele veio falar comigo novamente. Disse que estava indo passar alguns meses na Alemanha, na casa da filha, e que iria me deixar com um viuvo amigo dele do tempo da Marinha. Pediu para eu arrumar as minhas coisas que ele me levaria até a casa dele no outro dia pela manhã. . Não tinha o que fazer, eu tinha apenas 15 anos, não tinha muito dinheiro, só a poupança que minha mãe me deixou, algumas jóias e um apartamento que o Cassiano havia dado a ela de presente de casamento e que estava alugado. Como eu era filho único, o que ela tinha veio praticamente tudo para mim, ele não fez questão de nada, nem de mim.
No dia seguinte, quando ele entrou no meu quarto para me chamar eu já estava pronto. O clima era de muita tristeza. Eu entendia o lado dele, mas isto não tornava as coisas menos complicada. Era decepcionante.
Entrei no carro e ele foi dirigindo quieto por vários minutos e ai falou:
- Espero que sua mãe, de onde estiver, me perdoe. Mas eu não tenho condições de criar você agora Jonas. Quem sabe daqui a algum tempo… O que posso fazer agora, que foi o que prometi a ela era cuidar de ti e isto estou fazendo. Estou te levando para o meu melhor amigo do tempo da marinha. Ele vai cuidar de ti como um filho. Tenho certeza disto. Ele esta viuvo a muitos anos. Perdeu a mulher e a filha no desabamento de um prédio que houve a uns 4 anos atras. De lá pra cá ele ficou meio amargo, recluso. Não quero ficar assim, por isto estou indo para europa, rever a minha filha, passear e sair deste ambiente. Acho que para ti também vai ser melhor sair lá de casa, de perto das coisas que lembra a tua mãe.- Ele disse isto e colocou aquela mão pesada, vermelha e peluda sobre a minha perna e me olhou nos olhos esperando uma resposta.
Eu fixei o olhar nele e disse:
-hãrã !
Ele manteve a mão sobre o meu joelho até chegarmos na frente da casa do amigo dele, o Tenente Yuri. Saímos do carro e a porta da casa já se abriu. Ele devia estar nos aguardando. A casa tinha um gramado enorme na frente, e fomos caminhando por ele até a porta onde Yuri nos esperava. Eu sentia o calor da mão do Sr.Cassino nas minhas costas durante este percurso. O gramado tinha uns 90 metros mas pareceu 1Km. Finalmente chegamos na porta, eu com cara de cachorro que caiu da mudança. Sem saber o que fazer com as mãos, se cruzava os braços o que dizia, foi terrivel. O Yuri era mais um pouco mais alto que o Sr.Cassiano e estava vestindo somente um calção destes de nylon bem fino, próprio para corrida.
- Sejam bem vindos - saudou Yuri - acabei de chegar da minha caminhada. Estou tentando perder esta barriga.
Trocamos a perto de mãos e o Sr.Cassiano ficou falando sobre mim, que eu era um menino bom, obediente, muito caseiro, que gostava de ajudar, que ele não teria problema comigo. Chorou um pouco falando de minha mãe e eu enchi os olhos de água também. Enquanto ele falava isto eu ficava reparando nos detalhes da casa. Era uma casa bem grande para quem morava sozinho. Tudo bem organizado, super limpa e bem decorada. Lembro que pensei na hora algo como "A mulher dele deveria ser decoradora". Tudo bem bom gosto e muitas coisas de viagens. Eles ficaram conversando e a voz dele ficou em segundo plano enquanto eu ficava observando o Yuri. Ele, assim como o Sr.Cassiano, era bem branco, mas não era ruivo e os olhos eram de um castanho esverdeado. Tinha uma cicatriz no braço e as mesmas letras japonezas tatuadas no peito, só que as dele eram pretas e se escondiam embaixo daquele amontoado de pelos grandes castanho-escuros. Pensei que devia ser alguma coisa da marinha. A mão dele era enorme, chegava a ser desproporcional. Ele tinha uma barriga maior que a do Sr.Cassiano, mas não era gigante. Acho que se ele continuasse a fazer a caminhada e parasse com a cerveja ela sumia.
