Oi.. Depois de muito tempo sem escrever, eis que abro um de meus e-mails recebidos e me deparo com um relato, de um leitor, me dando a inspiração necessária para retomar minha vida de escritora de contos eróticos. Espero que gostem!!
- Não é todo dia que se vê um homem como este – dizia Hannah a sua melhor amiga e confidente, Annabele, todos os dias ao passarem pela porta da oficina de André a caminho da academia que ficava ao lado, e que era frequentada pelas riquinhas filhinhas de papai.
As duas garotas, passavam todos os dias, no mesmo horário, o que fazia André e os outros mecânicos pararem seus serviços para ficarem se deliciando com as garotas em suas bermudas de lycra e seus tops.
Era assim, quando passavam pela porta da Mecânica de Caminhões e Veículos leves, as duas começavam a rebolar mais ainda as bundas redondas empinadas. Os homens, inclusive André, só ficavam a reparar no corpo das garotas e na ‘testa’ que se formava na região de suas bocetas, de apenas 19 anos de idade.
Vamos lá, André é um negro com o corpo muito bem trabalhado, distribuído em 1,82 de altura. Não por academia, mas sim pelo trabalho pesado da oficina. Um abdome definido, braços musculosos e mãos que conseguiria me fazer delirar. Um pau na medida certa, 23 cm, grosso, do jeito que tem que ser. Hannah era branquinha, não muito alta, com cabelos negros lisos e compridos.
Em uma das tardes, Hannah não apareceu no horário usual, o que deixou André muito decepcionado, mas tal insatisfação iria embora dentro de algum tempo, já que a garota apareceu na oficina, acompanhada do pai depois de algumas horas.
- É aqui mesmo Hannah? – perguntava o pai a garota.
- É pai, é aqui mesmo. O pessoal da academia diz que a oficina é muito boa, eles indicam para todo mundo que malha lá. “O que o Senhor não sabe é que os homens daqui são deuses gregos, isso sim.” Pensou Hannah enquanto seu pai entrava com o carro na oficina.
- Boa tarde, em que posso ajudar, senhor? – André veio receber os dois, com um sorriso de satisfação, ao ver sua musa com aquela sainha jeans e uma blusinha de alça (sem soutien), que realçava seus seios grandes e fartos.
- Meu carro está com um problema na bateria, eu acredito. Minha filha disse que sua oficina é muito boa, e que a indicaram. Vim trazer o carro para que pudesse dar uma olhada.
Hannah só os observava, até que resolveu passear entre os carros e o caminhão estacionado na oficina. Os homens que trabalhavam por lá, até pararam o serviço para olhar a garota tesuda de saia curta, rebolando e empinando a bunda redonda todavez que um olhava para ela.
- Você acha que demora? – perguntava o pai de Hannah para André
- Não senhor, deve demorar uma hora ou duas no máximo. Vou recarregar a bateria e ver se resolve. Senão, terei de troca-la.
- Preciso ir para uma reunião e estou atrasado. Minha filha esperará e depois levará o carro para casa. Não é Hannah? Hannah? Cadê você?
- Aqui papai. Estava ligando para pedir o seu taxi. Ele já deve esatr na porta.
- Se comporte e leve o carro direto para casa. Pegue o conserto do carro, e depois lhe reponho o dinheiro.
- Sim, Senhor.
Hannah deu um beijo no pai e o levou até a porta da oficina.
- Qual o seu nome? – disse ao voltar para perto de André.
- André. O seu é Hannah, não é? Lindo nome, faz mérito a você.
Hannah esboçou um sorriso de satisfação.
- Posso perguntar uma coisa?
- Claro.
- Por que as fotos de mulheres por toda a oficina? Vocês homens só veem peito e bunda, mas nem reparam na qualidade. Olha só com a maioria tem peitos caídos, a bunda cheia de celulite; ninguém merece...
- As mulheres que deviam estar dependuradas deviam ser gostosas que nem você? Com bundinhas redondas e empinadas, seios que nem esses que você tem, fartos e em pé? Me diz, era assim que elas deviam ser? Bem que eu ia querer uma foto sua que nem a delas, nua, sentada em uma roda de caminhão.
Hannah ficou vermelha, mas não desviou os olhos de André.
- Quer conhecer o resto da oficina? Acho que tem um lugar que você vai adorar.
André pegou na mão de Hannah e a levou até o fundo da oficina, onde estavam depositados pneus de caminhões, formando várias pilhas. André colocou a mão sobre os seios de Hannah que soltou logo um suspiro.
- Mostra para mim como os seios de uma mulher deve ser.
Relutante, ela tirou as mão de André de sobre seu corpo e andou em volta dele, procurando pelos outros funcionários da oficina.
- Não tem uma porta nesse lugar para ficarmos mais a vontade?
