TESÃO ACUMULADO POR TIA SÔNIA (XII)

Um conto erótico de James
Categoria: Heterossexual
Contém 3376 palavras
Data: 05/02/2013 21:00:19
Assuntos: Heterossexual, Mãe, tias

Ela ficou me olhando enquanto se dirigia ao banheiro e, antes de entrar, disse que queria beber mais um pouco. Nem respondi, pois ainda estava atordoado por ouvir aquelas palavras. Corri até o comércio e trouxe algumas cervejas. No caminho eu pensava se era certo ou não, se deveria ou não corresponder. Ao mesmo tempo eu admitia que, se ele comia a própria irmã, ela poderia dar pra quem ela quisesse. Se eu não aceitasse, ela poderia procurar outro homem, e sendo tão boazuda, não seria nem um pouco difícil arranjar alguém disposto a comer aquela buceta. Decidi que, se alguém deveria comê-la, esse alguém deveria ser eu, afinal de contas eu era a pessoal mais confiável, e ficaria tudo em família. O coração batia descompassado, sentia o sangue esquentar o rosto. Voltei o mais rápido que pude. Ela ainda estava no banheiro. Abri uma garrafa e tomei um copo com se estivesse morrendo de sede. Precisava me acalmar. Ao sair enrolada na toalha, sorridente, olhei toda aquela carne e me senti o cara mais sortudo do mundo. Seria a terceira mulher da família que eu traçaria, mas aquela era especial, muito especial.

- Aquilo que você falou é sério? Ou só está bêbada?

- Acha que eu disse aquilo por causa da bebida? Acha mesmo? Se você quiser, eu posso te mostrar do que sou capaz quando sinto que nada mais me impede.

- E o que te impedia antes?

- O casamento. Eu tinha obrigação de ser fiel a ele, mas, agora que descobri o que ele anda fazendo, posso ficar em paz com a minha consciência, pois sempre o respeitei, mas agora não preciso mais fazer isso. Posso fazer o mesmo que ele fez. Posso confiar em você?

- Claro que pode. Eu só estou surpreso com tudo isso.

- Vai tomar um banho, vai. Precisamos conversar um pouco.

Quanto saí do banheiro, ela estava usando um shortinho branco minúsculo. A calcinha era só um triangulozinho aparecendo naquela bunda enorme e carnuda. Era realmente uma obra-prima da natureza aquele rabo. As coxas grossas ressaltavam ainda mais o porte físico daquela coroa. Olhei-a de cima a baixo, enquanto ela me olhava nos olhos e sorria maliciosamente. Dirigi-me a ela já de pau duro. Puxei-a pelo braço e disse ao seu ouvido que ainda não acreditava que aquilo estava acontecendo, pois parecia um sonho.

- Então acorda e me faz feliz, James.

Deitei-a no sofá enquanto beijava seu pescoço. Guiei sua pequena mão até meu pau que já latejava e babava. Sorriu me olhando nos olhos enquanto apertava e subia e descia a mão, deixando à mostra a cabeça toda melada do meu pau. Quis sugerir que ela o colocasse na boca, mas achei melhor ir devagar. Levantei-a, beijei todo seu pescoço, seus peitos e me abaixei pra retirar aquele short minúsculo que me separava do objeto do meu desejo. Deixei-a peladinha e pude admirar aquela testa linda, quase toda peladinha, apenas com um pouquinho de pelo enfeitando a testinha. Que buceta linda, toda rosadinha. Virei-a de costas e a deitei no sofá, enquanto passava a língua em sua bunda. Juntei as duas bandas e meti a língua. Ela apenas gemia sem nada dizer. Abri aquele bundão e olhei o cuzinho. Era lindo como o de tia Sônia, todo rosadinho. Já me vi entrando e saindo daquele cuzinho, mas isso teria que esperar, não podia assustá-la. Levantei-a novamente e dei-lhe um beijo de língua que a fez ficar ainda mais ofegante. Olhou-me nos olhos e disse:

- Faz logo o que tem que fazer. Não aguento mais.

- Não precisa dizer duas vezes, minha rainha.

