- em primeiro lugar quero que saibam que eu não tive culpa de tantas coisas como me culpam ate agora... – bruno da um suspiro brusco se pressionando para trás e olhando para mim e depois virando para o outro lado como se fosse se atacar nas goelas dele...
- nos sabemos Matheus, mas o que mais esta nos encucando por que você? – ele balança a cabeça... –por que justo uma pessoa que estava confiando em nos, ou sei láeu sei isso Nicolas ate uma questão que na minha posição de professor fica difícil entende...
- será que podemos parar com essa ladaia meu..., eu quero saber agora. – bruno pressiona seu corpo para frente. – então Matheus, você uma pessoa que me ajudou a ficar com o Nicolas o que fazia aquela noite dentro da minha cabana?
- eu poço explicar... – Matheus juntas as mãos sem saber por onde começar, seus olhos estavam desgovernados, olhavam para mim e depois a bruno. Ele estava com medo de bruno, eu sabia disso, mas o que mais me deixava com medo também de tudo isso era que bruno não ia aceitar numa boa o que ele tinha para desabafar, bruno provavelmente ia fazer e acontecer com ele...
- tudo começou quando eu vi você e bruno juntos, numa noite quando vi o bruno indo a sua cabana eu na posição de coordenador de vocês tinha que saber p que faziam tanto, apesar de saber que vocês não se davam naquela época, eu tinha que saber assim mesmo... – bruno suspira ao meu lado e se pressiona para trás de novo, e coloca a mão no queixo, eu olho para e ele faz o mesmo para mim. E depois volto a fita-lo...
“ mas ai eu vi, ou ouvi vocês terem seus momentos íntimos, e isso fez com que Bernardo descobrisse, foi ai que ele me pegou e descobriu mais alguns segredos meus, Bernardo venho me infernizando dez daquele dia, pois estava gostando de Nicolas...
- mas ele já estava no camping naquela época, pois não me lembro dele lá antes de eu voltar pela segunda vez. – bruno ao meu lado volta a se erguer para frente, cuidando os movimentos de Matheus também.
- eu também não sabia que ele já estava metido no nosso meio.
- pois é, ele estava, e gostava de você Nicolas .
- ta mas que lance que ele e o merda do Lucas tem, por que os dois estão juntos nessa, é verdade que eles são primos?
- sim é verdade sim, eles são primos, e Bernardo venho para cá por que ele tinha feito algumas coisa na cidade onde ele morava que fez sua família mandar ele morar com o pai dele...
- não entendo... – eu digo olhando para bruno. – o Bernardo fez que tipo de coisas.
- eu sei desse lance ai depois te conto mas qual é desse dois ai?
Bruno fala sem olhar muito a mim, concorda com Matheus pergunta mais uma vez com a voz grossa.
- logo depois que você foi embora do acampamento, Lucas descobriu que o primo estava ali, e então foi a procura dele, ai o Lucas contou o que tinha ocorrido e foi ai que eles exigiram de mim em fazer vocês voltarem ao acampamento...
- então foi por cauda deles que nos voltamos..
- sim foi sim, eles na verdade me ameaçaram em contar tudo a Marília sobre vocês e me ameaçaram sobre o que sabiam de mim, sobre algumas coisas minha de família, eles na verdade me subornaram.
- então você convenceu a Marilia foi isso, pois se fosse por ela a gente não estaria aqui agora...
Bruno fala de novo, agora falando ate que uma verdade que fazia todo sentindo.
- sim eu tinha que convencer ela, em fazer vocês voltarem, mas ai ela fez tudo mais difícil disse que ficara em seu pé..
- está tudo bem Matheus, mas isso ainda não responde nossa pergunta obvia, o que você fazia em minha cabana naquela noite, qual foi o motivo.
Matheus passa a mão na cara, e volta a olha-las, seus olhos estavam caído, seu rosto estava pálido, ele parecia que não sabia o que ia fazer.
- vocês acham que foi quem que colocou todas aquelas drogas, na sua mochila, pintou aquele lençol e fez com que Roberta voltasse falando onde você estava.
Bruno franze o cenho.
