Boa noite pessoal.
Estou de férias, mas ainda continua uma correria aqui. Mas agora estou com mais tempo para escrever. Pretendia acabar com o conto nessa sexta mas como atrasei semana passada, vamos deixar rolando.
Quero pedir desculpas também pelo tamanho desse post, está enorme, mas não consigo parar num meio qualquer e continuar depois, espero que tenham paciência e consigam chegar até o final, rsrs.
garoto_carinhoso, o Fer está mas ao mesmo não está com o João, será que ele não deve recomeçar sua vida? Beijão meu caro.
grimm, tenho que concordar com você, os dois são fofos demais, mas o Fernando também é fofo demais, e ai? Como resolvemos isso?
luy95, que bom que está curtindo, fico feliz que tenha curtido o novo casal.
Mô, você como sempre maravilhosa, depois fico me achando hein, com esses seus elogios, rs. Falei sim pra você e pra algumas pessoas que conversei pelo msn sobre alguns rumos da historia mas nada que comprometesse as surpresas que ela traria. Aos poucos vou explicar tudo pra vocês. Também estou com saudades.
Luca:), Você está certíssimo meu caro, um está ajudando a surprir a ausência que o outro sente, só não concordo em uma coisa. Se você ama duas pessoas e a vida acabou pra você, o ideal não seria , se possível, ver as duas juntas? Felizes?. Grande abraço.
Anjo ciumento, Esse basta do Fernando, acabei de dar, essa história de Hospital agora acabou, só falarei de hospital quando se referir ao Felipe e seu trabalho. O João vê no Felipe a figura do Fernando, e é lógico que isso também irá pelo lado da atração, será inevitável. Beijos pra vc tb meu caro.
C. T. Akino, fale alguma coisa rapaz, adoro seus comentários. Grande abraço.
iurymarlon, obrigado pelo carinho, não posso adiantar sobre o final do João, mas leia esse capítulo, ira explicar muita coisa.
Dalia_florzinha, o conto é meu mas de vocês também, até hoje só mudei uma única coisa por causa de vocês, mas também foi por minha causa, eu mesmo fui traído pelo que escrevi e não resisti, tive que mudar, mais pra frente conto o que foi. Beijos.
lena78@, você esta certíssima, como sempre. Bom se o Fernando vai ou não vai sair dessa, vocês saberão já, leia o conto e no ultimo parágrafo, tire suas conclusões. Beijão minha linda.
Perola4069, obrigado pelo carinho, adoro seus comentários, fico feliz por estar curtindo.
diiegoh', obrigado pela visita meu caro, grande abraço.
Anne cdc, obrigado pelo carinho, sim o João vê no Felipe a imagem do irmão, João e Fernando novamente? No próximo conto você saberá se isso é possível ou não.
Dan_NrdL, Pode comentar sempre que quiser, da trabalho sim, escrever a história e depois escrever pra cada um de vocês que comentam, mas faço com o maior prazer.
Fico feliz por você gostar da minha história, realmente me esforço ao máximo pra trazer algo novo e que prenda quem lê, espero estar conseguindo. Seja bem vindo e comente sempre que quiser. Grande abraço.
por do sol, obrigado pelo carinho, fico feliz por estar curtindo, grande beijo.
Amores_juniores, coitado do João, ele é só um cara comum, a ultima coisa que ele pretende na vida é fazer alguém sofrer. Grande beijo minha linda.
sonhadora19, o João e o Felipe irão acordar desse transe e voltar com a culpa que ainda os cercam, sobre sexo, vai e não vai rolar, leia o conto e você entenderá, rs. O Maurício vai voltar no momento oportuno, nesse capítulo ele apenas fará uma aparição. O Alex creio que não volte mais, talvez seja só citado, o Pedro volta sim, por culpa de vocês que pediram sangue, rsrs Beijão.
foguinho99, você disse tudo, se ele tiver que fazer uma escolha, como será? Fico feliz que tenha saído da greve, rsrs.