Deitei-a novamente e me pus no meio daquelas coxas branquinhas e lisinhas. Lentamente fiquei roçando a cabeça do pau naquela xoxota já meladinha. Encostei a cabeça da pica na entradinha, olhei em seus olhos e comecei a enfiar, enquanto ela revirava os olhos e me puxava para cima dela. Mal havia entrado, quando ela começou a gemer cada vez mais alto. Com dez ou doze bombadas, ela me puxou de uma vez, soltou um urro e relaxou. Gozou rápido, a exemplo do que sempre acontecia com as duas irmãs. Agora era só administrar. Voltei a bombar bem devagarinho, aproveitando para admirar aquele corpão todo à minha disposição. Após algum tempo, coloquei-a de quatro e enquanto bombava naquela buceta linda, meus olhos não conseguiam desviar daquele cuzinho tão lindo. Não resisti e comecei a passar o dedo molhado com saliva no seu cuzinho. Ela apenas gemia, sem nada dizer. Eu era, naquele momento, o dono da situação. Tinha ali na minha frente a mulher do meu pai, que agora era minha mulher também. Aqueles pensamentos mundanos me deixavam cada vez mais excitado e quanto mais eu pensava que estava comendo a mulher dele, mais eu bombava com força. Diminuí as estocadas para atrasar a ejaculação e, enquanto alisava seu cuzinho, perguntei a ela:

- Esse cuzinho é virgem?

- É claro que sim.

- Quando estiver pronta, poderia me dar a honra de ser o primeiro?

- Primeiro? Que primeiro?

- O primeiro a comer seu cuzinho. Quero tirar sua virgindade, minha rainha.

- Bem que a Sônia falou que você ia dizer isso, seu safado.

- Quer dizer que era sobre isso que conversavam hoje?

- É. Quando disse a ela que estava disposta a levar minha intenção adiante, ela me alertou que você não pode ver um cu que já quer comer.

- Então me promete que eu vou ser o primeiro.

- Levar no cu? Ai, ai, ai, vamos falar disso depois, por favor.....vou gozar de novo.

Mais algumas estocadas e minha rainha derretia novamente na minha pica, caindo desfalecida no sofá. Deitei sobre ela e observava meu pau todo melado entrar e sair da sua buceta. Virei-a de frente, entrei no meio das pernas e resolvi que era hora de presenteá-la com uma boa esporrada. Bombei com toda a força e numa última estoca bem profunda, enchi sua buceta com minha porra, ficando desfalecido no meio daquela maravilha de mulher. À medida que o pau amolecia, sentia a porra escorria pra fora, me deixando maravilhado por saber que dali pra frente aquela mulher seria só minha, todinha minha. Eu era o homem mais feliz do mundo naquele momento. Já sentia ciúmes dela por saber que ela continuaria a dormir com ele, mas tinha que aceitar.

Ficamos ali desfalecidos até que levantei e pude ver a lambuzeira que deixei naquela fruta maravilhosa. Percebi que ela estava muito calada e perguntei:

- O que houve, minha rainha?

- Eu ainda não acredito que fiz isso. Achei que nunca ia ter coragem. Ai, tô morrendo de vergonha de você. Deve me achar uma vagabunda.

- Que bobeira é essa? De onde tirou isso? Por que eu deixaria de respeitá-la agora? Olha, nós somos adultos, vacinados, fizemos o que tínhamos vontade. Não vamos nos culpar nunca....ninguém fez nada que já não quisesse. Acho que esse momento é só nosso e deve continuar assim. Eu adorei e quero você aqui comigo a noite toda. Quero te amar bastante pra compensar o tempo que você perdeu. E não abro mão de você.

- Ai, tá me batendo um sentimento de culpa.

- Oh, minha rainha, vem aqui.

Ficamos conversando ali por quase 1 hora. Era necessário. Ela estava envergonhada e eu não podia deixar que aquele sentimento tomasse proporções maiores. Agora tínhamos todos os motivos do mundo pra ficarmos mais unidos ainda. Aquilo era uma coisa nossa e como tal deveria permanecer. Eu jamais deixaria de respeitá-la e aquilo era só o começo. Ela ainda relutou, mas com muito carinho e diálogo, ela aceitou. Como a noite seria só nossa, fiquei acariciando-a até que me veio a ideia de assistirmos a uns filmes, mas não disse a ela qual seria o gênero. Quando o filme começou, o cara colocou o pau pra fora e ela fez uma cara de espanto:

- Nossa, que filme é esse?

- Filme educativo, nunca assistiu?

- Você vai rir do que eu vou falar...mas.... seu pai nunca alugou um filme desses pra gente assistir.

- Pois comigo você vai assistir a todos, pois tenho mais de vinte.

