Cidade das Almas Sombrias - Parte 5

Um conto erótico de sr.wayland
Categoria: Homossexual
Contém 1309 palavras
Data: 01/02/2013 14:04:19
Assuntos: Gay, Homossexual

Diego andou com o bebê em seu colo de um lado para o outro da grande biblioteca. As azas negas da criança em volta de si, aquecendo-se. Saimon estava discultindo algo com alguem pelo telefone preto e antiquado. Alex estava sentado em uma cadeira de encosto alto perto da porta, Diogo estava logo ao lado, brincando com brinquedos comprados por Alex e Saimon.

-A dor as vezes segui-se por luz- Alex sussurrou para si mesmo- Diego, não esta cansado de seugra-lo?

-Um pouco, mais ele dormiu agora, não quero acorda-lo pondo no berço.

-Eu seguro ele para você, sem problemas.

Diego deu um beijo na testa do bebê eo entregou a Alex. Geralmente Alex sabia faze-lo dormir ou parar de chorar. Diego seguil ate Saimon, que desligou o telefone.

-Podemos contar com ajuda dos Filhos da Noite e dos Filhos da Lua, e dos Feiticeiros também.

-O que esta pensando reunindo essas pessoas?

-O Magistrado tem um exercito consigo, eu presumo que ele quer lutar, quer tomar o bebê a força.

-Maldito seja- Diego abraçou seu Anjo. Era confortante esta nos braços dele, sentir seu cheiro bom e unico. Saber que ele esta ali, e é real- Vamos conseguir meu amor.

Saimon o beijou, não era o beijo tranquilo de sempre. Estava nervoso, e Diego sabia disso, por isso o beijo com mais força, dobrouos braços em seu pescoço largo, e envadiu sua boca com a lingua, era muito bom sentir o gosto de Saimon em sua boca.

-Existe quarto para isso- Alex advertiu com humor.

O Magistrado estava andando de um lado para o outro no quarto de hotel luxuoso, dali ele tinha uma otima vista de Seattle, das luzes coloridas da noite. Seus seguranças estavam apostos pelas paredes.

-Você tem certeza que quer isso?- A mulher era alta, de longos cabelos loiros, e usava um vestido vermelho justo no corpo. Uma vampira, contratada pelo proprio Magistrado para ser sua secretaria nova- Uma guerra?

-Somente se eles não me cederem a criança eo garoto. Eu quero os dois, mortos.

-O céu cairia sobre sua cabeça, meu senhor.

-Não me importo com aquilo- Apontou para cima- Nem aquilo- Apontou para baixo- Eu sou o Magistrado, e meu trabalho é defender.

-Defender todo mundo de um menino e um bebê?

-Eu ja le expliquei tudo, eu presumo. E não quero mais desculções, prepare todos, eu partirei hoje para lá.

Saimon abriu as portas da frente da mansão, havia muitas pessoas ali, criaturas diferentes, que vinheram a seu chamado, estavam andando pelo jardim grande e iluminado, alguns estavam se instalando em quartos ou conhecendo a mansão. Diego estava logo ao seu lado, segurando sua mão, era confortante ter Diego ali, com ele, naquele momento tão dificil.

O ceu ainda estava escuro, não passava nem das oito da noite, lua estava vermelha, como um ematoma sangreto acima deles. Seu coração estava batendo como uma pedra bateria em outra. Estava com medo do que iria acontecer com Diego, ou com o bebê, não permitiria que nada de mal os acontessese, abriria as portas do caõs antes disso, iria matar o Magistrado e seu exercito com as próprias mãos. Ele ainda era forte como um Anjo, e tinha altoridade para abrir as portas do inferno e mandar as almas que quissese para lá, e se fosse preciso iria fazer isso naquela noite, sem do nem piedade.

-Todos a postos- Ouviu um homem alto e musculoso de chifres longos comandar todos em volta da mansão, era um Feiticeiro- Vamos logo, o Magistrado esta chegando!

-Amor, quero que vá para dentro- Saimon sussurou para Diego.

-Você ficou doido? Eu vou ficar com você, não importa o que acontessa...

Fieticeiros murmuraram feitiços, e as enormes estatuas dos anjos nos jardins ganharam vida, as lanças afiadas apontadas para o portão de entrada.

Ouviram barulho, passos, muitos passos. Olharam para frente, o Magistrado vinha a frente, seguido por seus seguranças e seu exercito. Seu olhar fixou-se em Diego, logo depois em Saimon, e no exercito.

-Boa noite- Sua voz era cortante como gelo.

