Certo dia apareceu em meu consultório uma jovem cuja idade não me ocorre. Seu nome era Marina, vivia com o pai desde criança, não conhecia a mãe e foi voluntariamente me procurar sem nem sequer haver marcado uma consulta. Era uma tarde quente de sexta-feira e eu me ocupava em ler uns poemas de Augusto dos Anjos. As duas pacientes que eu esperava para aquela tarde haviam cancelado a consulta e, sem mais para fazer, fiquei “de plantão” esperando as horas passarem. Ela tocou timidamente a campainha e, quando abri a porta, corou de vergonha.
– O senhor é médico, pois não? – perguntou.
– Sou sim, menina – respondi.
Talvez a palavra menina até fosse inadequada para a ocasião, mas o certo é que produziu o efeito de fazê-la relaxar da tensão que a torturava. Deve ter se sentido acolhida pois fez menção de entrar; dei passagem e a convidei ao meu gabinete.
– Doutor, eu queria lhe fazer umas perguntas, algo que não tenho coragem de perguntar ao meu pai mas que preciso saber. Já estou crescida e algumas coisas me inquietam... – seu rosto mantinha-se corado e era visível a dificuldade que tinha para expressar aquilo que realmente queria saber – talvez o senhor possa me examinar... – concluiu.
– Certamente. Mas sabe qual é a minha especialidade não sabe? – perguntei.
– Médico de mulheres! – ela respondeu.
– Decerto, médico de mulheres... Mas examino as intimidades, não as exterioridades...
Ela tornou a enrubescer.
– Foi por isso que vim.
– Pois se quer ser examinada, terá de tirar as roupas e se sentar naquela cadeira especial ali ao fundo, abrindo bem as pernas.
Ela hesitou, mas, ao ver que eu me levantava e colocava as luvas higiênicas, sentiu que não haveria outro modo senão fazer o que eu lhe indicava. Tirou lentamente o vestidinho que usava; não tinha sutiã. Hesitou antes de tirar a calcinha mas, afinal, tirou. Deixou tudo sobre a cadeira e caminhou lentamente para o local indicado. Seu corpo era simplesmente perfeito. Traços delicados, pele clara, seios médios e pontiagudos, mamilos rosados, barriga sensual, pernas deliciosas... Sem me olhar nos olhos ela se sentou na cadeira especial para exames e esperou por minha reação.
– Coloque os seus pés aqui em cima – disse – deve abrir bem as pernas.
Ela me obedeceu. Ah, que linda xoxota... Completamente virgem, poucos pelos pubianos, um contorno labial delicado... Estava molhadinha.
– Tão gostosa e ainda virgem? – perguntei.
Ela quase morreu de vergonha.
– Você nunca teve a ocasião de transar com ninguém? – perguntei.
– Ter até tive, mas não o fiz por medo e por não saber como fazer... – ela respondeu.
– Foi por isso que me procurou?
– O senhor podia me explicar umas coisas?
– Que coisas? – perguntei, enquanto tirava as luvas e começava a tocar nas pernas dela.
A pele era tão macia... Eu sentia que ela gostava dos meus toques porque se retorcia um pouco na cadeira... Acariciei as virilhas suavemente e desci as mãos até o contorno da xoxota. Passei um dedo no cuzinho dela, fazendo menção de introduzi-lo e a ouvi gemer de prazer. Em seguida, comecei a boliná-la e sentia que sua bocetinha estava encharcada de tesão. E então prossegui:
– O que você deseja que eu lhe explique?
– Isso, ah... Isso que eu estou sentindo agora, é normal?
– Absolutamente.
– Não pare, por favor – ela disse.
– Você gosta? É a primeira vez que sente isso? Nunca lhe tocaram na boceta antes? Você não costuma se tocar? – perguntei.
– Eu adoro, continua fazendo isso com os dedos por favor... Nunca havia sentido isso, nunca ninguém me tocou “aí”... Eu mesma só o fiz algumas vezes... Ai, doutor, é gostoso...
Seu líquido escorria pelos lábios da xoxota e molhavam os meus dedos... Era delicioso fazer aquilo.
– Doutor, eu nunca vi um pênis. O senhor me mostraria o seu?
– Não posso fazer isso – respondi.
– Me mostre, por favor, eu quero tanto... Nunca sequer vi nenhum... No sexo enfia-se o pênis na vagina? É assim que se transa?
– Sim, o homem enfia o seu pinto na boceta da mulher. E é assim que se fala, “pinto”, e “boceta”.
– Gosto de ouvir estes nomes... – ela disse.
– Mas faz-se outras coisas no sexo: as mulheres geralmente gostam de chupar os pintos dos homens que, a seu turno, gostam de lamber as bocetas delas... O pinto pode ser enfiado no cuzinho também... E a transa pode ser entre duas mulheres ou entre várias pessoas...
– É gostoso? Quando o pinto entra? – ela perguntou.
– Sim, mas não será hoje que você provará isso – respondi.
– Me deixe vê-lo, pelo menos... Por favor, doutor... Eu quero muito...
– Está bem, mas isso será segredo nosso – disse.
Me levantei, abri lentamente a calça que usava e pus para fora meu pau já muito duro.
– É enorme! – ela disse, espantada – é lindo...
Em pouco tempo ela me batia uma deliciosa punheta enquanto eu seguia tocando na sua bocetinha. A seu pedido, enfiei um dedo, rompendo o hímen, ela gemeu de dor, depois de prazer; pediu mais, enfiei dois dedos e ela dizia coisas do tipo:
– Não pare, não pare, enfia estes dedos em mim...
Disse que ela podia chupar meu pau e ela o abocanhou deliciosamente. Primeiro lambia a cabecinha, depois inseria na boca, aos poucos... Ela chupava tão bem... Segundos depois gozamos os dois. Ela, em meio a gemidos e contorcimentos... Dizia palavras sem nexo entre uma chupada e outra. Despejei porra em seu rostinho angelical, encharcando sua boquinha e melecando seu queixo e pescocinho. Era delicioso vê-la com a boca cheia de porra. Disse que podia engolir se quisesse e ela o fez. Depois passou as mãos nos seios e disse, com a boca ainda toda melecada, que tinha adorado.
Eis aí, caro leitor, o que foi feito da virgindade dessa moça. Ao final da consulta, ela me agradeceu e disse que gostara do “leitinho”; pediu para voltar, queria que eu metesse o pinto na bocetinha dela e que despejasse o “leitinho” novamente em sua boca. Saiu sorridente e certa de que já não era mais virgem e havia aprendido muitas coisas...