Alê12, o Felipe não é delicinha, é delição mesmo, rsrs. Claro que estou acompanhando sua história, estou adorando cada vez mais.
Ryuho, cara consegui o que eu queria, colocar essa duvida sobre quem o João tem que ficar, caso ele seja confrontado numa decisão. Outra coisa, praquela casa o Fer não volta mais mesmo até pq o João saiu de lá, só nos resta saber se ele volta pra alguma outra casa. Beijão.
LucasGR, você esta certo, se ele tiver que viver sem o Fernando, o Felipe é a pessoa perfeita, mas e ai, como fica o sentimento de culpa?
Silver Sunlight, a história irá fluir no tempo normal, sem pressa, pode ficar tranqüilo. Acho que o Fernando perdoaria sim o dois, afinal são as pessoas que ele mais ama na vida. O João esta carente sim, não só de sexo, mas também e principalmente de companheirismo, amizade, conforto e apoio, e ele esta vendo isso no Felipe. Beijão.
frannnh, fico feliz pr estar curtindo, beijão.
CARPE DIEM*, é mais que desejo, é companheirismo, amizade, confiança, segurança.
wanderrrr, você esta certíssimo, um supre as carências do outro, mas a consciência deles não os deixam curtir isso em sua plenitude. Obrigado pelos elogios, beijão meu caro.
kle f., sim o João mandou muito mal em falar o nome do Fer, mas você esta certo, só o tempo ira apagar esse sentimento de culpa. Ah não, nem venha com greve, va ao sindicato e la negociamos seus coments, rs
l.i.p.e., seja bem vindo meu caro, que bom que esta curtindo, fique a vontade pra comentar sempre, xingar, elogiar, palpitar. Sobre novo romance, isso não posso adiantar, rs. Beijão
MilkMan, consegui o que eu queria, fazer vocês se apaixonarem pelo Felipe. Aguarde os próximos posts. Obrigado pelo carinho.
Miguel Ferreira, fique tranqüilo cara, comente quando puder e se puder, o importante é que você esta curtindo. Grande abraço.
L.P, obrigado pelos elogios, mas antes de escreve-lo pensei em todas essas passagens, justamente me preocupo muito com contradições e furos, por isso fico sempre atento ao que escrevo, ainda mais para um púbico exigente como vocês, rsrs. Nossa você pegou pesado com o Pedro hein, mas fique tranqüilo, ele terá o que merece, para o bem geral da nação que pediu sangue, terão sangue, rsrs. Seja bem vindo.
Velton, obrigado pelo carinho, grande abraço meu querido.
CrisBR, beijão meu lindão.
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João sentia o pau duro de Felipe roçando sua coxa, enquanto tinha seus lábios mordiscados pela boca feroz de Felipe.
Felipe foi descendo suas mãos até chegar à bunda de João, apertando seu rabo enquanto João acariciava seu peito.
João – Que saudade meu amor, te amo Fernando.
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Capítulo 53
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João – Me beija, te amo muito.
Felipe já tinha aberto os olhos e se afastado dele. Ouvir o nome do irmão era como se um balde de água fria tivesse sido jogado em seu rosto, o fazendo a voltar para a realidade, trazendo agora uma culpa avassaladora.
João tornou a tocar o rapaz mas também saiu de seu transe ao receber uma negativa dele.
Felipe – Não João, não.
Felipe - Eu não sou o Fernando, não sou.
João sentiu um aperto no peito, estava prestes a se entregar mas estragou todo aquele momento confundindo os irmãos.
João – Me desculpe, não sei o que esta havendo comigo. Não cansava de se desculpar, com muita agonia.
Felipe – Preciso sair, estou atrasado.
João – Espere Felipe, por favor, temos que conversar.
Felipe nem esperou João terminar de falar, vestiu uma camiseta e saiu em disparada pela rua.
Felipe dirigiu sem rumo até não agüentar mais, parando em frente a uma praça, sentou-se no banco e ficou pensando nos rumos que sua vida estava tomando. Ainda conseguia sentir o gosto dos lábios de João em sua boca, mesmo depois da brochada que deu ao ser confundido com o irmão, voltava a ficar excitado ao sentir o peito peludo de João encostando ao seu, ao lembrar da bunda dele sendo apertada por suas mãos.