-Boa noite- Saimon respondeu no mesmo tom, as azas agora começando a aparecer.

-Onde esta o bebê?

-Não é preciso traze-lo para ca.

-Não? Claro que é! Tragão o bebê a mim. AGORA!

-NÃO- Diego respondeu, mais não era sua voz, era um voz grave e cavernosa- NÃO VAI TOCAR NA CRIANÇA- A Marca de Lilith brilhava com intensidade, como fogo- EU E MEU BANDO NOS REBELAMOS CONTRA VOCÊ SEU SER ASQUEROSO.

-Ai esta! Vejam todos, o que eu disse era verdade. ESSE MENINO É UM MONSTRO.

Diego estava sentindo uma furia descontrolada crescer dentro dele, uma sede por sangue inimaginavel.

-Eu vou matar você- O Magistrado continou- E vocês, todos que sobreviverem vão ser exilados do mundo.

-So se passar por cima de mim-Saimon gritou.

-Que assim seja- Fez um gesto com a mão.

O exercito do Magistrado invadiu o jardim, e chocou-se contra o exercito de Saimon.

Saimon atacou uma besta horrenda com as mãos, arancou-lhe a cabeça e os braços. Olhou aturdido para os lados, atrás de Diego, e para sua surpresa Diego estava ali, na sua frente, estava dilacerando o rosto de alguem. Seus olhos estava vermelhos como fogo e brilhavam como tal. Ele deu um sorriso malicioso para Saimon, que retribuiu.

O ceu ficou vermelho, as nuvens também, e criaturas de preto e encapuzadas com azas negras desceram das nuvens, empunhando espadas de laminas escuras, cada uma com o simbolo de Lilith, e começaram atacar o exercito do Magistrado.

Saimon sentiu as mãos de Diego nas suas costas, e olhou para trás, seu amor estava ali, sorrindo para ele, os olhos ainda vermelhos, mais no fundo ele sabia que era Diego, sabia que era o seu amor verdadeiro, eo puchou para um beijo intenso.

-Voces vão morrer.

Olharam para frente, o Magistrado estava ali, olhando com furia para eles, empunhando uma espada suja de sangue, ele atacou. Saimon desviou do golpe mortal por um tris, e deu um soco no homem, que soltou a espada, Diego apanhou a espada, e desferiu um golpe no braço do Magistrado que urrou de dor, mais continuou focado em bater em Saimon.

Ouviram uma explosão, olharam em para a porta de entrada da mansão. Lilith estava ali, na entrada, usando um vestido justo, preto, seus olhos saiam fogo preto, todos parara de lutar, olharam amedrontados para ela.

-Meu bebe- Ela seguiu ate Diego, deu-lhe um beijo na testa- Sinto muito pelo que fiz- SUssurou no ouvido do filho- Mais foi nescessario, se eu não tivesse feito aquilo, a criança iria morrer no parto, eu ja havia previsto a morte dele, e quando voce foi em meu lar pedir a Marca, foi uma chance de salva-lo-E olhou para o Magistrado, que estava ali, no centro do circulo silencioso, com os olhos arregalados, e a boca aberta de surpresa- E você, seu verme- Ela ergueu uma mão, eo homem caiu no chão, sentindo dor- E todos voces que o seguem- O exercito do Magistrado também começou a se contorcer de dor- Que o INFERNO oS CARREGUE PARA SEMPRE!

O exercito de Lilith caminhou em direção ao exercito do Magistrado, pegaram eles pelas cabeças e cortaram-lhe a garganta.

-A guerra parou aqui- Anunciou ela- E quanto a voce- Abaixou-se ate o Magistrado- O considero CULPADO DE TODOS OS CRIMES! Anjo Saimon, a justiça é sua.

Saimon girou os dedos, e uma espada encadecente surgiu em suas mãos, e a cravou no chão, e uma circulo de fogo surgiu no centro do jardim, o Magistrado foi erguido acima do circulo, por algo invisivel, gritando de dor.

-Magistrado- Saimon indagou- O concidero culpado de todos os crimes sobre os mundos, e sobre essa guerra desta noite, e por assim fazer, esta condenado ao fogo eterno.

Ea mão invisivel o soltou, e ele foi engolido pelo fogo. O buraco fechou-se.

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Comentários

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Pow adorei seu conto MESMO! Cheguei a uma conclusão lendo o seu e alguns outros contos daqui. Os melhores escreitores e leitores são do tema homossexual. Vc escreve pracaraiiiiii parabens

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Estava sumido... Ainda bem que continuou o conto, adorei.

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