O fato de eu ter descoberto o secreto desejo que tinha minha esposa de ser enrabada um “pintudo” e, sobretudo, o tesão que passei a ter sempre que imaginava tal cena talvez tenha sido a principal razão pela qual, durante mais de um mês, nossas transas foram não só diárias, como também muito mais gostosas. O fato de eu tê-la apanhado se masturbando diante de um filme pornô e ter ouvido de sua boca que desejava ser a putinha de outros machos certamente foi decisivo para quebrar a falsa imagem que tinha dela. O período que se seguiu àquele episódio foi marcado por momentos de extremo prazer. Em nossas transas, falamos coisas que jamais havíamos dito um para o outro. Eu passei a chamá-la safada, putinha... E ela a dizer-me safadezas do mesmo porte.
Depois começamos a assistir mais filmes juntos e eu a provocava, a fim de verificar se se excitava com os pitos dos atores... Adorava ouvi-la dizer que sim, que desejava estar no lugar das atrizes e ser comida por um daqueles caras... Em seguida, passamos a simular situações na qual ela era transava com outros homens... Certa vez, enquanto eu metia em sua bucetinha, ela de quatro, eu atrás, disse-lhe para imaginar que quem metia nela era o caseiro da chácara de seus pais. Meu espanto foi enorme quanto a ouvi dizer:
– Me come João, me come gostoso que hoje sou sua putinha... Mete este pauzão em mim... Já não me sacio mais com o pintinho do meu marido...
Gozamos os dois juntos e, depois disso, em nossa conversa, ela me disse que havia imaginado que era o caseiro que a comia mas que, para nossa simulação, talvez fosse melhor eu usar o pinto de borracha que ela tinha na gaveta porque com meu pinto pequeno entrando nela, era impossível que imaginasse estar sendo comida pelo caseiro. Diante de meu espanto, ela explicou:
– O João tem um pau enorme, amorzinho... Eu vi! Foi no carnaval do ano passado, ele meteu na nossa filha e eu os apanhei no ato, pude ver o tamanho do instrumento dele. A pobrezinha ficou desesperada mas eu a tranquilizei, lembro-me de ter me sentado na cama e acariciado seus seios enquanto dizia, “aproveita minha querida, aproveita este momento, não se iniba por minha causa”. E o João, que havia estado em pânico mas que permanecera o tempo todo ao pé de nossa filha com o pau duro esperando uma chance de tornar a meter, sorriu encabulado e recomeçou tudo rapidamente... Fiquei tão excitada vendo nossa filha ser enrabada por ele... Eu via aquele pinto enorme, certamente de mais de trinta centímetros, e grosso, muito grosso, entrar e sair dela e ela a gemer de tesão, a dizer “ai, mãe, que gostoso, que gostoso que é isso... acho que vou gozar...”. E de fato ela gozou, assim como ele, que despejou sua porra na barriguinha dela... Até respingou um pouco em meu braço... Era uma porra viscosa, banca... E te confesso que não resisti a passar as mãos na barriguinha dela e espalhar aquele “leitinho” pelo seu corpo. Toquei na bocetinha também, estava quente, inchada, bem vermelha. Nossa filha ficou toda tímida por ter feito aquilo diante de mim, mesmo assim, ainda teve coragem de me provocar, dizendo, “e você mãe, já deu para o João? O papai não deixaria fazer isso?”; respondi que não, que seria impossível, mas, desde então, fiquei com aquilo na cabeça...
Enquanto ela me dizia estas coisas, eu sentia meu pinto endurecer novamente. Ela também se excitava com a história com que contava. Afinal, peguei seu brinquedinho e disse-lhe:
– Então fique de quatro porque o João vai te comer.
Ela me obedeceu. Inseri aquele pinto falso nela e não demorou nada para que gozasse. Para me compensar o prazer recebido, ela fez-me um dos melhores boquetes da minha vida: gozei em sua boca, encharcando-lhe toda com minha porra. Depois acertamos o dia no qual iríamos à chácara para ela realizar seu desejo.
*
Partimos para chácara no primeiro fim de semana depois daquela nossa conversa sobre o caseiro... Minha esposa estava ansiosa, seria a primeira vez que transaria com outro homem que não eu. Conversamos muito sobre o assunto, simulamos os episódios que viveríamos na chácara. Eu sentia um enorme tesão por imaginar minha esposa santinha transando com outro, uma fantasia que descobri em mim desde aquela vez que a apanhei se masturbando diante de um filme pornô. Ela me perguntava inúmeras vezes se eu não ficaria enciumado, se não teríamos uma crise, se eu não desgostaria dela... Eu me adiantava na tarefa de tranquilizá-la dizendo que não havia razão para se preocupar, que estaria tudo bem e que eu desejava muito vê-la se satisfazer no pau de um bem dotado... Ela sorria, grata por meu apoio... Mas logo sentiu que eu estava excitado só por imaginar aquela pequena aventura. Com um jeitinho bem safado, ela começou a me dizer que, afinal, depois de tantos anos, receberia um pinto de verdade na sua bocetinha, que eu era um bom marido por permitir que ela fizesse transasse com outros dado que tinha um pau pequeno e que não a satisfazia plenamente:
– Este seu pintinho não dá para nada amorzinho – ela dizia, enquanto abria o zíper de minha calça e tocava em meu pau. Em seguida, tirou-o para fora e o chupou; tornei a gozar em sua boca, era a segunda vez que fazia isso... Ah, como era bom gozar na boquinha dela... E ela, bem safada, disse que eu seria seu corninho e que poderia assistir à transa dela e que poderia meter na sua boceta depois de o macho tê-la amaciado.