- Bom, estou indo - falou o Sr.Cassiano levantando do sofá.
Gelei. Senti uma solidão tão profunda naquele momento, uma sensação de abandono tão grande. Acho que nem a morte da minha mãe me causou um sentimento assim.
- Amanhã, eu te deposito o combinado falou o Yuri para o Sr.Cassiano - Ai tu já viaja tranquilo, sem preocupação.
O Sr.Cassiano olhou para mim e abriu os braços. Em todos estes anos que o conheci, foi a primeira vez que ele me abraçou de verdade. Foi um abraço forte e intenso. Um abraço de despedida mesmo, um abraço de adeus.
Bem, ele foi embora e Yuri fechou a porta. Me olhou de cima a baixo e me disse:
- Pegue suas coisas. Vou mostrar o teu quarto.
Fiz intenção de subir a escada mas ele bloqueou a passagem e me apontou a direção dizendo:
-Não, é por aqui. Venha.
Ele me levou para um quarto que tinha ao lado da cozinha. Era tudo bem, mas bem simples. Uma cadeira e uma mesa destas de plástico de jardim, com uma toalha branca, limpa. Tudo bem limpo, tudo organizado. E tudo bem simples. Aquilo contrastava com o restante da casa que, para a época, era bem moderna e luxuosa. Chegava a ser humilhante, mas na minha situação o que eu podia reclamar ? Abri minha mala, coloquei as minhas roupas e coisas no armário e deitei na cama. Era confortável, um cheiro de roupa limpa. Derrepente escutei o som de uma campainha, do tipo cigarra, tocando na cozinha que ficava ao lado do quarto. Imaginei que fosse a campainha da casa. Sai do quarto e fui até a cozinha. Novamente o som de cigarra e em seguida vejo o Yuri descendo a escada com um chaveiro e um controle remoto na mão.
- Escutou ? perguntou ele. - Quando você ouvir isto é porque estou lhe chamando.
-Pensei que era a campainha da porta - respondi.
- Pensei que era a campainha da porta SENHOR - frisou ele me corrigindo.- Na minha casa exijo respeito e obediência. Estamos entendidos? - Perguntou ele chegando bem próximo de mim, e me olhando olho no olho.
-Sim - respondi, e prontamente ele me deu um tapa na cara que com aquela mão enorme pegou também no ouvido e ficou zunindo, me jogando no chão da cozinha.
- Sim SENHOR, sim SENHOR. Vamos repete ! - disse ele me olhando caído no chão.
Eu olhei para ele, meus olhos lacrimejaram, meu rosto ardia, meu ouvido zunia e repondi:
- Sim, Senhor.
- Não ouvi, ele me respondeu.
- Sim Senhor. falei num tom mais alto e humildemente baixei meu rosto fitando o chão.
- Quando você ouvir esta cigarra, largue imediatamente o que estiver fazendo e venha até junto a mim para saber o que desejo, esta entendendo ?
-Sim… sim Senhor!
- Ótimo, assim esta melhor. Com o tempo você aprende as regras desta casa. Agora pegue uma cerveja na geladeira e me traga no escritório.
-Sim… -respondi e quando ele já estava se virando- completei…Sim Senhor.
Pensei comigo mesmo: Que cara louco. Onde eu vim parar? Estupido!
Abri a geladeira, peguei uma lata de cerveja e fui até o escritório. Bati na porta e pedi licença.Ele gritou:
-Entra.
Entrei e cheguei próximo a ele extendendo a latinha de cerveja gelada.
Ele ficou me olhando, senti uma certa raiva no olhar dele. Eu ali com o braço estendido e ele me olhando. Finalmente ele levantou e eu acompanhei com o braço e ele me disse:
- Jonas, é o seguinte: Não se mecha. fique com o braço levantado do jeito que você esta enquanto eu te explico umas coisinhas.
E eu fiquei lá com o braço extendido segurando aquela latinha que a cada segundo parecia estar ficando mais pesada.
