Falava comigo mesmo que eu tinha que afastar esses pensamentos pecaminosos da mente. Busquei pensamentos mais elevados e parei de pensar naquilo.
- Aqui está a cerveja, dona Ana.
- Obrigado Don Juan.
- Por que me chama de Don Juan?
- Você ainda pergunta por quê? Talvez sua tia Sônia saiba e possa te dizer.
- Não sei do que você tá falando.
- James, não precisa ficar assim. Sônia me contou. Eu não condeno vocês, só acho que não é certo, mas se os dois querem e se sentem bem assim, o que se há de fazer, né? Além do mais, nem fiquei muito surpresa em saber disso porque Sônia sempre foi a mais safada e atirada da família.
Engoli a seco. Eu já sabia que ela sabia, mas ouvir aquilo daquela forma, sem esperar, me deixou meio sem graça, mas, como não adiantava tentar esconder, eu entrei na dança:
- Pois é, mãe, aconteceu. E se dependesse de mim, ficaria em segredo pra sempre, mas tia Sônia não sabe ficar de boca fechada.
- Esquenta não rapazinho. Aliás, qualquer um pode ver que você está fazendo muito bem a ela. Pena que eu não tenho ninguém assim pra me ajudar a superar essa fase.
- Não tem ou não quer ter?
- Ai, ai, ai. Não sei ao certo. Às vezes tenho uns pensamentos estranhos, que fogem à realidade.
- Que pensamentos, dona Ana. Posso saber?
- Não! Claro que não!
- Mas por quê?
- Não. São pensamentos loucos que sei que não posso levar adiante.
Eu sabia exatamente quais eram os pensamentos porque tia Elisa já havia me falado, mas insisti para que a conversa fluísse:
- Mas por que acha que esses pensamentos são tão loucos assim? Por acaso acha que ter um caso com as próprias tias é natural?
- Tias? Por que tias? Vai me dizer que comeu outra das minhas irmãs?
Que mancada eu dera naquela hora! Tentei consertar, mas não sei se ela acreditou.
- Não, eu quis dizer tia. Quisera eu poder comer todas as suas irmãs.
- Mas que safado, cara de pau! Onde você aprendeu a ser assim tão safado?
- Posso até ser safado, mas sei respeitar e manter em segredo tudo o que faço. Lembre-se que você só descobriu por causa de tia Sônia, que não saber manter a boca fechada.
- É, de fato.
- Pois é. Eu sempre tive atração por ela, mas sempre a respeitei, como você mesma pode testemunhar, nunca a desrespeitei ou insinuei o que quer que fosse sobre o caráter dela.
- É filho, disso eu sei. Você agiu como uma pessoa de caráter deve agir nesses casos.
- Ai, ai...eu queria achar alguém em quem eu pudesse confiar e que ninguém nunca desconfiasse.
Quando ela disse aquilo, sabia qual era a intenção, então resolvi investir:
- Pois é, para certos segredos só podemos confiar em pessoas bem próximas..
- O que você quis dizer?
- Nada não. Disse isso e saí.
- Volta aqui, vamos conversar.
Saí com um sorriso no rosto e com a certeza de que aquilo produziria frutos. Pulei na piscina e quando me dei conta, minha mãe estava ao meu lado:
- O que quis dizer com aquilo?
- Que às vezes podemos ser ajudados por quem está bem próximo e não percebemos.
Ela ficou me olhando direto nos olhos e sei que estava imaginando mil coisas, mas não perguntou mais nada. A tarde transcorreu sem maiores detalhes, apenas com minha mãe me olhando como se quisesse descobrir algo mais a respeito das minhas intenções. Eu não tinha intenção de provocar nada. Já tinha resolvido não tomar nenhuma iniciativa, o que era difícil, porque, na verdade eu tinha vontade de comer cada uma delas, principalmente, depois que provei Elisa e Sônia.