- eles exigiam que eu colocasse droga dentro das suas coisas para te incriminar bruno, eles faziam questão disso, me usaram bruno, me ameaçavam toda hora, eu fiz na verdade tudo isso por medo...
- medo... TU SABE O QUE É MEDO MATHEUS... – bruno agora fala um pouco mais alto, eu coloco a mão em seu braço... ele gesticulava com as mãos... – medo é querer ficar numa boa com a pessoa da sua vida sendo que tem três filhas da putas e uma cadela na sua cola, medo é querer você ser feliz e saber quem tem gente quase te enfiando numa cadeia, isso sim é medo Matheus, você poderia muito bem compadre ter entregado tudo...
- eu entendo sua raiva.
- entende? Então por que não falou antes, por que ficou quieto, por que não chegou nos policiais, que segredo é esse que o Bernardo e o Lucas sabem sobre você.
- não foi so pelo meu segredo bruno, e sim também muito por vocês, eu sabia que vocês se gostavam, eu fiquei com medo por vocês...
- foda-se Matheus, deixassem que espalhassem , não é motivo mano pra você ficar calado, e também seu segredo pode ter muito serio, mas não é tão serio pelo o que aconteceu, eu poderia estar no chilindro agora veio. Te liga cara no tu fez veio?
- eu sei bruno por isso estou aqui tentando me redimir.
- agora Matheus? Por favor né...
- bruno... – eu falo colocando a mao de novo em seu braço, bruno estava quente como o fogo, suando devagar. Ele estava possesso os olhos braços, sua respiração como de um tigre feroz, ele não me olhava com ódio e sim com tristeza. Mas para Matheus era como se quisesse arrancar ate o ultimo órgão dele com as mãos, seus punhos estavam fechados, pressionando os dedos com força a cada palavra que Matheus dava.
Peço a ele que ficasse calado para deixar Matheus prosseguir pois tinha uma coisa muito obvia que eu precisava saber...
- como que Lucas ficou com minha prima, como ela conseguiu chegar ate ele...
- Lucas se fez de coitadinho a ela logo depois que voltaram, ai eles ficaram na festa de boas vindas e depois dali ela se apaixonou por ele... quando Lucas revelou que estava se vingando de bruno ela ainda tentou destorcer tudo, mas Lucas não voltou atrás ele queria vingança, ainda quer vingança. Amanda como estava apaixonada fazia tudo que ele mandava, ate mesmo me ajudar a escrever aquilo nos lenções.
- o que?
- sim Amanda que me deu a ideia de escrever com tinta vermelha, pois assim mesmo a tinta não ia sair muito fácil, depois disso não tínhamos como colocar a tinta em outro lugar, a não ser ao lado da cabana de rafa..., Amanda estava muito chateada, mesmo, pois Lucas também a ameaçou, disse que se ela não fizesse o que mandava ia contar a todos que estava ajudando a eles, Amanda estava com medo assim como eu...
- foi ai que ela perdeu o relógio...
Bruno bruscamente da um murro na mesa se posicionando de pé... a cantina não tinha ninguém ainda bem...
Bruno anda com as mãos na cabaça e vira com tudo...
- VOCES SÃO UNS FILHOS DA PUTAS, TODOS VOCES... – Matheus abaixa o rosto. – não quero saber VOCES TODOS ATE A SUA PRIMA...
- bruno tenha calma...
- CALMA É O CASSETE, SUA PRIMA OS AJUDOU, NA MINHA CARA PORRA, EU NÃO VENDO NADA, CONVIVENDO COM UMA COBRA AO MEU LADO, UMA PESSOA QUE ME AJUDOU A FICAR COM VOCE NOS APUNHALANDO NICOLAS...
- eu sei bruno mas isso não vem ao caso agora meu amor...
- NÃO QUERO SABER, EU VO FUDER COM TODOS, NÃO QUERO SABER.. – bruno da mais um murro só que agora em outra mesa e logo sai em direção a saída...
- olha Matheus nossa conversa ainda não acabou por aqui, e você sabe que não deve explicações nem a mim e sim a justiça. Peço que tenha sensibilidade de se entregar, por que você sabe que estão atrás de você.
- eu mas...
- agora não Matheus... não fale por favor que se o bruno for para cima de você, eu que não vou tirar, estou com raiva de você também... com licença...