Estas palavras me excitavam de uma maneira incontrolável, bati incontáveis punhetas pensando nisto que havia me dito minha esposa. Mas o dia de nosso prazer não demoraria nada a chegar; logo veio o fim de semana e, com ele, finalmente partimos para. Minha esposa estava tão excitada com a ideia de dar para o caseiro na minha frente que durante todo o percurso da viagem não falou de outra coisa. Ela usava um vestidinho curto que destacava sobremaneira as curvas de seu delicioso corpinho. Depois de algumas horas de viagem, eis que chegamos. O caseiro veio nos receber cordialmente, como sempre fazia, estava acompanhado de sua esposa e de suas três filhas. Não pude me furtar a olhar com certo tesão para aquelas meninas recém-saídas da adolescência. Eram tão gostosas quanto as minhas filhas. Quis disfarçar meu tesão, tentei desviar o olhar dos peitinhos e perninhas que elas exibiam sem pudor diante do pai. Fiquei enormemente surpreso quando ele, vendo meu embaraço, disse:
– É bom que tenha gostado das minhas três filhas, elas estão precisando de um homem... Já as iniciei no sexo, junto de minha esposa, mas acho que elas carecem de conhecer a outros homens, portanto, quando quiser, está bem?
Sua esposa ficou completamente encabulada por ele me dizer isso tão diretamente, quis corrigi-lo, dizendo que não se falava daquela maneira com os outros, que aquilo era assunto íntimo etc, mas ele, furioso, respondeu:
– Elas querem é ser comidas, e assim é que tem de ser, mulher gosta é de pinto.
Minha esposa parecia se deliciar ouvindo aquelas frases machistas. Ao entrarmos ela me confessou ao ouvido que estava molhadinha e que não via a hora de dar para ele. Deixamos nossas coisas no quarto que nos foi designado e partimos para um passeio ao ar livre seguido de um lanche junto da família do caseiro no terraço da casa. Eram gente muito simpática e sabiam como entreter os visitantes. Mas era absolutamente perturbadora a maneira como ele olhava para as pernas da minha esposa, parecia comê-la com os olhos e ela, sem nenhum pudor pela presença da esposa dele, movia-se na cadeira de modo a deixar mais visível seu corpo. Com o passar das horas, as três meninas foram se deitar e a mãe as acompanhou. Ficamos apenas os três no terraço. As horas avançavam rapidamente e o clima ia esquentando até que, para dar um empurrãozinho final, fui à sala buscar umas bebidas e demorei-me propositadamente ali a fim de deixar as coisas avançarem no terraço. Ao voltar, qual não foi a minha surpresa ao apanhar minha esposa em longo e profundo beijo de língua com o caseiro. Permaneci em pé com as bebidas nas mãos a contemplar aquela cena deliciosa: eles se esfregavam com vigor e ela, timidamente, apalpava a calça dele em busca de seu cacete. Não demorou para que me percebessem ali e, diante de minha presença, minha esposa parecia ainda mais safada. Ela se sentou em uma das cadeiras e, tirando o pau dele para fora, disse-me:
– Amor, sugiro que você se sente ali e comece a bater uma punhetinha daquelas que gosta porque agora vou chupar este pinto duro que há tempos de excita...
Ah, como era gostoso ouvir e ver aquilo: ela começou a chupar como uma verdadeira puta. Ele lhe chamava de safada e mandava ela abocanhar fundo aquele caralho duro que ele ia arregaçá-la naquela noite. Em seguida, ela se levantou, ele tirou seu vestido e fiquei surpreso por constatar que a safadinha não usava calcinha. Àquela altura eu batia uma das mais deliciosas punhetas da minha vida. Ele lambeu seus peitos, afundou os dedos em sua bocetinha e logo a colocou de quatro na cadeira para meter aquela pica gigantesca na minha esposa. Fiquei preocupado se aquilo não a machucaria e achei delicioso quando vi que ele entrava e saída dela com vigor. Aquele pau enorme afundando na boceta da minha inocente esposa me fez gozar várias vezes. O cara não amaciou: meteu forte na xoxotinha, no cuzinho... Colocou-a em várias posições e só esporrou na bundinha dela depois de ela ter gozado no pau dele... Finda a transa, ele se vestiu e pediu licença para se retirar. Me aproximei de minha esposa com o pau duro na mão e ela me disse:
– Lamba a minha bucetinha arregaçada e gozada, amor, depois meta seu pintinho aí onde o macho meteu o dele...
Gozei enquanto lambia aquela boceta gozada e toda inchadinha. Depois, já na cama, ela me fazia declarações de amor e dizia ser a mulher mais feliz do mundo por ter um marido que a proporcionava prazeres daquela natureza... Conversamos e nos beijamos muito. Sentíamos que éramos ainda mais cúmplices a apaixonados e que dali em diante.