Chegada a hora fomos todos embora. Fui pra minha casa, tomei um bom banho e quando pensava que ia relaxar um pouco, recebi um telefonema da minha mãe. Meu pai tinha ido ao bar e chegou agressivo, ameaçando bater nela. Ao chegar, fui conversar com ela. Estava com medo porque ele estava reclamando de tudo e criando caso por nada, inclusive investiu contra ela, ameaçando agredi-la. Fui conversar com ele, mas realmente o velho estava intragável. Pensei comigo mesmo: Tanta coisa pra fazer com essa mulher e ele prefere bater nela. Que idiota!
Para evitar que ele voltasse a ficar agressivo, achei melhor passar a noite lá. Recomendei à mamãe que dormisse no colchão próximo a mim e o deixasse sozinho no quarto.
A noite transcorreu tranquilamente. Fui trabalhar e, ao retornar, por volta das 2 da tarde, passei lá pra saber como estavam as coisas. Ela disse que trocaram meia dúzia de palavras. Fiquei sabendo que não era a primeira vez que ele fazia isso. Fui falar com ele e me disse que às vezes ficava irritado com tanta cobrança por parte de minha mãe. Eu pude imaginar a que tipo de cobrança ele estava se referindo, então procurei não entrar em detalhes pra não deixá-lo constrangido.
Despedi-me dos dois e fui pra casa pensando no problema deles. Ao chegar em casa, tia Sônia me ligou e se desculpou pelo ocorrido no hotel fazenda. Disse que tinha sido infantilidade da parte dela e que lamentava muito o ocorrido. Disse que estava louca de vontade de dar, que estava sozinha em casa e que gostaria que eu estivesse lá. Seria maravilhoso, mas muito arriscado. Sugeri que ela viesse até minha casa. Fui tomar um banho e me preparar para minha visita especial. Após quase uma hora ela chegou. Como estava gostosa naquele vestido, delineando aquela bundona que eu desejei durante toda a minha adolescência. Partimos logo para o primeiro tempo e já entrei no meio das pernas dela, enquanto metia boca naqueles peitões:
- Ah, titia, que delícia que você tá!
- Ah, meu menino, eu não consigo ficar mais sem essa pica.
- Lá em casa eu começo a lembrar e fico toda molhada e arrepiada.
- Empurra tudo na sua vadia, vai, meu cachorro....eu vou gozar.....eu vou gozarDeixa comigo minha puta, goza, vai.....e o cuzinho? Tá pronto pra mim? Deixou ele bem limpinho pra mim, hein?
- Claro que sim, sei que você não abre mão de comer meu cu, seu tarado.
- Então vira logo, deixa eu provar um pouquinho desse cu, vadia. Coloquei-a de quatro e a fiz empinar bastante e pude mais uma vez admirar o tamanho daquela obra-prima. Passe o lubrificante, encapei o danado e forcei a cabeça contra aquele cuzinho lindo, arrancando um gritinho de dor da minha amada titia. À medida que forçava, observava aquele cuzinho engolindo pouco a pouco meu caralho. Como eu gostava de ficar admirando aquela bunda enorme e aquele cuzinho rosado e esfomeado. Pouco a pouco fui tirando e colocando até que a minha vadia começou a gemer:
- Ai, meu menino. Come tua titia, come, safadinho. Ai, que pica gostosa, ai....parece que vai me abrir ao meio....huuuummmmm....que gostoso. Eu me arrependo de não ter dado pra você antes.....como eu queria voltar no tempo.
- Gosta de levar no cu, titia? Então toma, vagabunda....deixa teu macho te arrombar, sua piranha....eu não tô aguentando mais, tia....vou lambuzar seu rabo......intensifiquei as bombadas e retirei de uma vez o preservativo, dando uma bela esporrada em cima do cuzinho dela e fiquei observando a porra escorrer pelo cu e descer pela buceta dela até pingar no sofá. Relaxado, sentei no sofá, enquanto minha vadia ia ao banheiro se limpar. Após, sentou a meu lado e ficamos conversando um pouco.
Partimos para segunda rodada de sexo. Como demorava a gozar, tia Sônia chupou meu pau até que eu gozei em sua cara. Ela usava meu pau para espalhar a porra pela cara toda, enquanto eu olhava para aquela cara safada.