Saiu correndo atrás de bruno... vendo que ele ainda estava desgovernado, ele entra dentro de seu carro, e coloca a cabeça na direção, eu entro no banco carona e vejo que estava chorando...
- bruno tenha calma...
- quando que vamos ter paz... – ele vira para mim... – quando porra... que merda de vida por que eu não morro de uma vez, já que querem o fuder comigo...
- não diga isso, eu não voltei deum coma para ouvir isso...
Logo depois que consigo acalmar bruno recebo uma mensagem de meu pai perguntando onde eu estava, não tive outra alternativa de pedir a ele para me levar para casa, mesmo assim bruno quis fazer uma provocação ao nosso destino me levando para outro lugar dizia que não estava nem ai para o que estava acontecendo.
- bruno preciso ir para casa meu pai...
- foda-se seu pai... – ele diz olhando pra frente, eu fico pasmo com o que ele tinha falado.
- bruno não fala assim ele é meu pai, e aproposito aonde esta me levando?
- para um lugar onde eu poça pelo menos ficar cinco minutos pelo menos com você, desde que você acordou não tivemos nem um tempo juntos então se puder não falar nada a não ser disser que me ama para mim ficaria bem melhor...
Eu sabia que assim como eu bruno já estava saturado de tudo isso, eu também não aguentava mais descobertas em cima de descobertas, mas para ter um fim de historias, temos que passar pelos fatos e tentar pegar os suspeitos de tudo isso, Bernardo tinha aparecido justo numa hora onde estava desprotegido, Lucas tinha desaparecido, pois ele na verdade era o mais responsável disso tudo, não Bernardo, na verdade ele foi só na onda do primo, e Lucas como aproveitador se fez de coitado.
Bruno tinha me levado para um rio próximo a nossa cidade, eu conhecia muito bem o lugar, pois quase em todos os finais de ano vinha com meus primos acampar para aqueles lados, era uma mata fechada, com algumas samambaias penduradas, algumas arvores enormes, folhagens secas.
Era um lugar legal sem muito movimento de carros.
- olha só quero te pedir desculpas por tudo isso. – ele fala a mim. - por estar tão revoltado assim sem te dar pelo menos opções... olha Nicolas eu te amo muito cara, como nunca amei ninguém, eu só quero ficar numa boa com você ta ligado..., só quero que essa merda toda acabe. Só isso, eu fico bravo por não saber o que fazer...
- não precisa bruno, eu te entendo, não fica triste ou coisa assim. Tudo vai acabar bem... eu sei disso... agora vamos ali na beirada do lago que o sol a vai se por, vamos passar um tempo juntos...
Assim fizemos, eu e bruno descemos de dentro do carro, e fomos para a beirada do lago, a agua estava calma, uma tarde gostosa, algumas pessoas passavam mas no outro lado, o nosso lado estava só nos, olhávamos que haviam gente comendo algo nos restaurantes do outro lado, barcos andavam pelo lago. Mas ficamos mais para o lado das arvores mesmo sem dar muita chance de alguém nos ver...
Nos sentamos numa pedra, no chão mesmo... sento no meio das pernas dele, bruno se aproxima de minhas costas colando com tudo seu abdômen nelas, sinto cada listra de seus músculos se roçando nelas, e seu braço se enrolando pela minha cintura...
Ele estava de óculos escuros, muito gato..
- sabe o que eu pretendo fazer depois que tudo isso acabar? – eu digo passando de leve minhas mãos em seus braços em suas mãos, ele passava seu nariz em meu ouvido e beijava de leve a minha bochecha.
- o que? – ele fala baixinho, sua voz saiu quente.
- tomar um copo de achocolatado bem forte... – rimos juntos, bruno em meu ouvido se colando ao meu corpo mais ainda...
- ou podemos fugir... o que acha? – ele diz
- fugir, mas fugir para onde, eu não tenho outra casa...
- eu tenho uma casa de minha tia que ela não usa para fora que acha... – rimos de novo. Agora ele passava a língua em meu ouvido, meus pelinhos na nuca se arrepiaram.
- a não vamos enfrentar tudo juntos e depois sumimos por alguns tempos.