- Não se preocupe. Somos só nós dois aqui.
Hannah, agora sem cerimonias, levantou blusa e a deixou um pouco acima de seus seios. André foi logo colocando as mãos, e terminando de tirar a blusa da garota. Deu uns passos para trás e ficou a admirar aqueles seios fartos. Eram lindos, bicos grandes e de cor marrom escura, bem durinhos apesar de grandes. Ele pediu para toca-los, e Hannah soltou outro gemido, mais intenso quando ele começou a massagear seus seios e a aperta-los com vontade. As mão ávidas de André desceram pela barriga de de Hannah até chegarem em suas coxas.
- Você é virgem?
Hannah não respondeu, apenas pegou a mão de André e levou até sua boceta, que estava molhada de tanto tesão. André tirou suas mãos do corpo de Hannah, e abriu seu macacão. Hannah não conseguiu deixa de demonstrar sua admiração ao depara com aquele cacete saindo do macacão, e apontando em sua direção.
Hannah o pegou em sua mão, e sem um pingo de pudor tentou enfiá-lo na boca, sem sucesso. Então resolveu começar a chupa-lo desde a cabecinha até a base, sempre olhando nos olhos de André, que nesse ponto, já não conseguia mais se controlar, gemia de tanto tesão e fazia movimentos de indas e vindas, obrigando Hannah a enfiar aquele pau na boca.
André estava quase gozando quando pegou a garota e a sentou em uma pilha de pneus próxima a eles. Hannah foi pega de surpresa, e deu um gritinho, que só aumentou o tesão dos dois. André então teve oportunidade de fazer o que mais gostava, chupar a boceta depilada de Hannah, com maestria. Movimentos circulares com sua lingua quente, enquanto enfiava dois dedos na xana da garota, que estava deitada sobre os pneus em frenesi. Sua linga cobria cada parte daquela boceta apertadinha, e os movimentos se intensificaram até que Hannah gozou em sua boca.
André nem mesmo esperou que a garota se compusesse e já estava a colocando de costas, apoiada nos pneus de forma a deixar sua bunda redonda empinadinha para que ele pudesse meter sua rola dentro da boceta recém saída de um gozo, o que fez com que ele não demorasse para gozar, tirando seu cacete de dentro dela e esporrando forte na bunda linda da Hannah.
- Ninguém nunca me desrespeitou tanto. Dizia Hannah enquanto esfregava sua bunda cada vez mais forte no pau de André, que se viu a tino novamente e virando bruscamente a garota, a beijou com voracidade enquanto a levantava e se preparava para outra. Desta vez, André não meteu tudo de uma vez, foi devagar, aos poucos, ficou brincando de enfiar pouquinho na portinha, enquanto Hannah o olhava e arranhava suas costas de tanta vontade sentir aquele pau dentro dela.
- Pede vadia, pede. Me fala o que você quer que eu faça com você.
- Me... ahhh... Fode... – Hannah estava extasiada de tesão. Não era virgem, mas as poucas vezes que transara, foram “sem sal, sem açúcar”. Nunca tinha provado uma pica como aquela.
André enfiou sua rola devagar, e começou a bombar alternando o ritmo. Hannah só rebolava, já que estava sendo apoiada entre os braços musculosos de André e a pilha de pneus. Ela rebolava tanto que André resolveu tirar sua pica e deixa-la pedindo por mais, mas quando ela percebeu sua intenção, passou suas pernas pelas costas de André, prendendo-o ali, enquanto pedia:
- Me fode, goza em mim, me faz sua putinha de verdade. Estou esperando, André. Faz tempo que eu queria isso.
André aumentou o ritmo, estocando cada vez mais forte e mais rápido. Hannah acabou gozando e pegou André desprevenido quando ela o empurrou, tirando seu pau de sua boceta, e o pegando com as mãos, terminando o trabalho com sua boca. André gozou na boquinha de Hannah, que engoliu um pouco da porra, e cuspiu o resto, pois estava com medo de engasgar com aquela quantidade de sêmen que saia do pau de André.
Ela olhou para cima, e viu um sorriso esboçado nos lábios de André, que a levantou e lhe arrumou um pano para se limpar. Depois que se repuseram, Hannah se sentou no banco do carro de seu pai e ficou lendo um livro, enauqnto André fazia o conserto.
O que Hannah não sabia é que aquela transa rendeu uma punheta para cada um dos homens que trabalhava na oficina e que ficaram assistindo tudo, escondidos, é claro. Ela foi embora, mas voltou outras vezes, não para levar o carro a oficina, mas sim para levar pica na boceta.
Espero que tenham gostado.
Essa é para o André,
Espero que você tenha gostado, e obrigada por ter me deixado escrever um conto com seu relato.. Foi muito inspirador. Que venham mais coisas quentes, eu adorarei publica-las.. Beijos especiais à você..