Um pouco antes de viajar para o país do meu primeiro relato, resolvi mudar meu visual. Estava deixando o cabelo crescer pela enésima vez, mas cansado do tradicional "rabo de cavalo" resolvi fazer aquelas tranças, que ficam presas no couro cabeludo, num micro-salão de uma conhecida.
Quando já estava quase terminando o trabalho, sua amiga, Sônia, adentra o recinto, chamando minha atenção. Mulata gostosa, beirando os quarenta, seios médios, coxas grossas e uma bunda enorme (que a safada olhava no espelho, fazendo poses discretas, só pra me provocar), a qual acentuava ainda mais sua cintura. Muito simpática, começamos à conversar, os olhares e sorrisos se encontrando, tudo fluindo tanto que mesmo sendo recém apresentados, já havíamos marcado de sair para dançar! Antes disso visitei sua casa um par de vezes, sempre conversando, sempre respeitoso...
Na noite combinada, quando cheguei à sua casa, tive uma surpresa: ela estava toda produzida, tão gata que pensei em sugerir uma "mudança de planos"! Mas como até então ela não tinha dado nenhuma "letra", fiquei na minha. Dançamos até de madrugada, voltamos até sua casa e ela me dispensou - talvez me punindo por não ser mais incisivo. Dias depois marcamos um jantar, onde ela prepararia o macarrão e eu levaria o vinho.
Lá pela metade da garrafa, ela começou a dar várias "diretas" e se dirigiu ao quarto, levando nossas taças. A segui, sentamos na beirada da cama e depois de trocar algumas palavras e carícias nos beijamos.
Antes que eu pudesse desabotoar seu sutiã, por dentro da blusa, ela já estava tirando meu pau pra fora do short e esfregando a minha cabecinha, com o polegar, aproveitando minha lubrificação natural. Mas não me deixou fazer o mesmo, tirando ela mesma a calça, bem devagar, me deixando louco de tesão com a visão daquela calcinha, toda enfiada no rego. Ela aproximou aquelas nádegas do meu rosto, perguntou o que eu achava, mas eu só conseguia beijar e morder aquelas carnes.
Rindo, ela me jogou na cama, me livrando do pouco de roupa que eu ainda tinha e me cavalgou até atingir o clímax. Não podia perder a oportunidade de me deleitar naquela abundância, e depois de atender ao pedido de vir por cima, num "papai-e-mamãe" que acabou virando um "frango assado", pedi para ela ficar de quatro e bombei até encher a camisinha com toda minha gala.
Apesar de ambos sermos solteiros, ficou subentendido que éramos só amantes. Na época eu estudava à noite, então algumas vezes durante a semana, ela me ligava e passávamos a noite juntos (no dia seguinte ela ia para o trabalho e eu para o meu treinamento).
Numa dessas vezes ela se queixou, dizendo: "Ai, Adrian, tu não é safado..." Perguntei o que ela queria dizer com isso, mas ela apenas citou um ex-caso, que segundo a mesma, possuía esta qualidade. Como já tínhamos feito de quase tudo, exceto anal, joguei esse verde, ao que ela respondeu: "É ruim, hein?!"
Luzes apagadas nós dois de conchinha, eu já de pau duro e ela roçando aquele bundão em mim, enfio uma mão na calcinha e começo a tocar uma siririca pra ela enquanto mordo sua nuca. Ela começa à gemer e forçar ainda mais o quadril pra trás... Com a outra mão, começo a enfiar um dedo em sua vagina molhada, retiro e uso seu próprio mel na entradinha do ânus, fazendo círculos, laceando.
Ela pareceu gostar, então fui depositando saliva na palma da mão e levando até aquele orifício. Ao introduzir o primeiro dedo, um pequeno susto: ele foi quase engolido por aquele buraquinho. A filha da puta adorava dar o cu e nunca havia me dito nada - agora ela ia me pagar!
Depois de meter dois e logo três dedos, retirei-os rapidamente e os substituí pela minha pica. Ela choraminhava, pedindo para ser enrabada com força. Com um misto de raiva e tesão, segurei a anca dela com uma mão, o ombro com a outra e fodi o mais rápido que pude, despejando todo o meu leitinho naquele reto. Dormimos assim; ela só se limpou depois que meu pau amoleceu.
Ainda de madrugada, contrariado, a submeti de bruços, dessa vez sem lubrificação, fazendo ela abafar seus gemidos no travesseiro. O que era pra ser castigo, virou prazer - ela curtia uma dorzinha. De manhã, ainda de conchinha, meti denovo antes de nos levantarmos.
Depois disso, tudo mudou. Ela me chamava quase toda noite e queria me dar a chave da casa dela. Achei essa última parte muito estranha e declinei. E parei de visitá-la.
Tentei recomendá-la para um amigo, mas o cara nem quis tentar... Certo dia passei por sua rua e a cumprimentei. Parecia triste. Tempos depois a cabeleireira disse que ela estava sofrendo e havia voltado para sua cidade natal, no interior do estado. Pensei que fôssemos apenas amantes, nada mais. E eu continuo sem entender porque muitas mulheres não conseguem expressar aquilo que sentem, gostam e desejam. No fim foi como aquela fábula árabe: O rei pede ao gênio todo o ouro do mundo. Ele concorda, avisando que quando o rei disser basta, todo ouro viraria barro. Isso acontece quando este começa à sufocar, quase soterrado.