- Veja bem Jonas: Como é que eu vou beber esta cerveja se você não me trouxe um copo, Jonas? Como vou colocar esta lata sobre a mesa se você não trouxe algo para evitar que molhe a mesa, Jonas? Mas o pior Jonas é: Quem você pensa que você é para tocar com estas mãos sujas a minha lata de cerveja Jonas? Quem?
- Desculpe… Senhor. É que o Senhor pediu um cerveja, não falou nada sobre copo ou algo mais. Eu vou buscar… não se preocupe. E fiz intensão de sair da sala - foi quando ele gritou !
- NUNCA, JAMAIS, saia da sala ou vire as costas para mim sem eu lhe permitir Jonas. Que tipo de educação você teve? O Cassiano não te ensinou nada ?! Responda!
- Desculpe, senhor.
- Desculpe senhor, repetiu ele me imitando, enquanto os seus olhos ficavam vermelhos de raiva. Vai, vai vai.. me traz logo o copo, uma outra cerveja, que esta já esta quente e um porta copos para o copo e para a lata… e Não toque na lata para não esquentar. Traga tudo em uma bandeija… Porra!! Vamos, vai, vai, vai….
Abaixei o braço e parecia que ele ia quebrar de tanta dor de ter ficado segurando a latinha durante todo este tempo. Do caminho entre o escritório até a cozinha fui chorando e voltei com as coisas que ele pediu e os olhos ainda marejados.
- Aqui estão senhor, sua cerveja, seu copo. Pronto. Algo mais… senhor?
- Viu Jonas, não é simples! Eu só vou te avisar o seguinte: Já é a segunda desfeita que tu me faz hoje. De agora em diante fica avisado que qualquer desrespeito, desobediência vai ter punição.
- Punição ? Castigo ? … Senhor?
- Sim, e eu não sou complacente não meu caro. Agora vai, volte para teu quarto, se eu precisar de algo te chamo.
- Sim, senhor. - respondi.
Voltei para o quarto, deitei na cama e peguei uma foto do Sr.Cassiano junto com minha mãe e fiquei olhando. As lagrimas caiam e eu não entendi como a vida podia ser tão cruel comigo. Fiquei pensando em minha vida, me distrai e relembrando de tudo que já tinha vivido… e acho que adormeci. Acordei assustado com o barulho da campainha cigarra. Pulei da cama e fui até o escritório, mas ele não estava lá, fui para a sala e nada, sala de jantar, nada… e a campainha tocando, tocando… Subi as escadas e quando cheguei no andar de cima escutei o barulho do chuveiro. Fui caminhando, seguindo o barulho e ele vinha do banheiro do quarto que imaginei fosse de Yuri. Fui entrando meio com receio, e chamado.
-Senhor… Senhor Yuri, o Senhor esta aqui ?
Entrei no banheiro e ele estava no chuveiro com o controle remoto na mão, já brabo me disse:
- Você é surdo ou o que? Estou meia hora te chamando, porra!!
- Senhor, desculpe senhor. Eu não conheço bem a casa, tudo é muito novo pra mim, eu imaginei que você, digo o Senhor estivesse no escritório ai…
- Cala a boca. Pega uma toalha ali no armário do quarto. E não bagunça nada.
- Sim… senhor.
Peguei a toalha e ele abriu a porta do box. Foi a primeira vez que eu o vi nu, alias, foi a primeira vez que eu vi um homem nu. O pau dele era enorme, o saco era gigantesco e dava para perceber exatamente as duas bolas suspensas. Meu olho detectou cada ruga daquele saco enorme. O pau não era circuncizado como o meu, mas estava com a cabeça bem roxa de fora. As coxas dele eram enormes, bem redondas. Ele era um cara gordinho, mas um gordo bem socado, duro.
- O que foi ? Perguntou ele.- Nunca viu homem pelado?
- Não.. senhor. Não… é a primeira vez… senhor!
Ele ficou me olhando sem dizer uma palavra enquanto se secava. Ele não ficou se insinuando, mas se secou lentamente, todo o corpo e eu esperando. Foi quando ele me atirou a toalha e disse pode levar. Coloque lá em baixo, na lavanderia. Amanhã vou te explicar como tudo funciona e tu vai ser o responsável pela lavagem de roupas da casa. Alias, leve isto lá e volte aqui que quero te falar algo.
