Docinho e caius qualquer resquicio de pena que vocês sentiram por Rogério vão desaparecer nesse capitulo. E eu tinha que acabar Desprotegido... porque Rogério ia fazer com Wanderson pior que ele fez com o Fernando e eu não queria isso.
Bem, não leia esse capitulo quem não gosta de estupro e violência. Não foi fácil para mim escrever esse capítulo. Não estou esperando notas boas, porquê eu vou está mostrando uma das piores faces do ser humanoComo meu pai queria que eu fosse policial, eu fazia bastante exercicios físicos. Era bem fortinho. Então quando eu vi aquele garoto loirinho, olhos azuis e branquinho, eu logo pensei em Wanderson. Obviamente não pelas caracteristicas físicas, mas sim, porque eles areciam tão frágeis, que em um soco a gente mata eles.
_ Ô! _ Grito pros moleques que estavam, por enquanto, dando tapas na cabeça e alguns na cara.
_ Que foi? _ Pergunta o maiorzinho deles.
_ Deixem o garoto em paz! _ Grito pra eles.
Um garoto que estava pegando o loirinho pelo colarinho jogou o garoto no chão e disse:
_ Vai apanhar no lugar dele?
_ Escuta aqui, garoto petulante, _ Respondo o fuzilando com os olhos. _ Você não vai bater neste garoto e também não vai me bater.
Eles olharam uns pros outros e vieram com yudo pra cima de mim. Aquilo foi tão fácil que não teve nem graça, só foi quebrar o nariz de um que os outros dois sairam correndo. Mas minha verdadeira diversão iria começar agorinha.
_ Oi, você tá bem? _ Pergunto mandando um sorriso gentil.
O garoto ainda estava jogado no chão. Estendo minha mão para ele.
_ Não tenha medo. Meu nome é Rogério e o seu?
_ Fernando. _ Ele me responde pegando em minha mão.
Aproveito para puxa-lo. Sempre com cuidado para não afugentar a 'presa'.
_ Você mora aqui perto? _ Pergunto quando ele já está de pé. Essa pergunta era muito importante.
_ Na verdade, eu moro no outro lado da cidade.
Bem longe, ponto pra mim.
_ Eu também! _ Minto para arrasta-lo para a armadilha. _ Santa Maria, o seu bairro?
Ele vira o rosto para minha direção e diz:
_ Um pouco mais pra lá.
Vou andando com ele, até avistar o local. Uma mata fechada, em que não entra ninguém.
_ Conhece o atalho? _ Pergunto com o sorriso mais gentil que eu tento.
Ele fica um pouco sem graça.
_ Não. Que atalho? _ Ele me pergunta olhando para baixo, vejo que suas buchechas estão vermelhas.
_ Olha ali! _ Eu digo apontanto para a matinha. _ Se nós atravessarmos aquela matinha, nós chegamos lá. Eu sempre passo por ali. Vamos?
Ele fica um pouco apreensivo, mas aceita. Já dentro da mata, deixo ele passar na frente, enquanto eu pego meu canivete, que ganhei do meu pai de aniversário.
_ Fernando, espera!
Ele vira para trás e eu pulo em cima dele. Ele se debate muito, mas eu sou mais forte e logo imobilizo de barriga pra baixo e com o canivete em seu pescoço.
_ Por que você está fazendo isso? _ Ele me pergunta aos prantos.
_ Porque não é dau conta.
Com uma mão eu baixo a calça dele e me deparo com uma bundinha arrebitada e branquinha. Fico tão animado que acabei cortanto um pouco a garganta do putinho. Este soltou um grito de dor.
_ Cala boca _ Digo enfiando o canivete nas costas dele.
Baixo minha calça e cueca, meu pau tava duro como pedra, meu pau media 16 cm medidos. Tampo a boca do moleque e enfio meu pau de uma só vez naquele cuzinho apertado, sinto sangue saindo dele e aquilo me alucina.
Começo a bombar com bastante força. Os gritos do Fernadinho eram abafados pela minha mão. Meu canivete agora apertava o braço dele, que sangrava. Ele nem tentava gritar mais, só gemia fino. Continuei bombando até gozar.
Fiquei um pouco dentro dele e depois eu tirei meu pai de dentro dele e me levantei.
Ele continuou na mesma posição. Senti um pouco de pena, afinal ele não estava me atrapanhando como Yuri, mas se eu o deixase vivo, ele iria espalhar.
O virei de frente e disse:
_ Nada pessoal, mas hoje tu conhece o criador.
Depois disso eu comecei a esfaquea-lo até sentir que ele não estava mais vivo. Ele não tinha forças pra gritar, ele só chorou até dar seu ultimo suspiro. O sangue dele corria muito, me deu uma vontade de coloca-lo na boca. Senti uma onda de prazer enorme.
Minha camiseta e um pouco no short. Limpo meu canivete com uma folha de de arvore e guardo. Pego minha jaqueta e visto o short dá pra disfarçar a noite.
Cheguei em casa bem, na verdade, ótimo. Vi um gato no meu quintal. Odeio gatos. Peguei uma faca e o matei. Provei seu sangue e era horrivel. Sangue humano é bem melhor.
ContinuaDedico esse capítulo a um amigo que também morreu de uma forma parecida. E deixar um aviso: Não confie em qualquer por mais bonito ou boa que essa pessoa possa parecer.