Felipe – Meu Deus, o que esta acontecendo comigo?
Felipe – Eu não quero isso, mas não consigo me controlar.
Felipe – Será que estou virando gay?
Felipe – Por favor Fernando, me perdoe pelo que estou fazendo.
Felipe – Sinto tanta sua falta meu irmão, eu não sei definir o que sinto pelo João, só sei que me faz tão bem estar perto dele, é como se eu tivesse perto de ti meu irmão.
Felipe não parava de fazer esses questionamentos, a culpa estava lhe corroendo por dentro. Precisava da presença do João mas ao mesmo tempo sentia que estava traindo seu irmão.
Cíntia – João? Achei que você não fosse aparecer aqui hoje.
João – Digo o mesmo, achei que você não estaria mais aqui no escritório.
Cíntia – Que cara é essa?
João – Cara nenhuma, estou bem. João respondeu meio nervoso, derrubando alguns objetos no chão.
Cíntia – Não quer me contar que esta lhe afligindo.
João queria desabafar com a amiga, mas tinha medo de ser julgado, apontado por ela. Ficou em silêncio por alguns segundos enquanto Cíntia mirava em seus olhos esperando uma resposta.
João coçou a cabeça se revirando e começou despejar em cima da amiga tudo que estava acontecendo em sua casa.
Cíntia ouvia toda sua história calada, João contou tudo, sem poupar nenhum detalhe, terminado de cabeça baixa com muita vergonha.
João – Por favor, não me condene Cíntia. Eu não sou um mau caráter.
João – Não me faça sentir mais culpado que eu já estou me sentindo.
João – Mas eu precisava desabafar isso com alguém.
Cíntia quebrou seu silêncio tranqüilizando João.
Cíntia – Calma meu amigo, jamais faria isso. Quem sou eu pra julgar alguém?
Cíntia – Não vou mentir que estou surpresa, realmente você me contou uma bomba.
Cíntia – Mas pensando bem, até que não é uma história tão absurda assim, só não imaginei que o Felipe também tivesse se encantado por você.
João – Coitado, ele deve estar mais confuso ainda.
João – Cíntia, eu amo o Fernando, sempre vou amá-lo.
Cíntia – João, ele esta dormindo, já faz mais de um ano que o estado dele permanece inalterado. Eu já tinha pensado sobre isso...
João – Sobre o que?
Cíntia – Você precisa pensar na possibilidade dele nunca mais acordar.
João a interrompeu já alterado.
João – Não, não, essa possibilidade nunca passará pela minha cabeça. Eu vivo minha vida Cíntia, esperando o dia que vai me olhar, falar comigo, me tocar.
João – Se eu estou em pé até hoje, é porque eu acredito nisso.
Cíntia – João, eu amo o Fernando de paixão, eu também queria te-lo aqui conosco, você não sabe a dor que da em meu peito pensar nisso, mas temos que ser racionais.
No fundo João sabia que a amiga estava certa mas na sua cabeça jamais iria admitir isso, seria o mesmo que matar e enterrar o Fernando.
Cíntia – Eu consigo avaliar essa angustia que você sente, essa incerteza em relação ao Fer. Mas João, você precisa tocar sua vida, desculpa o que vou falar, dói em mim também, mas a cada dia que passa, a possibilidade do Fernando se recuperar se ficam cada vez menores.
João ficou em silencio, pensando em tudo que Cíntia tinha acabado de falar, estava segurando o choro, mas sabia que a amiga tinah razão em tudo, mas mesmo assim era difícil tirar essa venda que ele colocou em seus olhos, querendo na
Não enxergar a realidade que estava mais do que clara em sua frente.
Cíntia segurou nas mãos do amigo, o confortando.
Cíntia – Ai meu amigo, queria tanto poder fazer algo mais por você.