A maioria dos filmes que tenho é sobre sexo anal e dois sobre incesto. Coloquei o melhor deles, sexo anal, claro. Ela não desgrudava os olhos da TV, enquanto eu observava seu corpo e pensava o quanto eu tinha sorte. Já havia comido as duas irmãs dela e agora estava ali, com minha própria mãe totalmente à minha disposição, sem receio, sem remorso, apenas com a imaginação para fazer daquele relacionamento o melhor de todos. A cada cena, a cada chupada que a atriz fazia no cara, ela arregalava os olhos, parecendo uma adolescente que descobre o que é possível fazer em termos de sexo.

Quando apareceu a cena do sexo anal ela me olhou e sorriu, dizendo:

- Isso não vai caber ali não, vai?

- Observa, dona Ana. Com carinho e com jeito, tudo é possível. Enquanto ela observava a cena, intercalando com olhadas e sorrisos para mim, eu apenas a observava. Acho que ela agora estava realmente feliz, pois sabia que comigo não precisaria ter vergonha de perguntar ou expor qualquer dúvida. Eu já estava pra lá de excitado. O pau latejava, mas como tínhamos a noite toda, abri outra cerveja, já que a primeira havia esquentado. Ofereci um copo a ela, que praticamente não tirava os olhos da TV, apenas quando via algo que ela considerava fora do normal, desviava o olhar pra mim e sorria com carinha de safadinha. Ao terminar o primeiro, ela já estava mais à vontade. Pediu que pusesse mais outros filmes. Antes, porém, aproximei-me dela, peguei em sua pequena mão e pus sobre meu:

- Acho que preciso de você, de novo, dona Ana.

Ainda meio se jeito, ela ficou me olhou nos olhos, levantou e disse:

- Tem certeza que quer continuar com isso, James?

- Dona Ana, qual é a razão de tanto medo, de tanta culpa?

- É que eu nunca tive outro homem na vida e fico com vergonha. Passa tanta coisa na minha cabeça. É medo de alguém descobrir, medo de você não me respeitar mais, medo de o seu pai descobrir, é tanta coisa. Tudo me deixa preocupada.

- Eu entendo. Vamos fazer o seguinte: Deixa eu te amar e, se houver algo que você não queira fazer ou não sinta vontade de fazer, apenas me diga, não tenha vergonha. Eu queria aproveitar e dizer que você não deve dizer a tia Sônia que existe algo entre nós. Ela abre o bico com facilidade. É melhor isso ficar só entre nós. Assim você não fica na mão dela. Não acha melhor ela pensar que não aconteceu nada entre nós?

Ela pensou por um tempo:

- É, acho que fui precipitada quando disse a ela que já tinha tomado uma decisão e que iria me envolver com você. É que tinha bebido e acabei falando o que não deveria.

- Mas pra você é fácil dizer que não teve coragem e com certeza ela vai acreditar. Bom, mãezinha, eu tô pronto para a segunda rodada. E você?

Sorrindo ela disse: eu ainda fico com vergonha de você porque estou....gorda...pronto...falei.

- Quê? Gorda? Ficou louca? Você é uma delícia de mulher e eu adoro você do jeito que está...por mim você não deve mudar nunca. Abraçando-a, eu disse:

- Você tá perfeita pra mim. Eu vou te admirar mais ainda e te respeitar muito mais, pois sei o quanto foi difícil pra você aguentar esse tempo todo sem receber atenção dele. Eu vou sempre te dar atenção e tratá-la com o carinho e o respeito que você merece. Só preciso que confie em mim e nunca tenha vergonha de falar sobre o que tiver vontade e principalmente, que não tenha vergonha de dizer o que quer fazer. Dizendo isso, já comecei acariciá-la, quando ela disse ao meu ouvido:

- Você vai querer fazer o que o cara do filme fez?

- E o que ele fez?

- Ah, você sabe, James...tá me deixando sem graça.

- O que foi que eu acabei de dizer, hein, dona Ana?

Ela deu uma gargalhada, aproximou-se do meu ouvido e abriu o jogo:

- Ai, ai....vamos lá....vai querer....comer meu cu?

- Só se você quiser. Não quero que faça nada contra sua vontade. Eu quero muito, mas só faço quando você também quiser. Não se preocupe com isso, porque...

Nesse instante fui interrompido por ela, que, como se estivesse entalada com aquilo, disse:

- Eu quero muito!

Ouvir aquilo daquela forma, sem esperar, foi como se eu tivesse recebido um golpe no estômago. Senti o coração descompassar, engoli quase a seco, mas mantive o controle, pois a minha vontade era jogá-la de quatro naquele momento e realizar seu desejo, mas mantive o controle e disse:

- Olha, minha rainha, eu adoro isso e quero isso demais, mas quero que seja especial. Vamos viajar pra um lugar bem bonito, longe daqui e poderemos ter nossa noite de lua de mel.