- Sim, Senhor. Com licença Senhor.
Corri, larguei a toalha sob o tanque e voltei correndo ao quarto dele.
Ele estava sentado na cama, enrolado em outra toalha. Me mandou sentar na poltrona e de onde eu estava, o cacete dele ficava a mostra. Eu tentava desviar o olhar mas aquele pau descomunal ficava puxando meus olhos. Ele estava com um papel na mão e me passou onde eu vi que era uma agenda com tarefas de segunda a domingo. Lavar roupas, varrer a casa, limpar os vidros, passar roupa, cozinhar…. Cozinhar? Eu não sei cozinhar? Não sei nem fritar um ovo! Naquela época a única coisa que eu sabia fazer era gelo. Era só botar água na forma e colocar no congelador e pyronto! não sabia mais nada, nem fritar ovo!
-Senhor eu não sei cozinhar. O resto eu me viro, mas fogão é complicado.
Ele me olhou bem nos olhos e disse:
- Gostos de meus ovos fritos, com a clara crocante e a gema mole.
Esmudeci! Como assim? E agora ?
- Sim, se-nho-r… Posso me retirar, Senhor?
- Não! Pegue um creme que tem ali no criado mudo.
- Este? Perguntei com um creme rosa na mão.
- Sim, esfregue meus pés e minha panturrilha. Quero relaxar um pouco, falou isto deitando na cama.
No que ele deitou, a toalha se abriu e o pau ficou todo de fora e eu me ajoelhei ao lado da cama para passar o creme nos pés e na panturrilha dele.Massagiei bem a sola dos pés, os dedos. Yuri calçava 44. O pé não só era grande como bem gordo, bem arredondado. Massageei a paturrilha e ele de olhos fechados com o cacete caido para a esquerda. Aquilo ficava puxando meu olhos. Eu não conseguia tirar os olhos daquele pau grosso, a cabeça agora estava coberta pela a pele que formava um bico na ponta. Um pau branquinho, quase rosado.O saco estava relaxado enorme praticamente sem rugas. Eu estava me estranhando. Nunca tive interesse por nada ligado a sexo, nem homem nem mulher e agora aquela visão estava me dominando.
- Passa também nas coxa pediu ele. Este creme é refrescante.
- Sim senhor… -Comecei a massagear aquelas coxas grandes, duras e cabeludas.Um pelo claro e farto. Ele afastou as pernas para eu poder massagear entre as pernas, e neste instante o saco desceu para o meio das pernas e o cacete acompanhou. Cacete e saco formavam um belo conjunto rosado. Fiz a massagem na coxas e quando pensei que tinha terminado ele virou de bruço e mandou:
- Agora as costas.
As costas dele eram largas, parecia costas de nadador olímpico. Talvez ele tenha feito natação na marinha eu pensei… Yuri tinha cada músculo da costas bem definido, não eram grandes, mas você podia ver bem o formato de cada músculo. Quando percebi ele começou a roncar.Massagiei mais um pouco e depois me levante e desci para meu quarto e deitei um pouco.
Fiquei pensando como eu poderia sair dali, mas não tinha para onde eu ir. Com 15 anos de idade hoje, 2013, o cara faz muita coisa, mas naquela época não… e eu era completamente dependente da minha mãe eu não fazia nada dentro de casa. Cheguei a conclusão que o jeito era eu me adaptar até completar 18 anos para poder ter a minha vida e até lá respeitar e servir o Sr.Yuri, que apesar de não ser meu parente nem nada, estava disposto a cuidar de mim e me sustentar. Ele é grosso, cheio de regras e tal. Mas parece ser um cara bom.. pensei. Olhei no relógio e já era meio-dia. Fui até a geladeira e tinha uma pizza em caixa, destas de só colocar no forno. Pensei: Por enquanto estou salvo. Vou aguardar ele acordar para perguntar se quer algo para comer.