- tudo bem. Mas já que estamos sozinhos aqui nesse lago, tu não acha que já vai fazer um tempinho que...
Bruno para no meio do caminho...
Eu viro para ele. Ele não me olhava, mas olhava para frente mordendo os lábios.
- o que esta pensando?
Ele da uma gargalhada agora, abrindo bem o sorriso.
- eu to excitado só isso. Já disse que perto de você eu fico assim...
Arrasto pelo seu corpo minha mão ate seu dote, estava duro em frente a cueca...
- o que quer que eu faça?
- a sei la, mas poço te dizer que estou a dias sem tocar uma, então... – ele morde os lábios de novo...
Seu olhar ficou sexy, olhando para meu olhos aproximando sua boca quente da minha e comendo ela aos poucos, bruno chupa meus lábios minha língua, me deixando sem folego, e logo depois me arrasta para dentro do carro...
- tira essa roupa vai... – ele diz a mim me puxando para o banco de trás, suas mãos estavam quentes também , assim como seu peito inchado, seus braços volumosos, eu fico em cima dele enquanto ele destrói a minha boca arrastando pelo meu pescoço e agarrando a minha bunda com tudo.
- AAAA... – eu do um gemido baixo e sereno, ao ver que ele apertava ainda mais a minha bunda....
Ate por cima da calça pude sentir a brutalidade das mãos de bruno em meu rabo...
Meu cuzinho estava louco de tesão, piscava horrores que chegava a doer quando eu pensava naquela tora branca entrar nele. Revira-me de prazer quando ele me pega pela cintura de jeito e me vira de barriga para baixo deixando minha bundinha bem empinadinha para cima e abaixa com tudo a minha calça...
Bruno com tesão era a mesma coisa como estivesse brigando, mas duma forma mais quente, sexy, romântica, sensual, na verdade ele é sensual, e quando bruno que ser sensual ao extremo chega ate deixar um pouco com inveja de suas atitudes...
Fico de bruços sentindo sua língua ameaçadora navegar pelas minhas nadegas e pela minha bunda. Chegando ao meu cuzinho junto com seu dedo...
Entrando dentro dele e chegando ate o talo... bruno mexe seu dedo dentro dele dando uma sensação ainda mais de prazer, fazendo eu gemer mais alto ainda e morder meu lábios.
- geme vai seu putinho... – ele da uma palmada na minha bunda, que fez as duas tremerem... – com esse rabo gostoso quem não vai querem fuder toda hora. Chora com meu dedo enfiado em você vai... – ele movimenta mais ainda.
Nossa mesmo os dedos de bruno entrando parecia mais duas barras de ferro também, ele enfia sua língua afogando sua cara no meio da minha bunda, lambendo com tudo o meu cu, sinto a ardência de sua boca, o quente de seus lábios junto com prazer submisso de meu corpo...
Assim vejo ele montar em cima de mim depois que tira a língua de meu rabo e sem eu me prever ele já cutucava com seu cassete a entradinha do meu cuinho..
- bruno... – ele enfia com tudo, vejo estrelas... ele geme como se fosse um bicho, grande daquele jeito. Começando um pouco de vagar, mas não nem dois segundos já estava afundando com tudo ate o fundo, sentia seu pau no meu estomago passando através de minha próstata.
Bruno metia com muita força e batia na minha bunda com tudo... me comendo de varias posições dentro daquele carro, seu gemido era potente bravo feroz, sua boca era destruidora na minha, unto com seu corpo malhado forte em cima do meu, que fez eu gamar mais ainda por aquele homem, eu apertava meu cu contra o cassete dele, fazendo ele ficar mais louco por mim enfiar mais forte ainda, bruno em quanto de fuder, não marcava tempo, ate mesmo depois de ter gozado suas vezes ele repetia mesma doze de antes, seu pau pulsava de tesão assim mesmo como meu cu que a estava mais aberto do que antes...
Minha bunda já estava lavada de sua porra assim mesmo como sua barriga lavada da minha porra de tanto eu jorrar em cima dele enquanto ele metia forte dentro de mim.