Cíntia abraçou João, repousando a cabeça do amigo em seu colo, enquanto acariciava seus cabelos.
Cíntia – João, pense comigo. Se você ficar com outra pessoa, será natural. Acho que o Fernando mesmo iria ficar feliz sabendo que você está bem, que esta com outro cara.
Cíntia – Tenho certeza que ele quer te ver feliz João.
Cíntia – Por mais estranho que possa ser, se tiver que pintar um cara, que seja então o Felipe, que é um cara maravilhoso. Ele errou sim com você lá atrás mas se arrependeu e provou o quanto gosta, se preocupa com você. Se o Fernando tivesse que escolher algum cara pra ficar com você, esse cara seria o próprio irmão, por quem ele é louco de paixão.
Cíntia – Permita-se ser feliz.
Cíntia – Se anime um pouco, até porque sexta agora é nossa festa.
João – Ah Cíntia, não estou muito a fim de vir não. Você pode dar conta sozinha.
Cíntia – Ai de você, se não vir no coquetel do seu próprio escritório.
Os dois ficaram ainda um tempo conversando, agora um papo mais leve e descontraído, mas logo João voltou para a casa.
Já estava tarde, João entrou no apartamento e deu de cara com Felipe que estava sentado no sofá.
Felipe – Já ia te ligar, fiquei preocupado contigo, já é tarde.
João – Eu estava com a Cíntia. João se sentou ao lado dele no sofá, ficando por alguns segundos em silêncio.
Felipe – João, precisamos conversar... João o interrompeu.
João – Não fala nada, por favor, não fale nada.
João – Só quero ficar ao seu lado, não quero ter quer pensar em nada.
Felipe envolveu seu braço em volta do ombro de João, puxando-o para seu peito. Como João havia pedido, ficaram em silêncio até adormecerem.
Felipe acordou de madrugada, ainda sentando no sofá, todo torto.Levantou-se puxando João junto, deitando-o no colchão onde dormia, ali mesmo na sala.
João ainda permanecia dormindo, mesmo mudando de posição, Felipe acomodou seu corpo atrás dele, colocando seu braço em volta de sua barriga, prendendo João em seus braços, voltando a dormir.
Felipe – João, eu te quero não consigo mais me controlar.
João beijou Felipe, levantando-se, ficando em pé.
Felipe – Eu te quero, quero você.
João fechou os olhos esperando a aproximação de Felipe que foi imediata.
Felipe beijou a boca de João, invadindo com sua língua, como se quisesse puxar a língua de João para fora.
Os beijavam suas bocas, mordendo seus lábios com muita fúria e tesão. Felipe percorria suas mão pelas costas de João, descendo até sua bunda enquanto João fazia o mesmo no seu corpo.
Felipe – Cara, você é muito gostoso, deixa eu te comer.
João não respondeu nada, foi beijando o pescoço de Felipe, descendo por seu peito sarado, dando mordiscadas em seus mamilos que já estavam duros com todo aquele tesão.
Felipe revirou a cabeça pra trás soltando um gemido de tesão. João descia sua língua molhada pelo tórax e barriga do rapaz. Felipe segurava a cabeça de João enquanto recebia esses carinhos, seu pau já estava estourando dentro da cueca. João foi descendo até o umbigo, dando pequenas mordiscadas, foi descendo um pouco mais, sentindo na boca os pelos que se já formavam no começo da virilha de Felipe.
João passou seu rosto por cima do pau de Felipe, ainda sobre a bermuda, parando em seguida, olhando pra ele, que o observava de cima.
João – Será que estamos fazendo a coisa certa?
Felipe – Não sei João, mas é a coisa que nós dois estamos querendo.
João puxou com carinho a bermuda de Felipe, que estava sem cueca, soltando seu pau duro em seu rosto. Sentiu o cheiro daquela rola já começando a babar de tanto tesão. João seguro no pau de Felipe, puxando toda pele, deixando a cabeça bem exposta e em seguida enfio na boca, iniciando uma chupada calma na cabeça, mas aos poucos foi engolindo todo aquele caralho, o máximo que conseguia. Felipe apesar de um pouco mais baixo que Fernando, tinha um belo corpo, trabalhado em academia, sua rola era um pouco menor que a do Fernando, mas mais grossa, com a cabeça coberta parcialmente, igual do irmão.