No dia seguinte, ao sair do trabalho fui até a casa dos meus pais. Minha mãe estava sozinha. Começamos a conversar sobre os últimos acontecimentos e ela disse que tia Sônia havia marcado de ir até lá para conversarem. Resolvi me despedir antes que tia Sônia chegasse, para que elas pudessem conversar mais à vontade, já que o velho não estava em casa. Despedi-me dela e recebi um abraço bem caloroso, que me deixou elétrico ao sentir aquele corpo macio colado ao meu. Tive vontade de não soltá-la mais.
No dia seguinte fui visitar novamente minha mãe e fiquei sabendo que o velho estava no bar bebendo. Aproveitei que estava lá e resolvi dar uma cutucada:
- E aí dona Ana, pensou sobre sair um pouco à noite pra sair da rotina?
- Seu pai não quer nem ouvir falar em sair comigo....acho que não tem jeito não.
- Como assim? E se seu te convidar para sair comigo? Você não aceita não? Olha que não é todo dia que um cara bonitão aparece pra te convidar pra sair....
- Que rapaz galanteador! Tá me convidando mesmo? Mas eu vou te atrapalhar, filho.
- Atrapalhar nada, vai me deixar é orgulhoso. Qual homem não iria querer uma gatona dessas do lado?
- Gatona? Eu? Nossa, até que enfim alguém me elogia nessa casa.
- Não só é bonita como é bem atraente....lembra como fiquei lá na piscina?
- Seu bobo....aposto que fica daquele jeito pra qualquer mulher, né?
- Só para as mulheres bonitas. E aí, aceita o convite, madame?
- Vou aceitar. Preciso sair um pouco, só fico presa nesta casa o dia inteiro e ninguém nem nota o que eu faço.
- Ótimo. Vai ser bom. Quem sabe ele não se anima também e resolve ir qualquer dia, não é mesmo?
- Nem ligo mais. Vou cuidar de mim.
Fiquei aguardando enquanto ela se arrumava. Quando a vi naquele vestido branco fiquei embasbacado como uma mulher de mais de quarenta podia ser tão gostosa e tão sensual. Ela estava maravilhosa, usando um salto que a deixava com as pernas ainda mais lindas. Não resisti e falei:
- Meu Deus! Que gata! Acho que o seu Vicente tá com problema de vista....com um mulherão desses em casa e não cuida.....ah, seu fosse euVocê acha que eu estou bem mesmo, filho?
- Caramba! Você tá linda!
Fomos a um barzinho com música ao vivo, muito famoso na região, bem frequentado, com muita gente bonita. Minha Ana estava me deixando louco. Não conseguia deixar de olhar para aqueles atributos físicos invejáveis. Aquela bunda estava me enlouquecendo. Resolvi chamá-la pra dançar e assim ficamos até tarde. Dançávamos um pouco, depois conversávamos. Por volta de 1 da manhã e após várias cervejas e duas tequilas, dona Ana estava toda animadinha. Comecei a ficar atrevido e numa das ocasiões em que estávamos dançando agarradinhos, sussurrei no ouvido dela:
- Você tá muito gostosa. Se eu fosse meu pai, jamais deixaria você sair sozinha, faria questão de estar sempre com você.
- Ele deveria ouvir isso pra ver se acorda. Você poderia dizer isso a ele.
- Em vez de dizer isso a ele, eu preferia estar no lugar dele.
Ela estampou um sorriso no rosto, mas nada disse.
Quando nos dirigíamos para o carro, ela tropeçou e a amparei, colocando a mão na bunda dela para evitar que caísse, mas não foi intencional. Ela aproveitou a oportunidade e às gargalhadas, disse:
- Direto ao assunto né? Você é rápido. A Sônia já tinha me falado disso.
Vendo a oportunidade de dar uma de “bom moço”, respondi:
- Desculpa mãe, não foi por querer, foi o reflexo, não tive tempo de escolher onde segurar...desculpa....não quis faltar com o respeito.
