Passadas algumas semanas desde aquela tarde na qual flagrei minha esposa se masturbando diante de um filme pornô, apanhei uma de minhas filhas tomando banho com a porta aberta. Como isso era absolutamente raro de acontecer, quis aproveitar a ocasião para entrar no banheiro e ver mais de perto seu corpinho. Ela demorou a perceber que eu a via tomar banho e, no momento em que deu por minha presença, soltou um grito de susto e tentou, de todos os modos ocultar as partes que lhe envergonhavam.
– O que você está fazendo, pai? Não vê que estou tomando banho? – perguntou, indignada, enquanto me via tirar as minhas próprias roupas.
Por maior que fosse sua indignação e vergonha, a pobre menina não pode disfarçar o espanto que sentia ao ver seu próprio pai se despir diante de si. Seu olhar lutava contra o desejo de fixar-se em meu pênis ereto.
– Pai, mas o que você está fazendo? O que é isso?
– Vou tomar banho com você minha filha – respondi – e já era tempo de você aprender algumas coisas... E, para todos os fins, sou seu pai, logo, não devia se espantar com “isso” – completei, quando já estava completamente pelado diante dela.
Há muitos anos eu não a via despida. Como ela havia mudado... Como estava linda a minha filhinha caçula... Aos dezoito anos já tinha um corpinho delicioso, como o da mãe: seios pequenos mas bem destacados, barriguinha sensual, bumbum médio, perninhas apetitosas... Eu sentia que o tesão tomava conta de mim, meu pau parecia prestes a explodir, de tão duro e volumoso que estava. Ela tentava de todos os modos desviar o olhar de meu membro, mas não tinha sucesso. Entrei no box do banheiro e, na passagem, ela se espremeu contra a parede, ainda um pouco assustada. A cabecinha do meu pinto chegou a “raspar” em sua perna e ela se arrepiou toda. Era delicioso estar ali com ela.
– Mas e se a mãe nos pegar aqui? O que ela vai pensar? – ela perguntou.
– Ela saiu e não voltará tão cedo minha filha – respondi – vamos aproveitar este momento juntos... Algum homem já teve o privilégio de “comer” esta bocetinha, hein? – perguntei.
Ela sorriu e confirmou com a cabeça, ainda um pouco inibida...
– O João, da escola, mas foi o único, só dei uma vez, pai – ela respondeu.
– E foi bom? – perguntei – Ele só meteu na boceta ou no cuzinho também? Você chupou o pau dele? Ele gozou em você?
Ela ria das minhas perguntas e eu sentia que meu tesão só aumentava ao passo que nossa conversa prosseguia.
– Meteu só na bocetinha, pai, e muito rápido. Não gozou em mim porque usava camisinha e não tive prazer porque me doeu um pouco, era a minha primeira vez. De resto, ele tinha um pinto pequeno – disse rindo – nada comparado ao seu – completou.
– Gosta do caralho de seu pai? – perguntei.
– Ele parece gostoso... – ela respondeu.
– Vire-se, minha filha, deixa eu te examinar... – disse, e me aproveitei da ocasião para tocá-la. Ah, que bundinha deliciosa...
Sem muita delonga, comecei a acariciar seu corpo, passando as mãos em seus peitos, no bumbum, na bocetinha... E disse a ela que deixasse de lado a vergonha e pegasse no meu pau, ao que ela obedeceu e assim ficamos por um tempo, nos acariciando mutuamente. Ela desligou o chuveiro e voluntariamente se abaixou para fazer um delicioso boquete.
– Isso, chupa o pinto de seu pai sua safadinha – eu disse.
Ela chupava muito bem, tão bem que quase me fez gozar em sua boca. Fui obrigado a interrompê-la.
– Agora se levante minha filha e vire-se de costas para mim que vou enfiar em pinto todo na sua bocetinha.
– Ah, paizinho, enfia sim, me come, me faz mulher... Ah, quero muito sentir este pauzão entrando em mim; vai, mete, mete gostoso, arregaça sua filhinha querida...
Súbito, me senti vivendo uma das mais excitantes experiências de toda a minha vida. Eu metia com força em minha filha que gemia de tesão e pedia mais; meu pau entrava e saía de sua bocetinha e ela se mostrava uma verdadeira safada. E, quando eu sentia que estava novamente prestes a gozar, tirei o pinto dela e disse que era o momento de ela ser enrabada. Enfiei lentamente meu pau em seu cu, ela gemeu de dor, depois de prazer e logo recomeçou a dizer coisas que me excitavam muito. Em seguida, depois de meter muito em seu cu, mandei ela chupar mais um pouco e tornei a meter na boceta. Foi o “grand finale”. Ela gozou convulsivamente e eu esporrei meu líquido dentro dela em jatos e a faziam gemer ainda mais de tesão.
Terminada a farra, ficamos em pé um diante do outro, ela com a porra escorrendo pelas pernas e eu já com pinto mole. Nos banhamos, nos lavamos mutuamente e nos beijamos na boca. Ao final de nosso banho, ela me disse:
– Paizinho, agora serei sua escrava. Foi você quem me deflorou de verdade...
– É nosso segredinho; temos de fazer isso com sua irmã também – disse.
Ela me olhou espantada, depois riu, concordando comigo.
– Hmmm... Mas entre nós já rolou muita coisa... Vocês não sabem mas nós duas estamos sempre “brincando” juntas... As suas filhas são safadas, como você, pai.