Treze horas da tarde escuto a campainha tocando, pulei da cama e corri para o quarto do Sr.Yuri. Ele me aguardava deitado na cama vendo TV. Na verdade era um filme mas estava em pausa, com uma mulher chupando um cara. Foi um choque. Ele com a mão por entre a toalha, devendo estar segurando o cacete. Me olhou com desdem e disse:
-Cadê o almoço.
-Pode ser uma pizza… Senhor?
- Como é que é? Ainda não esta pronto o almoço Jonas? Porra!! Eu não te dei a escala de serviço? Lá não tem "Almoço ao 1/2 dia" ?? Já não são 13 hrs? Cacete Jonas assim não dá seu merdinha. Tu não sabe respeitar, não sabe servir uma cerveja, e agora não sabe cumprir uma escala de serviços? Pega este chinelo de couro que esta ai do lado da poltrona e me traz aqui.
Peguei o chinelo e quando cheguei proximo a ele, ele pegou o chinelo de minha mão, e com a outra mão sentou um tapa na minha cara que cai deitado no chão. Ele então voou em cima de mim e foi me batendo com o chinelo, com toda força. Muto forte mesmo, e eu estava de shorts de nylon e uma camiseta curta, ele foi batendo, batendo. e gritando:
-Levanta… Levanta… Levanta porra!!!
-Desculpa senhor, desculpa, senhor.por favor pare Senhor… desculpa.
E ele me batendo eu fui tentando me levantar, quando fiquei em pé ele disse:
-Tira as calças.
- Por favor senhor? Não senhor, por favor… comecei a querer chorar
Ele gritou alto.
- Caralho!! EU disse: tira as calças rapazinho. Tá esperando o que?? Tira logo esta merda, e lá veio outro tapa na cara, mas desta vez eu não cai porque me segurei na cabeceira da cama.
As lágrimas caiam do meu rosto e fui tirando a roupa devagar. Primeiro a camiseta, depois o shorts e pronto já estava nu. Ele sentou na cama e me puxou pelo braço me deitando de bruços nas pernas dele.
- Eu não te falei que a partir da próxima tu ia ser punido? Não falei? Agora toma!! Vai aprender a servir e obedecer o que eu mandar. Não esqueça que esta casa é minha. Aqui faço o que eu quero e você obedece! E splat! Splat! batia com o chinelo de couro na minha bunda.
Eu pedir para ele parar, mas não adiantava. Com o tempo comecei a sentir que o paui dele, estava dando sinal de vida sob a toalha. Aquilo começou a me excitar, mas a dor das chineladas não em deixavam endurecer o meu pau. Minha bunda estava queimandoe. Eu estava todo dolorido. O pau dele batia na minha barriga. Ele se excitava com aquilo.E continuou a bater até cansar.
- Agora vai pro teu quarto, que eu vou sair. Vou comer qualquer coisa na rua. Traste! Já to vendo que tu não serve pra nada mesmo… Vamos ver onde isto vai dar Jonas… Sai, desce vamos.
- Peguei minhas roupas e desci a escada chorando sem entender o que estava acontecendo. Deitei na cama e fiquei olhando para a escala de serviços e percebi uma coisa estranha. Tinha vários horarios que estavam marcados com as letras "si" e eu não entendia o que aquilo queria dizer. Si? Si? o que será isto?? E no dia seguinte a tarde tinha o primeiro "SI"… que merda é esta???
Passei o resto do dia no quarto. Tomei meu banho e fui para a sala ver TV. Não demorou muito Yuri chegou, todo suado, me viu sentado na sala e senti que ele não gostou. Me olhou nos olhos e disse:
- Prepara meu banho... Agora!
-Sim senhor. -falei pulando e correndo escada acima.
Minutos depois ele entrou no banheiro, pelado. Gelei. Eu estava dentro do box e tentei sair mas ele nao deixou e me disse:
- Pega o sabonete e a esponja e esfrega minhas costas.
Comecei a lavar as costas dele. Eu tinha de ficar na pintados pés para alcançar o ombro dele. Eu esfregava descendo até as altura das covas perto da bunda. Uma bunda maravilhosa peludinha. Imaginei que o cu dele fosse da cor dos mamilos, rosado, porém não tinha como ver. Derrepente, ele virou de frente e percebeu que meu pau nao estava mole. Não estava duro, mas já dava sinal de vida. Com um sorriso no canto da boca ordenou.
