Assumindo-se bissexual XIII: No sítio

Um conto erótico de AlexBi
Categoria: Homossexual
Contém 2559 palavras
Data: 05/02/2013 21:55:28

Eu estava com a impressão de que Léo passava pela mesma situação que eu já havia vivido cinco anos atrás. Perda de tempo, eu bem sabia.

Evidente que ele tinha atração pelo mesmo sexo, nem ele parecia ter dúvida; o que devia estar incomodando a ele eram os avanços dessa atração, que ficaram mais acentuados naquele dia no banheiro. Luta inglória seria a dele. Não que ele não gostasse da Fabiana, gostava sim, e ela era bem bacana, mas ele estava se dedicando a ela um além, um algo a mais que a mim lembrava uma fuga. Bem, eu fugi por quase 4 anos dessa minha tendência, relatados no início da série.

***

Cheguei em casa domingo por volta das oito da noite. Léo estava na sala vendo televisão.

"Cadê a Fabiana? Pensei que fossem aproveitar que eu estava fora..."

"Saiu há pouco. Quem disse que não aproveitamos?", deu um sorrisinho. "E você, como foi lá no meio do mato?"

Eu tinha ido passar o final de semana no sítio dos meu avós, só eu. "Foi interessante. Deixa eu colocar as coisas no quarto, tomar um banho e depois te conto."

"Tem o que contar é?", pergunta interessado.

"Tem, só não sei se é o que pensa em ouvir."

"Agora fiquei curioso!"

"Já volto", disse indo em direção ao quarto.

Saí do banheiro enrolado na toalha, Léo estava sentado na cama dele lendo. Terminei de me enxugar, vesti um short e sentei na minha. "Vai, conta", pediu ansioso.

"Cheguei por volta das onze. Peguei a chave com o seu Antônio, que é o caseiro, e fui para a casa do meu avô. Para você se situar: a casa do caseiro fica junto à estrada e a do meu avô fica no alto, mais para dentro do sítio uns cento e cinquenta metros da entrada. Parei o carro num platô ao lado, entrei. Dei um tempo na varanda deitado na rede, desci para almoçar, meu avô já tinha combinado com seu Antônio e a esposa que eu faria as refeições com eles, o que achei ótimo, não estava com saco de cozinhar.

"Ai tá, almocei, conversei um pouco com eles para não dar uma de cachorro magro, voltei para a casa. Por volta das duas saí para caminhar pelo sítio. Tem uma mata legal, perto, com algumas trilhas. Passei pela piscina natural, cheia, mas não estava sentindo calor para cair, deixei para a volta quando provavelmente eu estaria suado.

"Assim foi, subi o morro do pasto, adentrei na mata por uma trilha. Ao lado, num nível abaixo de mim, corria a água por entre as pedras. E fui subindo, contornei a primeira mata, no alto tem uma parte plana, mais aberta, ao meu lado direito a mata fechada. Parei para pegar fôlego, a subida cansa um pouco, eu já lembrava da piscina. De repente me pareceu ver um vulto por entre as árvores, vulto de gente, eu achei que estava sozinho. Andei devagar até que eu o vi."

Esperei a reação do Léo por conta o "o vi" e não "a vi". Não apenas permanecia interessado como perguntou quem eu tinha visto. Prossegui.

"Num descampado, mato rasteiro, algumas árvores em volta, um garoto, de talvez seus 20 anos, terminava de tirar a camisa. Estava de costas e já havia tirado o short. (Isso aqui http://alturl.com/4vywy). Não sabia quem era, se trabalhava ali. Tinha o corpo, apesar de magro, com jeito de quem trabalha fazendo uso dele. A bunda mais clara indicava que pegava sol. Entrei na mata antes que pudesse me ver, escolhi uma árvore com o tronco mais largo, me coloquei atrás e esperei. Esperei por causa dela, a bunda era bem interessante."

Nessa hora Léo dá um sorriso. "E aí?" Continuei.