Minha bunda estava vermelha, ate com as marcas de seus dedos em volta dela, cada palmada gostosa que ele me dava fazia eu gemer mais ainda e querer mais levar na bunda...
Uma das coisas que mais amei e bruno foi que ele nunca se cansava, suas gozadas sempre foram muito fartas, acho que os espermatozoides dele eram super. desenvolvidos que chegavam a se reproduzir mais rápido do que nunca.
Depois de quase uma hora nos amando ele goza na minha boca, com a tora enfiada nela, engulo toda a sua gala saborosa como se fosse um neném tomando leite. Bruno mais uma vez beija a minha boca com muita vontade assim nos parando devagar e eu deitando em seu peito molhado.
- defina nossa transa por favor...
Ele diz suspirando devagar me puxando para perto dele...
- como assim de zero a dez? – eu suspiro sem folego, meus cabelos estavam molhados ainda estava com um pouco de sêmen ao lado de meu lábio...
Coloco meu rosto em seu peito fechando os olhos...
- sei la como quiser, mas defina
- hoje foi dez, alias sempre é dez. continuando assim acho que vou ficar forte de tanto estar malhando, e você não ai precisar a me ensinar a malhar... hehehhe.
- poxa você ficou em coma, e não se esqueceu disso seu safadinho... – ele pega meu rosto, estava sem força muito molengo, e me beija... – mas pode parar que você é lindo assim, já disso que adoro esse seu corpo de moleque...
- e eu esse seu corpo de touro, meu super. homem... meu playboyzão
- meu nerdinho... – ele me beija de novo...
- a não assim você magoa, eu não sou tão nerd assim...
- é sim. Você usa óculos que eu sei então é nerd...
- ai nada a ver, a Manuela usa óculos e não é nada nerd...
- mas a Manu não tem cara de nerd e você tem hehehhehehhe...
Rimos de novo nos beijando muito, bruno estava extremamente gostoso, muito gato, nas próximas horas não conseguia tirar os olhos dele pois enquanto ele dirigia para nossas casas eu acertava, apalpava, moldava minha boca em seu pau, bruno acho que aquele dia matou quem queria matar ele em questão de tesao depois de passar tanto tempo sem transar com ninguém, eu também estava bem atiçado não conseguia parar, meu tesão quase explodindo na minha bunda e na ponta de meu caralho...
- não aguento mais..., to louco de tesão de novo, seu... – ele agarrava minha cara com as suas mãos olhando para meu rosto e beijando de novo meus lábios. – nossa eu estava precisando e muito disso, pelo menos sair um pouco, me ergui de novo...
- eu também, já estava com saudades. – aperto seu pau que já estava duro por cima da bermuda, ele da um sorriso beijando meu pescoço e subindo pela minha boca. Eu do mais um gemido e logo empurrando ele...
Do um sorriso olhando para seus olhos, cheios de tesão, vermelhos mordendo os lábios olhando para mim...
- eu te quero seu safado. – ele diz a mim.
Balanço um dedo, olhando para a minha casa.
- depois, mais além conversamos mais. – vou ate ele e beijo sua boca de novo, ele faz o mesmo apalpando a minha bunda e logo depois eu saio do carro.
Bruno liga ele e dirigi ate a sua garagem e eu entro para dentro de minha casa.
- aonde você estava? – meu pai pergunta assim que entro dentro de casa...
Bom gente no final das contas discuti com ele horrores, não vou descrever pois são palavras ate meio fortes que ele disse a mim, mas nada que se referia a gay, pois ainda bem que ele não sabia, mas sim sobre eu ser filho dele e estar andando com um marginal, foi tipo essas palavras assim, o que mais me ofendeu foi as palavras que ele dizia sobre bruno, de eu estar andando com ele, como se eu e bruno estivesse nos chapando e na verdade estávamos nos amando e muito...
Depois de ter discutido com meu pai eu tomei umas das decisões que não tinha tomado dez dos meus 7 anos de idade quando me culpara de ter assaltado a carteira de minha mãe, pego uma mochila minha atiro meus livros em cima de minha cama, e logo em seguida começo a pegar algumas roupas. Eu precisava deixar tudo aquilo, eu estava mais desorientado com meu pai ali me aloprando que precisava fugir.