- Deixa de ser bobo, filho, eu não tô reclamando não, bobinho. Acho bom irmos embora que já tá tarde.
- É verdade, vamos lá.
Ao entrar, resolvi arriscar mais um pouquinho:
- E aí, dona Ana...para minha casa ou para a sua?
Ela sorriu e disse:
- Don Juan. Não perde uma oportunidade, não é? Você tá todo atiradinho, né?
- Eu bem queria que isso fosse uma oportunidade, dona Ana.
Ela apenas sorriu. Fiquei com receio de dar o passo seguinte e achei melhor respeitá-la e não abusar, afinal de contas, eu tinha medo de ser atrevido demais e o clima ficar pesado. Resolvi ser paciente e continuei:
- O que você acha de sairmos mais vezes? Eu gostei muito da sua companhia. Podíamos chamar o pai....o que acha?
- Seu pai anda muito chato....não sei se ele aceitaria ou se eu gostaria que ele fosse. Ele não dança, só bebe, mas quem sabe.....
No caminho pra casa tudo transcorreu sem maiores detalhes. Ao chegarmos, resolvi entrar com ela pra me certificar de que meu pai estava tranquilo. Enquanto ela destrancava a porta, aproximei-me dela por trás e a abracei, dizendo ao seu ouvido que havia adorado a noite, que tinha sido inesquecível. Meu corpo colado ao dela, sentido aquela bunda volumosa encostada em mim me levou a ter uma ereção imediata. Ela parou por um momento, respirou fundo, mas nada disse. Sei que ela sentiu algo bom naquele momento, mas manteve-se em silêncio.
Entramos e notamos que meu pai não estava em casa. Procuramos em todos os cômodos. Ela achou estranho, pois ele não costuma chegar tão tarde. Fiquei por ali fazendo companhia a ela, que em momento nenhum se insinuou ou fez algo que me desse motivo pra me aproximar. Diante disso, resolvi provocar um pouco a situação:
- Você tá linda hoje....percebeu como os homens olhavam pra você?
- Sério? Nem reparei....
- Ah, tá....eu acredito....kkkkkkk
Levantei do sofá e me sentei ao lado dela:
- Não quer me contar sobre os pensamentos que andou tendo e me falou naquele dia na piscina?
- Ai, ai.....aqueles pensamentos? Nem quero lembrar.
- Mas por quê?
- São perigosos, disse ela, levantando em seguida e indo até a janela.
Levantei e fui até ela, abraçando-a por trás:
- Não quer me falar sobre eles? Você sabe que pode confiar em mim.
- Eu tô tão confusa, filho. Minha cabeça tá cheia de coisas, eu bebi demais hoje e você fica me abraçando desse jeito....é melhor você ir embora.
- Insisti e comecei a beijar seu pescoço, sentindo sua respiração se tornar cada vez mais descompassada, quando de repente ela se desvencilhou de mim:
- Você me respeita, eu não sou esse tipo....o que você tá pensando, filho? Ficou louco?
- Não faz assim não, deixa eu ser seu homem, Ana. Abracei-a novamente enquanto minhas mãos percorriam seu corpo. Aos poucos ela começou a oferecer cada vez menos resistência e me tornei dono da situação. Já apertava seus peitos e sua bunda, sentindo sua calcinha minúscula que fazia com que sua bunda parecesse ainda maior. Deitei-a no sofá e ao tentar abrir suas pernas, ela me segurou e pediu mais uma vez para que parasse:
- Não faz isso não. Eu sou sua mãe.
- Deixa eu te fazer feliz, minha rainha, deixa.
- Não acredito que isso esteja acontecendo....para, para....a gente não pode fazer isso.
- Abre as pernas pra mim, minha gatona, abre....deixa eu te fazer mulher....deixa eu matar essa vontade louca....eu sei que você quer.
- Não, não faz isso não....como eu vou olhar pra você depois disso? Eu não tenho coragem.