"Ele tira a blusa, permanece de costas sem fazer nada. Até que leva a mão ao pau. Vejo seu braço mexer, ah, tava batendo uma. Para, vira de frente, já estava duro, pau bacana, tronco liso. E não era feio não, as feições não eram de roceirão sem trato, pelo contrário. Até os pelos eram cuidados, aparados e não uma mata densa como seria de se esperar desse pessoal da roça. Vejo que busca um lugar para sentar, senta, segura o pau pra cima e recomeça. (Bem assim http://alturl.com/hzzbj)"

Léo pergunta: "Voltou a punhetar?"

"E eu dei uma de você, quando ficou me vendo no banheiro, fiquei olhando para depois baixar minha bermuda."

Léo não disse nada, apenas que eu continuasse. Antes de prosseguir olhei de relance em direção ao short dele, não era certo, podia ser apenas o tecido dobrado, mas me parecia sim que ele já estava duro.

"Então ele estava lá, uma punheta de quem não tinha pressa, queria curtir. Vou te dizer, a mata em volta, aquela coisa de estar ao ar livre, natureza, ele ali peladinho, e um peladinho gostoso...fiquei com vontade de primeiro cair de boca, depois oferecer o meu e arrematar comendo aquela bundinha que parecia uma delícia."

Léo: "Pô, mas o fato dele estar tocando uma não quer dizer que ele curte."

"Verdade, essa é a merda, fiquei na minha me tocando devagar. Ele subia e descia a mão, sem pressa, olhava para o pau, apertou, supus que estava babando pois levou a ponta do dedo, depois cuspiu, espalhou pela cabeça, passava a mão só nela, uma cabeça que me parecia rosada, um pouco clara."

Aqui eu fazia de propósito, dava detalhes, só para ver a reação dele, e não tinha mais dúvidas, estava duro. Provoquei, "tem alguém de pau duro aí?" Ficou meio assim, disse que eu estava contando com tanto detalhes... O fato era que o detalhe era de um rapaz se masturbando, não de uma garota, e ele duro. "Tira o short e faz quem nem ele, enquanto eu termino de contar", sugeri. Ele recusa, eu insisto, "vergonha? Tá de sacanagem né? Vai, coloca ele pra fora, vai ser mais gostoso ouvir assim." Relutante, ou não, sabe-se lá, tirou o short, estava duro pacas. Segurou na base.

"O rapaz começou a passar a mão pelo tronco, sabe, assim (demonstrei), passava no peito, abdômen, coxas, segurava o saco, estava caprichando mesmo, uma mão no pau, outra pelo corpo, levantou o braço esquerdo, poucos pelos, mais claros que os pentelhos, ficou com o nariz próximo, não tinha como saber se era cheiro de desodorante ou o dele, só sei que parecia gostar, ficou um pouco assim, depois se pôs de joelhos, achei que ia gozar, não, passou a mão na bunda, apertou, de novo no tronco, o ritmo da punheta aumentou, e ele olhando pro pau, e um pau legal, médio normal bem formado, ou seja, daqueles que convidam a chupar, sabe como é? (perguntei de propósito, sabia que não responderia), deitou, continuou a se punhetar, esporrou na direção do tronco, e esporrou forte, foi gozo no pescoço. Permaneceu deitado, passava a ponta dos dedos no gozo, tronco melado (desse modo http://alturl.com/ka95p). Ficou deitado um tempo.

