Em Maio de 2012, fui escalado pelo escritório, para participar de um encontro a ser realizado em Santa Catarina. Tratava-se de algo voltado a Direito de família, que é a minha atividade principal dentro do escritório, fazia todo o sentido que eu participasse. Fiz minha inscrição com antecedência, reservei vôos e hotel.
Sabia que o Walter iria participar também, mas ele estava de férias na semana anterior ao evento, quando tentei combinar com ele, como iríamos para o aeroporto e etc.
Nossa assistente me disse que não tinha conversado com ele, pois ele estava com celular desligado e já tinha avisado que seria desta maneira durante as férias, que ele iria parar por alguns dias para participar do curso no encontro.
Imaginei que iria encontrá-lo no aeroporto, mas isto não aconteceu. Cheguei em Florianópolis e fui direto do aeroporto para o hotel. Era uma quinta-feira e era o dia que o evento, começava às 14:00hs. No credenciamento foi que encontrei o Walter. Da mesma maneira que eu, estava vestido formalmente, mas era possível notar que ele estava bem bronzeado. Ele estava aproveitando bem as férias.
- E aí, como você está? Parece que as férias estão boas, não é?
- Com certeza. Eu e a Carla estamos aproveitando bem. Saímos de São Paulo de carro e viemos parando em alguns lugares, até chegar aqui, na segunda-feira.
- A Carla está aqui? Que bom. Ela vai aproveitar bem estes 3 dias, sem você para encher o saco dela. Agora é que as férias dela vão começar. Onde que ela está?
- Lá na prainha do hotel. Disse que encontra a gente quando terminar aqui.
- Ok. Vamos lá que parece que a tarde vai ser longa.
E como foi. As palestras do primeiro dia acabaram perto das 10 horas da noite. Encontramos a Carla no saguão do hotel. Ela estava como sempre, linda, só que agora vestida de férias, de shortinho e chinelinho. Tomamos alguma coisa no bar do hotel, comentando as palestras do dia, até que me despedi pois precisava de descansar.
- Nos vamos subir também. Não sei se vamos descansar, pois o Walter está com a corda toda. Não vou poder reclamar destas férias.
Carla disse isto com um sorriso bem desenhado no rosto.
Segundo dia do encontro foi uma repetição do primeiro: Cansativo. Como terminou um pouco mais cedo, pudemos os 3, jantar no hotel. O peixe estava fantástico e o vinho também. Fiquei todo o tempo na expectativa da Carla comentar algo relacionado ao Mato Grosso, mas parecia que ela não sabia de nada.
O terceiro e último dia, num sábado, parecia que não ia acabar, mas acabou, por volta das 8 da noite depois de uma mesa redonda. Na saída encontramos com a Carla e convidei o casal para jantar em algum restaurante do outro lado da ilha, por minha conta. Iríamos e voltaríamos de taxi, assim poderíamos aproveitar bem. Tomei um banho rápido, pedi o taxi e encontrei a dupla na recepção e fomos jantar.
Foi um jantar sensacional. Mais uma vez a comida e bebida estavam muito boas. A nossa conversa também. Contamos histórias sobre tudo e lógico, demos muitas risadas. Quando chegamos de volta ao hotel, quando ia me despedir a Carla disse:
- De jeito nenhum. Vamos beber um pouco mais. Tenho uma garrafa de vodka no frigobar do nosso apartamento desde a quinta-feira. Ela deve estar bem gelada. Vamos lá e aproveitar.
Segui os dois depois de passar pelo bar e pegar um balde de gelo, até o apartamento. A garrafa foi aberta e servimos 3 doses. Um brinde e então nos sentamos, eu e Walter em cadeiras e a Carla na cama. Eu estava me sentindo muito bem, apesar de um pouco cansado. Estava me preparando para mais uma hora ou duas de risada, quando a Carla foi direto ao assunto com o qual eu estava preocupado.
- Então Carlos, você comeu mesmo a bunda do Walter, ou foi tudo estória que ele está inventando.
Walter continuou.
- Vamos lá Carlos, diga para ela que é verdade. Ela não quis acreditar, acha que nada aconteceu.
Pensei um pouco como eu iria tratar aquilo. Decidi que iria enfrentar tudo de frente e fui logo falando.
- Bem, não sei o que ele te contou, mas naquela noite nós tomamos banho juntos, ele lavou meu pênis. Fez um felatio muito bem executado, quase profissional e depois fizemos sexo anal em que eu fui ativo e que ele estava bem preparado com lubrificante e preservativo. Então é verdade, nós tivemos uma relação sexual naquela noite lá no Mato Grosso.
- Eu te disse Carla. Tudo aquilo que eu falei foi verdade. Foi muito bom, mas nós nunca mais tocamos no assunto até hoje.
Carla continuou:
- Muita palavra bonita: Pênis, felatio, fui ativo... como não vi, eu não acredito. Vocês são amigos demais e estão aprontando para mim. Prometi para o Walter que daria a bunda para ele, só depois que ele desse a bunda para alguém. Desafiei ele a transar com você pouco antes daquela viagem, mas não esperava que fossem tentar me enganar logo assim de cara, como se tudo tivesse acontecido logo no primeiro dia.
- Carla pode ter certeza, tudo que falei é verdade. Eu também fiquei um pouco assustado quando o Walter me convidou para tomar banho com ele, com o boquete e tudo mais. Aconteceu, mesmo que você não acredite.