- Sério? Minha vida sempre foi toda dentro de casa, não viajava pra lugar nenhMas isso acabou. Vamos passear muito....quero te levar pra vários lugares e comer esse cuzinho lindo, maravilhoso vai ser o maior presente que você poderia me dar.

Ela apenas sorria e baixava a cabeça, ainda demonstrando ser tímida com relação a certos assuntos.

Não segurando mais a vontade e sem dizer mais nada, levei-a até a cama, deixando o ambiente à meia luz e comecei a beijá-la toda, desde os pés até a boca. Parecíamos um casal apaixonado. Ela gemia e em certos momentos sua respiração era cada vez mais ofegante. Beijei-a apaixonadamente, enquanto colocava em sua buceta. Ao sentir as estocadas, segurou em meus cabelos e disse baixinho:

- Assim, desse jeito, vai meu homem...vai....me faz mulher de verdade, vai, meu macho safado....sem vergonha, tarado.....come tua mãezinha, faz ela feliz, vai....

Percebendo que ela gozaria fácil, interrompi as estocadas e aguardei sua reação:

- O que foi? Fiz algo errado?

- Não, minha rainha, claro que não, só não quero que goze agora....quero que aproveite mais o momento...por que a pressa em gozar logo?

- É que tá tão gostoso....nunca me senti assim....parece que vou desmaiar de tão bom....nem acredito que isso tá acontecendo....promete que vai fazer isso sempre comigo, promete, James....

- Na hora que você quiser, minha gata e em qualquer lugar que você quiser.

- Continua por favor, daquele jeito, deixa eu gozar, vai....

- Diante daquele pedido, como poderia negar?

Coloquei suas pernas apoiadas nos meus ombros, comecei a estocar forte. Ela pedia que mantivesse daquele jeito e eu somente obedecia, afinal de contas, ela era minha mãe, não poderia desobedecê-la.

- Vai meu amor, vai, assim.....assim......ooooohhhhhh....

Desnecessário dizer que assim que gozou, fechou os olhos e relaxou. Fiquei ali com o pau atolado em sua buceta, observando e apreciando o quão linda era aquela buceta, com os lábios rosados bem fechadinhos, branquinha....que xoxota linda tinha aquela mulher, que agora era minha, disso eu tinha certeza.

Continuei num ritmo bem lento, até que a virei de costas e deitei sobre ela. Fiquei ali bombando e beijando suas costas até que não consegui mais segurar e, tirando o pau pra fora, abri sua bunda e gozei em cima do cuzinho dela.

- Nossa, que coisa quente....

- Todinha pra você, minha gatona. Quando tirar sua virgindade, vou gozar dentro do seu cuzinho.

Ela apenas sorriu como sempre.

Eu queria muito ver aquela mulher chupando meu pau, mas achei melhor deixar que ela ficasse mais à vontade para sugerir. De repente, fui surpreendido com uma afirmação que, em outros tempos e vindo de outra mulher, me deixariam embasbacado:

- Eu nunca vi como é um homem gozando. Já vi o esperma escorrendo, mas nunca vi como é que ele sai.

- Não se preocupe, temos todo o tempo do mundo, minha rainha. Você vai inclusive provar o gosto.

- Safadinho, já quer me deixar com vergonha de novo.

- Você não tem curiosidade de saber como é, não?

- Ah, tenho, né? No filme, a mulher lambe aquilo com tanta vontade que parece que é leite condensado....posso te perguntar uma coisa? Por que não me colocou pra chupar?

- Por um motivo muito simples. Você ainda tá meio sem jeito e eu quero que você se sinta à vontade pra fazer isso. Quero que você faça, mas com a certeza de que realmente quer isso. Quero que esteja sem vergonha e bem à vontade, entendeu?

- Entendi....ai, tô tão relaxada, parece que tirei um peso das costas....e não sinto mais remorso nenhum. Acho que quero ser sua amante número 1, já que você não vai deixar a Sônia mesmo.

- Por falar em Sônia, sabe qual era minha maior fantasia, a fantasia das fantasias?

- Não.

- Levar você, tia Sônia e tia Elisa pra viajar e comer as três ao mesmo tempo.

Quando pensei que ela fosse achar aquilo um absurdo, fui mais uma vez surpreendido:

- Depois que descobri que você comia sua tia, nada mais me surpreende. Vindo de você eu espero tudo.

- Não acha um absurdo não?

- Não, todo homem é safado mesmo, isso não é novidade.

- Mas você toparia fazer isso?