"Me dei conta que eu estava melado, mas não quis gozar, e precisava sair dali antes dele. Vesti o short, saí com cuidado para não fazer barulho ao pisar nas folhas, peguei a trilha e desci. Ele tinha que descer por ali também. Parei na piscina, o sol agora pegava só em parte, a água devia estar gelada e o calor não era forte, calor de junho, como hoje, mas queria tirar a prova, esperar por ele. Respirando fundo tirei a roupa, entrei na água, gelada da porra, me molhei logo, tentei me acostumar, fiquei onde batia sol. Um tempo depois ele aparece, sem camisa, fica surpreso ao me ver, estanca, noto que fica sem jeito, o tronco estava melado, o excesso ele tinha tirado, com certeza contava com a piscina para lavar o que ficou. Ele diz um "opa" com voz quase inaudível, devolvo um "e aí..." Fui para a parte mais rasa a água batia no começo do saco. Estava próximo a ele, que me olhava do alto, meu pau de mole ficou reto, eu fingia não me dar conta, sabia contudo que não ia para ali. Ele já ia embora, perguntei em tom descontraído, "não me leva a mal, mas isso aí me parece marca de gozo..." Fez uma expressão de quem ficara sem jeito, "na boa, tá tranquilo, estava relaxando lá em cima, imagino..." Ficou pouco à vontade, falei que ele podia se limpar, sem problemas. Só que eu fiquei duro, não teve jeito.

"Na maior cara de pau, continuei agindo como se não fosse comigo como se eu fosse um pré adolescente que começa a ter ereção e não sabe o que fazer. Evidente que ele reparou, como não ver um cara com o pau duro apontando para cima, direção em que ele estava, reforce-se. Se agachou junto à borda, que é também uma barragem, feita de pedras de lá mesmo, a base de cimento de quase meio metro, a piscina fica no leito do córrego. Tentou se limpar, falei para ele entrar na água, daquele jeito ia ser complicado, falei "também tô nu, fica à vontade". Um pouco hesitante, o que me obrigou a dizer para ele tirar. Por fim cedeu, entrou, o pau melado, pelos idem, eu ainda disse, "tá vendo, como ia se limpar aí?" Ficou próximo à borda, de costas para mim, jogou água, lavou, depois jogou água para fora e pro lado, a piscina transbordava por uma das pontas. Eu comia a bundinha dele com os olhos.

"Você trabalha aqui?", perguntei quando ele se virou de frente para mim. Chegava a ser engraçado o esforço dele em manter os olhos fixados no meu rosto, receio de me ver em riste. Esperava que uma hora ele fosse perguntar por que eu estava naquele estado. Não trabalhava, o pai dele era dono do sítio em frente e o seu Antônio, bem como meu avô, deixavam ele entrar quando vinha passar o final de semana, o sítio dele tinha pouca água em épocas de pouca chuva. Estava explicado o tipo dele, o corpo, os pelos aparados, agora o linguajar correto, o carinha era da cidade, e fazia o tipo educado. Brinquei: "Aí você aproveita a vinda aqui e bate uma punheta?" Sorriu sem jeito. "Quer bater uma comigo?"

Léo: "sério que você perguntou?"

"Sério, e disse mais. Ele fez que não, que tinha que ir. Então falei que o tinha visto lá em cima, nessa hora me olhou surpreso e corou, expliquei que estava caminhando quando o vi, me escondi dentro da mata, fiquei vendo ele se masturbar, ele sentado, depois passando a mão no corpo, quando deitou e gozou em cima do tronco, o esporro forte quase pegando no queixo, falei que aquilo havia me enchido de tesão, por isso que eu estava duro, peguei no meu pau, ele viu e desviou os olhos.

"Não falei que eu era bi, não tinha porque me explicar ou defender que gostava de mulher tanto quanto de carinhas como ele, então me aproximei um pouco, disse que havia ficado com vontade de chupá-lo, perguntei, "você deixa?" Pediu desculpas, que era para eu não levá-lo a mal, mas que não era gay. "Ninguém vai saber, e é melhor que punheta não? Olha meu estado, me amarrei no seu pau, deixa eu mamar gostoso, vai gostar."

Léo: "tu tá de sacanagem que você falou assim, desse jeito?"

"Falei, estava com vontade mesmo, o carinha era gostosinho, falei do mesmo modo que se fosse uma garota, ah porra, não estava afim de ficar na defensiva, se fosse uma garota na siririca eu não ia dar em cima, fazer de tudo para tentar?, então. Sem dar chance a ele segurei no seu pau, queria que ele crescesse só um pouco para usar a meu favor. "

Léo me olhava atento, a mão no pau duro, ora parada, ora mexendo. Prossegui.