- Olha pra mim....eu te amo e quero te fazer feliz. Me dá uma chance de te mostrar como você deve ser tratada. Você prefere continuar sendo ignorada por ele? Deixa eu te mostrar como se trata uma mulher de verdade.
Tocada pelo desejo, ela, foi cedendo e abrindo as pernas. Puxei sua calcinha e encostei meu pau em sua buceta. Assim que comecei a empurrar, ouvi um barulho de carro. Levante e corri para a janela. Era o velho chegando. Ela foi para o quarto dela e eu fui para o quarto que outrora havia sido meu. Fingi ter acabado de despertar de um cochilo e anunciei minha ida. Despedi-me dos dois. Ela me acompanhou até a porta e me deu um abraço, dizendo ao meu ouvido que eu era louco.
Fui para casa e mal consegui dormir, pensando em tudo que tinha acontecido. Resolvi dar um tempo, até porque eu estava com certo peso na consciência, já que eu é que provoquei a situação.
Passados alguns dias tia Sônia chegara de viagem e ligara para avisar que ia fazer um almoço em sua casa e que todos estavam convidados. Ao chegar, fui recebido por ela, que estava toda sorridente. Pelo jeito, já havia tomados algumas. Minha mãe também estava toda alegre, cheia de birita também.
Ficamos conversando, comendo e bebendo. À tarde, todos já manifestavam vontade de ir embora. Quando meu pai chamou minha mãe para ir, ela disse que ele pudesse ir, pois ela gostaria de ficar um pouco mais, alegando que eu a deixaria em casa. Fiquei por ali com alguns parentes até o anoitecer. Após o jantar, avisei que já era hora de ir. Minha mãe já começou a se despedir de todos e saímos. Ao me despedir de tia Sônia, ela falou bem baixinho ao meu ouvido que era para eu cuidar da minha mãe porque ela havia bebido. Achei meio estranho aquele aviso e assim não dei muita importância.
No caminho de volta para casa, ela pôs a mão na minha perna e me disse que descobriu que meu pai tinha uma amante. Disse que dois dias antes, ele havia chegado em casa e fez uma ligação. O que ele não sabia era que ela estava em casa. Cuidadosamente ela pegou a extensão do telefone e escutou toda a conversa. Assim que ele desligou o telefone, ela também o fez. Quando ele chegou ao quarto, ela fingia que dormia. O mais surpreendente era que a amante dele era ninguém mais ninguém menos que a própria irmã. Ela disse que ficou abismada, mas achou melhor que ele não soubesse que ela já sabia da verdade Fiquei surpreso com aquilo porque achei que o velho não dava mais no couro, quando na verdade ele vinha trocando o óleo na buceta da irmã. Aquilo mexeu com minha imaginação. Fiquei imaginando a cena. Minha tia Alice, sempre tão quietinha, estava abrindo as pernas para o próprio irmão. Que família pervertida! Já sei por que sou tão safado, pensei comigo mesmo.
Ao perceber que estava pensativo, minha mãe perguntou o que estava maquinando.
- É uma surpresa porque tia Alice é sempre caladinha, tão quietinha, mas, entre quatro paredes parece que ela pega fogo...e você parece não ter se importado muito com isso.
- Na hora fiquei atordoada, mas depois pensei bem e achei melhor deixar pra lá. Aliás, nem quero ir pra casa agora. Me leva pra sua casa.
- Tem certeza que não quer conversar com ele sobre isso?
- Acho melhor não, pelo menos não agora. Passa lá em casa pra eu pegar umas coisas. Não vou dormir em casa hoje.
- E onde vai dormir?
- Com você, oras.
Fiquei surpreso com aquela afirmação, mas, como já havia decidido fazer, não dei muito importância. Ela apanhou algumas roupas e fomos para a minha casa. Eu não tinha ideia do que ela queria com aquela postura. Talvez estivesse daquele jeito por causa da bebida. Ao entrar, ela me abraçou e disse:
- Ainda quer ser meu homem?
Não acreditei que tinha ouvido aquilo. Fiquei ali parado, estupefato, completamente sem reação.
CONTINUA...