João chupava, engolia aquele pau o máximo que podia, tirava da boca, segurando com as mãos e voltava a mamar. Felipe só se contorcia, gemendo de olhos fechados, fazendo carinho na cabeça de João.
João – Vai gozar meu amor?
Felipe – Vou, mas não dessa maneira.
Felipe puxou o corpo de João pra cima, beijando sua boca, sentindo na boca de João, o gosto do seu próprio pau.
Felipe – Deixa eu te comer? Falava em meio aos beijos que dava em João.
João – Deixo, quero você.
Felipe virou João de costas, mordendo seu ombro e sua nuca, abaixando em seguida à cueca que ele ainda usava. Pode sentir aquela bunda peludinha arranhando seu corpo e a cabeça do seu pau.
Felipe – Que delícia meu amor. Hoje você será meu.
Felipe empurrou João carinhosamente sobre o sofá, de modo que ele ficasse de quatro. Felipe acariciou aquele rabo, abrindo, apertando. Foi encostando seu corpo cada vez mais, com seu dedo foi introduzindo no cu de João, abrindo espaço para receber sua rola que já estava estourando, com vontade de meter naquele rabo.
Felipe segurou seu pau e com carinho foi introduzindo dentro da bunda de João que começou a gemer, sentindo um pouco de dor.
Felipe – Calma meu amor, só quero lhe dar prazer. Disse isso, beijando a nuca de João, empurrando lentamente o resto do seu pau, até ficar tudo dentro daquela bunda.
João estava de quatro naquela sofá e Felipe em pé metendo com carinho, gemendo, sentindo uma sensação que nunca tinha sentido na vida. Percebendo que João já tinha se acostumado com sua rola, foi aumentando o ritmo de suas estocadas, puxando o quadril de João junto ao seu corpo, enfiando cada vez mais seu pau dentro daquele rabinho peludo.
Percebendo que poderia acabar gozando, tirou sua rola, puxando João contra seu peito beijando sua boca. Felipe desceu até a rola de João que já estava toda babada de tesão e começou a chupar, meio desajeitado, mas aos poucos conseguiu pegar o jeito, descendo também até as bolas de João que não parava de gemer de tanto tesão.
Felipe – Vem aqui. Disse puxando João de volta para o sofá.
Felipe sentou no sofá com seu pau levantado pra cima.
Felipe – Senta nele.
João sentou em seu colo, encaixando aquela rola no seu rabo, descendo até engolir todo aquele caralho com seu rabo.
João – Você é muito gostoso cara.
Felipe – Cavalga nele.
João começou a subir e descer naquele pau, com as mãos de Felipe segurando sua bunda em todo momento. João segurou o rosto de Felipe beijando sua boca, sentindo seu hálito quente, seus dentes mordendo seus lábios, enquanto sentava naquela pica.
Felipe não conseguia se segurar mais, seu pau já estava a ponto de explodir.
Felipe – Vou gozar. Disse com a voz abafada entre os beijos que João lhe dava.
João – Goza meu amor.
Os gemidos de Felipe ecoaram por todo apartamento. João apertava os mamilos do rapaz, vendo em seu rosto a expressão do prazer indescritível que sentia naquele momento.
Aos poucos sua adrenalina foi diminuindo, mas ainda assim continuavam na mesma posição. Felipe mantinha seu pau dentro da bunda de João, parecia ainda duro. Os dois riam um para o outro, sentindo seus suores se misturarem depois daquela trepada maravilhosa.
Felipe – Você não gozou ainda né?
João – É, Não deu tempo.
Felipe – Vou resolver isso já.
Felipe saiu de dentro de João, caindo de boca no seu pau.
João – Achei que fosse liberar essa bundinha pra mim.