- Ah, não sei....mas espera aí....você comeu a Elisa também? Seja sincero comigo.

Fiquei com aquela cara de cachorro que cai de caminhão de mudança e disse:

- Sei que em você eu posso confiar....sim, transei com ela também.

- Gente....a Elisa, com aquele jeito sempre mandão e toda séria....me conta como isso aconteceu...

Pensando numa futura orgia, contei em detalhes o que se passou, inclusive fiz questão de detalhar as orgias com tia Sônia e Elisa. Minha Ana quase não piscava, atenta a tudo o que eu dizia, como se estivesse desenhando em sua mente todas as cenas retratadas. Ali eu começava a bolar algumas coisas interessantes para nós três.

A noite foi fantástica. Transávamos, dormíamos...no meio da noite entrava de novo no meio das pernas dela e a enchia de porra novamente, para em seguida dormir de novo.

Pela manhã, tomamos um banho juntinhos, mas, agora, ela estava mais à vontade, sem vergonha, como se estivesse acostumada a ficar nua na minha frente.

Convidei-a para almoçar fora. Após, ficamos passeando pelo shopping center, comprei pra ela dois perfumes. Ela ficou feliz como se fosse uma criança ao ganhar um brinquedo. Ao passar por uma loja de roupa íntima, fiz questão que ela entrasse e escolhesse uma cinta-liga e meias brancas, para apimentar nossa relação. Passamos a tarde toda na rua. Ela agia diferente, estava mais feliz, os olhos brilhavam, o sorriso estampava seu rosto todo o tempo. Enfim, era outra mulher.

Já era noite quando retornamos. Ela ligou pra casa e ninguém atendeu. Ela disse:

- Com certeza ele está com a irmã. Mas não ligo, eu agora estou feliz....chega de tristeza na minha vida. Ele não se importa comigo, também não vou me importar com ele, né, meu menino?

- Com certeza, minha rainha.

Abracei-a e beijei-a como se nada mais me importasse. Estava ali, diante daquela delícia de mulher que, com certeza, tinha muito a me proporcionar. Sem resistir, nem demonstrar nenhuma vergonha, ela correspondeu aos meus anseios e guiou minha boca para os seus seios, que eu abocanhei sem nem pensar. Mamava enquanto olha para seu rosto. Sentei no sofá e a puxei pra mim, já passando a mão em sua linda buceta, enquanto seus lábios procuravam os meus. O sexo com ela estava cada vez melhor. Ela agora comandava minhas estocadas como se nada mais importasse e como se não houvesse ali uma relação de mãe e filho. Tudo era maravilhoso. Não demorou muito para que ela derretesse no meu pau novamente. Dei estocadas firmes a ponto de arrancar gritinhos dela e derramei todo meu amor dentro daquela xoxota. Ficamos ali nos acariciando por um tempo, até que ela disse que deveria ir embora. Essas saídas não poderiam gerar desconfiança de ninguém, então tínhamos que ser discretos. Concordei com ela, apesar de não querer que ela fosse embora. Mas tinha que concordar com ela.

No dia seguinte minha querida Ana me ligou contando que tia Sônia ligou querendo saber se tinha rolado algo entre nós....seguindo meus conselhos ela disse a ela que havia desistido pois não tinha coragem e já tinha tirado aquela ideia da cabeça. Foi melhor assim.

CONTINUA...

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Comentários

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Que relação tão maravilhosa a vossa, já estão parecendo uma casal verdadeiro, o que conta é o amor que vocês sentem um pelo outro, e deixem-se de preconceitos e tabus.Esses preconceitos estão na cabeça dequeles que têm inveja do vosso relaçionamento porque não têm coragen de fazer o mesmo e serem felizes com a pessoa amada. Parabêns. kimkokas@hotmail.com

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hora que a coisa ta ficando mais interessante ainda consigo ler até a parte 14 kd o restante James? :(

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seus contos sao otimos, mas consegui ver ate a parte 14 kd o restante agora que tava ficando bom

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há muito tempo havia lido as outras partes. na verdade, li algumas várias vezes. fantásticas. que surpresa maravilhosa essas continuações.

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As outras partes estão hospedadas aqui mesmo neste site. Usem o recurso pesquisar, por favor.

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Também achei estranho a ausência das partes anteriores à de número X. Você retirou do ar? Seria bom colocar, pois deve ter muitas fodas boas para ser lidas. No mais, aguardaremos esse sublime ato da comida do rabinho, que vai nos deixar deliciados, só pela amostra que você nos enviou agora.

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Muito bom !!! Esperamos mais... (http://contosdahora.zip.net)

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