- De jeito nenhum. Estou doido para comer a bunda dela desde que casamos. Esta seria a oportunidade e ela não acredita. Não é legal comigo. Estava achando que ia acontecer nestas férias, por isto estou com este tesão todo.
- Se realmente aconteceu, porque vocês não fazem de novo, aqui, na minha frente? Assim Walter, você vai poder ter o meu rabinho ainda esta noite.
- Vamos lá Carlos. Já fizemos isto uma vez. Minha bunda não vai ficar diferente se fizer uma segunda vez. Tira logo a roupa e vamos mostrar para esta mulher que somos capazes disto.
Ele levantou da cadeira, foi até o armário e voltou com uma nécessaire, de onde foi tirando camisinhas e um tubo de KY. Ele chegou a tirar a camiseta e eu o interrompi, dizendo que não ia fazer aquilo, principalmente na frente dela. Walter virou para ela e pediu:
- Carla, me ajude. Estou doido para comer a sua bunda e vou fazer o que você pedir e for necessário para ter isto.
Ela ficou em pé na cama, virou de costas para nós e baixou a bermudinha, deixando a bunda com uma calcinha minúscula e branca à mostra e me perguntou:
- Então Carlos, você acha que esta bunda não merece um esforço seu para que o seu grande amigo Walter possa brincar com ela?
Confesso que a bunda dela é fenomenal. Estava bem bronzeada e a calcinha de tão pequena, mostrava a marca de sol deixada pelo biquíni. Enquanto estava perdido nos pensamentos gerados por aquela mulher, ela já tinha tirado totalmente a bermudinha, tinha descido da cama e parou próximo a mim, perguntando para o Walter:
- Walter, posso deixar ele com muita vontade de comer você?
- Se precisa disto para eu comer o seu cuzinho, faça. Faça o que tiver que fazer.
Ela se ajoelhou, abriu o zíper da minha bermuda e puxou meu pau para fora da cueca. Eu já estava de pau duro de ver aquela bunda. Ela começou um boquete lento e com muita sucção. Em pouco tempo pude perceber onde o Walter tinha aprendido. A mulher dele era uma especialista em chupar um pau. Walter estava já pelado e sentado na cadeira próximo a mim. Estava maravilhado com a mulher me chupando e se masturbava lentamente. Acredito que Carla tinha controle total do que acontecia. Não ficou me chupando muito tempo não. Se levantou e voltou a sentar na cama, me olhando profundamente com aquele olharzinho de safada. Walter se levantou e foi dizendo:
- Venha Carlos me fode logo, que assim esta mulher vê que não estávamos mentindo.
- Calma lá. Vocês falaram que você pagou um boquete para ele. Quero ver mesmo se foi assim. Quero ver se você aprendeu direito.
Walter não pensou um segundo, se ajoelhou e continuou o boquete que a mulher tinha começado. Ela veio caminhou até nós, como se fosse observar o que ele fazia e me deu um beijo de língua e bem molhado. Depois sentou onde Walter estava anteriormente. Depois de alguns minutos falou:
- Ok, você chupou o pau dele, agora quero ver o pau dentro da sua bunda.
Walter, muito rapidamente, pegou uma camisinha em cima da mesa e colocou em mim. Abriu o tubo de KY e passou no rabo e foi para a cama, na mesma posição que tinha ficado em Mato Grosso. Eu estava cheio de tesão e depois daquele beijo, antecipei a possibilidade de comer a Carla também. Os movimentos foram basicamente os mesmos, até que Carla se deitou na cama. Já estava totalmente nua. Que corpo maravilhoso. Ela beijou o marido, da mesma maneira que tinha feito comigo e disse:
- Que bom saber que você faz tudo pela sua mulherzinha. Você merece um premio. Vai ganhar um sessão de sexo anal, como você nunca imaginou. Mas antes eu preciso chupar o seu pau.
De alguma maneira, com o corpo em cima da cama e a cabeça para o lado de fora, ela chupou o marido, enquanto eu fazia força para me manter na minha posição. A visão que tinha da buceta dela era privilegiada. Era bem depilada, com apenas um pequeno tufo ralo de pêlos. Estava mesmo com muita vontade de comer ela, quando ela saiu da posição e me disse:
- Pode sentar de volta ali. Agora é comigo.
Sentado pude ver o Walter delirando enquanto enfiava o pênis na bunda da mulher. Ela era bem experiente mesmo. Se movimentava para a frente e para trás como uma profissional. Eu fiquei assistindo à minha sessão prive pornô, enquanto me masturbava. Gozei logo e continuei ali, sentado e pensando no que tinha acontecido na última meia hora. Peguei meu copo de vodka, completei e fiquei saboreando, vendo as caras e movimentos que os dois faziam.
Quando eles finalmente pararam, comecei a colocar minha roupa, mas fui interrompido pelo abraço do Walter. Um abraço forte.
- Obrigado Carlos. Sei que agora estamos mais unidos que nunca. Tudo que você precisar eu vou estar junto para te ajudar.
Carla se aproximou, me beijou no rosto (bem diferente do beijo anterior) e disse:
- Não vai embora não. Fique aqui com a gente. A cama é grande suficiente. Vamos descansar.
Ela se deitou no meio da cama, deixando um espaço de cada lado, para mim e para o Walter. Deitamos os 3, todos nus. Ela abraçou o marido e ficou de costas para mim.
Foi uma noite de sono agitado e que não consegui dormir muito bem, mas pela manhã eu estava vem feliz. Ainda não sabia e não tinha idéia do que poderia via a acontecer.