Felipe riu com o pau de João dentro da boca, lambendo, tentando engolir aquela pica. Não demorou e sentiu aquela rola ficando mais dura e o corpo de João se retorcer. Aumentou o ritmo de sua chupada e em seguida sentiu os primeiros jatos de porra invadir sua boca. Sugou com força, tirando a cabeça da boca, levando mais um jato de esperma, agora no rosto.
João desfaleceu jogado no sofá, esperando Felipe se juntar a ele.
Felipe – Gozou gostoso meu ursinho?
João rapidamente olhou para Felipe, mas a imagem que via não era do cunhado e sim o rosto de Fernando.
Naquele instante um misto de confusão e culpa pairaram sobre sua mente e de imediato abriu seus olhos. Passaram alguns segundos até que entendesse o que estava acontecendo.
João ainda estava deitado no colchão de Felipe, sendo abraçado por ele, que ainda dormia. Seu pau estava levemente duro, mas podia sentir que tinah gozado dentro da cueca.
João – Meu Deus, foi um sonho? Repetia a si mesmo.
João – Mas foi tão real.
São perceber que aquela transa tão real e gostosa tinah sido apenas um sonho, foi como se tivesse atingido por um alivio. Deu graças a Deus de aquilo não ter existido, pois logo que acordou a sensação de culpa que sentiu era algo avassalador.
Felipe ainda estava dormindo, segurando seu corpo, mas João podia perceber que o rapaz também estava excitado. Tentou soltar seus braços, mas acabou o acordando.
Felipe – Bom dia. Dormiu bem?
João – Sim, nem tinha percebido que fiquei aqui mesmo na sala.
Felipe – É, estávamos no sofá, não quis te acordar.
João levantou-se rapidamente e foi para o banheiro tomar um banho. Ainda pensava no sonho que tivera com Felipe e não cansava de agradecer por aquilo não ter acontecido.
Ainda estava debaixo do chuveiro quando Felipe entrou no banheiro.
João – Oi Felipe, já estou saindo. Disse virando-se de costas, escondendo sua excitação.
Felipe – Tudo bem, de uma beirinha ai. Felipe também estava nu e ao ver as costas de João começou a ter uma ereção que com muito esforço tentou controlar.
João – Sai pra lá cara com esse pau duro.
Felipe apenas sorriu.
Felipe – Você também esta de pau duro.
João pegou a mangueira e mudou a temperatura, expulsando o rapaz com água gelada no corpo. No final os dois acabaram rindo da brincadeira. Aos poucos essas intimidades foram ficando mais normais, sem culpas.
O tão esperado dia tinha chego, era uma sexta-feira e João e Felipe se aprontavam para ir ao coquetel de inauguração de seu escritório, planejado pela Cíntia.
João – Anda logo Felipe, vai ficar chato o dono chegar atrasado.
Felipe – Perai, esse paletó esta me incomodando.
João ficou paralisado com a beleza do rapaz, com aquela roupa toda formal.
João – Nossa, você está muito bonito.
Felipe – Eu sei que sou gostoso.
João – Eu disse bonito, não gostoso.
Cíntia – Achei que vocês não viriam mais.
João – Esta lindo demais isso aqui. João falava com brilho nos olhos, aos poucos tinha voltado a sorrir, depois de tantos percalços.
Logo avistaram Leonardo, alguns amigos que fizeram o curso de especialização com eles, e mais alguns conhecidos e desconhecidos. Realmente a Cíntia tinha pensado em tudo.
Felipe – Você está muito feliz né?
João – Demais, muito mesmo.
Felipe – Vou pegar bebida pra nós.
Cíntia – Aproveite então porque hoje essa noite é nossa.
João – Só precisa de uma coisa pra essa noite ser a mais feliz da minha vida. João falou com há expressão um pouco triste.
Cíntia – Não pense nisso agora João, aproveite os momentos bons que a vida esta lhe proporcionando, vamos curtir essa noite.
Cíntia – E sua família não quis vir mesmo?
João – Falei pra eles, mas nem insisti, não ia ter como acomoda-los. Mas numa próxima oportunidade eles virão.