- Agora na frente.
Foi fatal. Esfregar aquele peitão colocou meu pau em pé. Apesar de estar dentro do short, como era de nylon, ficou muito revelador. Ele deu um Tapa no meu pau e disse :
- Viado... Putinho. Abaixa isto!!
Fiquei em choque e brochei mesmo, na hora. Ele ficou rindo e me chamando de viado o tempo todo.
- Tu ja transou moleque??
- Não - respondi baixinho. - E o tapa na cara foi automatico. - desculpa Senhor. Não senhor! Nunca transei senhor.
- foi o que o Cassiano me disse... Que tu era zerado.
Não entendi. Porque ele e o Cassiano estavam preocupado com minha virgindade.
Termineide esfega-lo e fiz intensao de sair do box, mas ele sorriu e disse:
- Não esta esquecendo de uma parte??
Gelei de novo. Olhei para ele que retribuiu o olhar e olhou para o pau que já começava a dar sinal de vida. Peguei a esponja e comecei esfegando as coxas e passei ela no saco dele. Meu pau já estava duraço. Ele tirou a esponja da minha mão e colocou a minha no seu membro. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Comecei a suar frio. Ele pegou minha mão e começou a esfregar no pau dele. Fiquei com muita tesão. O pau dele ficou ainda mais grosso, mas não aumentou de tamanho. Ficou uma rola bonita rosada, com a cabeça bem roxa e os pentelhos claros, cheios de espuma.
- Tira teu short, ordenou.
Fiquei olhando pra ele, mas antes que viesse outro tapa resolvi tirar.
- Ajoelha!
Flexionei os joelhos e fui descendo o olhar por aquele abdomem, até ficar frente a frente com aquele membro em ponto de bala.
- Abre a boquinha, abre....
Fechei os olhos, efui abrindo a boca vagarosamente. Eu sabia o que iaacontecer em seguida e eu sentia uma mistura de tesao, medo, nojo, raiva e curiosidade. Em poucos segundos senti o pau dele entrando molhado e quente na minha boca. Ele fechou meu nariz e tive de abrir bem a boca para poder respirar. Foi quando ele meteu o cacete na minha boca com vontade. Era muito geosso, raspava nos meus dentes, por mais quw eu abrisse a boca. Ele comecou o movimento de vai e vem e eu come ei a sentir um gosto meio salgado na boca. Me afastei e tirei o pau da boca e pude ver que saia uma baba. A baba ficava escorrendo sem parar. Ele pegou o pau e começou a bater com ele na minha cara, com força. O pau dele ficou duraço e entortou para a esquerda. Ele pegou e enfiou o pau na minha boca novamente, segurou nas minhas orelhas e puxou forçando o pau contra minha garganta. Ele tentou fazer atravessar a guela mas era muito grosso e nao houve jeito. Ele tentou varis evezes, me asfixiando e fazendo sair lagrimas de meus olhos. Ele nao desistia. Puxava a minha cabeça, forçava o pau mas não adiantava. A baba parecia lubrificar e ajudar mas minha garganta era pequena e para a grossura daquele pau. Eu ja começava a sentir gosto de sangue na boca, foi quando balancei a cabeça e retirei o pau da boca, melecado de sangue. Ao ver aquilo, ele começou a punhetear e arfar
- afff, grrrr... Arf....hummm arfff....
Derrepente senti o leite jorrando na minha cara. Era muito leite. Muito leite mesmo, escorria na minha cara. Descia pelo meu pescoço e escorria pelo meu peito. O cheiro e o gosto doce do leite me deixaram louco. Eu comecei a lamber a cabeça do pau e a sugar o restinho do leite que havia naquele membro.
- hummm tomou gosto pelo leite é viadinho... Vai... te lava e vai pro teu quarto.
Tomei meu banho e desci. Me deitei na cama e fiquei revivendo cada minuto, cada segundo daquele dia. Foi muita coisa para um dia só. Sentia muita dor na minha garganta, mas peguei no sono assim mesmo. (Continua)
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