Saiu sem ninguém me ver durante a noite, era umas 22 hs e meus pais já estavam dormindo. Eu também estava no meu quarto mas sempre fui de dormir tarde.
Saiu em direção a casa de bruno, tinha algumas luzes acesas então questionei que meu amor ainda estivesse acordado.
Toco a campainha. Ninguém ainda atendia então toquei de novo.
- já vai. – ouço a voz dele, quase me encho de alegria, quando vejo aquele moreno lindo, cabelinho arrepiado, olhos caramelados, com um garfo na boca e sem camisa ainda me olhando. Pulo em seu obro e ele me abraça.
- nick, o que ouve aconteceu algo?
- bruno meu pai...., ele... – meu choro saiu a tona, estava entalado na garganta.
- vem ca vem.
- quem é bruno? – pergunta sua mãe na sala...
- é um amigo meu mãe.
- a sim, deve ser aquele menino aqui da frente. – ouço ela falar ao pai de brunoagora me diz o que aconteceu? – ele fala me sentando na beirada da mesa.
- meu pai me tranco no quarto brigou comigo, me disse coisas horríveis, ai eu fugi...
- você o que? Não Nicolas isso não...
- bruno por favor deixa eu ficar aqui com você pelo menos essa noite...
- Nicolas, meu amor se você sumir assim vai ser grandes suspeitas que você esta comigo, seu pai não vai pensar em outra pessoa a não ser eu...
- mas se a gente fugir, como combinamos?
- ate podemos baixinho, mas assim nessa tempestade não... Nicolas você tem que voltar para sua casa e tenta ficar quieto não de bola a ele, mas não tente fugir de novo isso vai só surgir evidencias a mim e não a outra pessoa... fica na boa la baixinho...
Bruno tinha razão, não tinha como eu desaparecer assim de casa sem mais e nem menos, alias eles são meus pais, tinha que pelo menos ter o bom censo que eles estavam preocupados comigo e queriam meu bem, bruno então me convence de voltar para minha casa.
E assim faço, depois de dar um beijo nele e sentir que ele estava ao meu lado, eu sabia que ele torcia por mim que não me deixaria, eu amava ele, e bruno me aa eu sabia disso.
Volto para meu quarto deito na minha cama pensando em tudo que estávamos passando e consigo finalmente dormir.
No outro dia me levanto cedo. Minha mãe tinha me convidando a ir no mercado com ela, então como queria sair e era ainda final de semana vou unto com ela.
Não via movimento de bruno, nem na sua casa, estava com saudades dele, de sentir ele do meu lado, assim como já tinha falado, bruno era como se fosse meu guarda costas, o meu porto seguro, ao lado dele não tinha medo de nada nem mesmo de meu pai.
Minha mãe foi pegar legumes verduras, então fiquei no outo lado, perto dos refrigerantes na bancada de revistas em quadrinho, adorava revistas em quadrinho. Minutos depois sinto uma mão me puxando e me levando para trás da enorme bancada e uma boca gostosa beijar a minha junto com uma calor incontrolável.
- oi seu safadinho sentiu saudades do papai aqui...
- muita... – beijo de novo enrolando meu braços em seu pescoço.
- te acalma ai que tenho um lance a te contar.
- um lance é sobre o Bernardo e o Lucas, descobriu mais alguma coisa sobre eles?
Bruno estava sorrindo aperta os lábios balançando a cabeça sem falar.
Ele era lindo, sorriso de moleque safado.
- bom as coisas estão um pouco tensa lá na minha casa, acho que logo depois que você saiu...
Franzo um pouco cenho, piscando acho que umas três vezes uma atrás da outra...
- do que esta falando, brigou com seus pais?
- não..., bom com meu pai ate que não, mas ele esta bem chateado, mas com a coroa as coisas não estão muito bem...
- bruno o que esta tentando me dizer? – ele me aperta mais ainda contra ele, sua mão estava em minha cintura, ele beija minha boca e larga no mesmo minuto...
- Nicolas eu contei aos meus pais tudo sobre nos... – bruno ele fala como se nada fosse afligir ele, como se fosse uma coisa normal, como e nada de ruim não fosse acontecer com nos...
Continua...