"Achei que ele hesitou, mas ainda assim recusou e se afastou. Brinquei que teria que resolver na mão, que eu ia bater uma lembrando dele lá em cima. O rosto dele estava rubro, perguntei, "tem namorada, é isso?" Não tinha, perguntei mais, "há quanto tempo que não te chupam?", não respondeu, tornei a pegar nele, "ninguém vai saber", comecei a punhetar, ele cresceu um pouco, ele ainda arredio, mas não tirou minha mão, eu vi o coração dele bater na garganta, o pau cresceu, me abaixei, água no peito, abocanhei.

"Comecei a chupá-lo, no início ele ainda tentou sair, "melhor não, não quer....", parou no meio da frase, algo me dizia que aquele pau não via uma boca há muito tempo pois chegou a recuar, não para tirar, mas de aflição, como se fosse mais sensível, todo jeito de carinha tímido, que mesmo tendo atrativos perde oportunidade com as garotas. E agora era chupado por um homem, provavelmente pela primeira vez, contudo minha insistência e a falta que ele devia sentir venceram. Estimulei dizendo que o pau dele era gostoso, bonito, tesudo - e era mesmo. Aproveitei para segurar na bunda dele, usei as duas mãos enquanto chupava a cabeça, apertei, rapaz, bundinha gostosa, firme e boa de pegar, levei a mão mais para dentro, os dedos entre ela já sentiam seus pelos, um dedo mais ousado, arrisquei, já tinha feito isso tudo mesmo, toquei lá, mas ele tirou minha mão, fiquei na punheta e no oral, ao ver que ia gozar, tirou o pau da minha boca, virou de costas para mim, debruçou sobre a borda para o pau ir bem para fora, ejaculou, a bunda dele ali na minha frente, eu duro, me segurei para não me encostar nela, não queria afugentá-lo.

"Falei que ficaria até domingo, ele podia aparecer de novo. Eu queria testá-lo mais, tinha uma ponta de esperança. Ele se lavou, pediu desculpas, que eu não o levasse a mal, mas ele gostava de garotas. Podia ser, mas ele estava longe delas há muito tempo. Não falei isso, pelo contrário, disse "do jeito que é gostoso deve estar cheio delas."

"Antes de ele ir embora, sentei na borda, pernas para fora. Comecei a me masturbar, perguntei se ele queria experimentar, não queria, foi nessa hora que revelei, que eu gostava de garotas, me amarrava em chupá-las, mas mesmo assim experimentei um pau e agora não abro mais mão e chupo qualquer um dos dois. Percebi que ele sustentou o olhar, eu latejava, intumescia a cabeça que coloquei toda exposta, de propósito. Perguntei, "já beijou uma garota depois que ele te chupou, não já? Pois então, é o mesmo gosto, e o cheiro tu já conhece. Só que é bem mais gostoso sentir direto nele que numa boca. Vem, experimenta, fica entre nós. Ele veio, muito sem jeito. Parou, nem precisava se agachar, era só inclinar o tronco. Assim foi, colocou a boca, falei "isso... não é bom?" Chupou um pouco, parou. Insisti e arranquei dele que havia gostado, ainda assim saiu apressado sem dizer nada. Gozei na água que corria abaixo de mim."

Olhei para o Léo, sustentava o olhar assim como o rapaz, demorou uns segundos, finalmente disse que tinha sido legal, mudou de assunto, vestiu o short, foi para a cozinha. Fiquei na minha, eu não tinha a menor dúvida, fiz ele pensar na minha revelação ao rapaz e na reação deste. Eu sabia disso, por isso inventei. Eu estava sozinho quando sentei na borda.

Continua,

Alex

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Comentários

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Safado agora o homem vai querer mais hahahaha. Muito bom

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Porra.. Tava quase lendo como Leo. Estimulando de leve a rola. #conto #top #parabens :P

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