O resto da noite foi perfeito, muita gente legal, comida e bebida boa, até mesmo o Maurício apareceu para prestigiar João.
Aos poucos todos foram indo embora, ficando apenas João, Felipe, Cíntia e Leonardo.
Cíntia – Vou indo embora, você não vem?
João – Vou curtir mais um pouco isso aqui, antes do trabalho começar.
João – Pode ir Felipe, depois me viro.
Felipe – Eu te espero.
Cíntia – Bom, vou nessa. Cíntia deu um olhar diferente para João.
João estava sentado no sofá e logo recebeu uma taça de champanhe de Felipe.
Felipe – No que esta pensando?
João – Na vida.
Felipe – Eu faço parte dela?
João olho diretamente em seus olhos, respondendo.
João – Claro que faz.
Felipe tirou a taça de sua mão e aproximou seu rosto, beijando João, que não esboçou nenhuma reação, apenas aceitou o beijo, retribuindo com muito carinho. Ficaram por algum tempo se beijando, trocando carícias.
Já estavam deitados no chão, cada um de um lado.
Felipe – O que esta acontecendo entre nos João?
João – Pra falar a verdade não sei?
Felipe – Nos vamos transar?
João – Também não sei Felipe.
Os dois falaram do que estavam acontecendo entre eles, de como sei o futuro, quais seus medos, receios e depois foram para a casa.
Os dias foram se passando, em poucas semanas o escritório já tinha recebidos seus primeiros clientes, dentre eles alguns muito significativos.
Felipe também seguia sua rotina no Hospital, estava cada dia mais encantado com seu trabalho, tinha até descoberto seu novo dom, lidar com crianças. Adorava passear pela ala infantil e brincar com as crianças, conversar, ajudar as enfermeiras.
Naquela tarde João saiu mais cedo do escritório, nas ultimas semanas tinha pensando muito em sua vida e nos rumos ingratos que o destino tinha lhe obrigado a seguir. Pensou demais e resolveu aprofundar seu relacionamento com Felipe, transar, se entregar, se apaixonar, caso visse no rapaz essa mesma vontade.
João foi até o Hospital visitar Fernando, já fazia alguns dias que não aparecia por lá.
João – Boa tarde meu amor.
João acariciou seu rosto, beijando sua face, arrumando sua coberta, travesseiro. Sentou-se na cadeira ao lado da cama e ficou conversando com ele.
João – Meu amor, inauguramos o escritório, já recebemos nosso primeiro cliente. Estou muito feliz, mas essa felicidade seria completa se você tivesse ao meu lado.
João – Fernando, me perdoe pela atitude que vou tomar, não sei se é o certo, mas se você puder me ouvir, me ver, saiba que sempre te amei.
João abraçou Fernando, deitando sua cabeça em seu peito, como sempre fazia em suas visitas. Sentindo o pulsar do coração do seu amor, as batidas que ainda mostrava que ele vivia.
Enquanto isso em outro Hospital Felipe passeava pela ala infantil, distraindo a criançada.
Enfermeira – Esse aqui Doutor, esta fazendo birra, não quer deixar trocar o curativo.
Felipe – Mas o que é isso meu rapaz, um homão desses fazendo birra. Olha, o que as gatinhas vão pensar, se achar que você esta com medo...
Num instante Felipe parou, ficou pálido, olhando fixamente para o nada. Sentia uma sensação estranha, algo que nunca tinha sentido na vida.
Enfermeira – Doutor, você esta bem? Felipe nada respondeu, ainda estava imóvel olhando para o nada.
João permanecia deitado com a cabeça no peito de Fernando, acariciando seu peito, braços, apenas com o barulho do coração do seu amor pulsando.
De repente seus olhos se encheram de lágrimas, que começaram a descer como cascatas, molhando toda camisa de Fernando.
Suas mãos começaram a tremer e seu choro se intensificou, soltando um som abafado entre ás lagrimas.
João – Fernando...Fernando...
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Continua....