A Noite ele chegou, disse que tinha jantado em casa, e aproveitou pra pegar uma mochila com algumas roupas. Chegando no meu quarto, minha mãe tinha arrumado um colchão pra ele ao lado da minha cama, e ele foi pro banho. Saiu com a toalha enrolada, e se agachou para pegar um short na mochila. Meu pau ficou duro na hora. Fiquei olhando as gotas escorrendo pelas costas dele, o cheiro bom do seu desodorante. Ele se vestiu e olhou pra mim. Eu devia estar salivando pq ele me sorriu de forma safada. Deitou no colchão. Estranhei. Minha cama era de casal, e o colchão seria só uma fachada.
- Pedro, vc não vai dormir aqui comigo? – perguntei
- Não senhor. Vc ainda ta se recuperando, e eu posso rolar por cima de vc, te chutar sei lá, me mexo pra caralho a noite vc sabe. – Ele disse.
Fiquei frustrado. Eu morrendo de saudades do cara, e ele nessa de medinho.
- Ah não fode né Pedro? Sério?
- Serio. Agora vai dormir, q eu tbm vou. To pregado. Essa última semana eu não preguei o olho. – Virou de lado e dormiu.
Ei fiquei olhando aquilo sem acreditar, mas por fim tive q aceitar. Era legal esse lado protetor dele, embora eu não achasse a menor necessidade.
Os dias foram seguindo normalmente. O Matheus vinha durante o dia as vezes, e a noite o Pedro chegava da facu, me contava como estavam as coisas por lá, pegava a matéria com meus colegas , me passava e dormia no chão. Já tava puto com aquilo. Qdo ele me beijava, tomava o maior cuidado para não me abraçar mais forte, e qdo eu colocava a mão no pau dele, e ele tirava. Me sentia meio rejeitado, meio doente.. e eu não estava doente. Os ralados já tinham secado, e dali a dois dias eu já tirava os pontos do braço. Só a perna q continuava engessada, mas isso era o de menos, pelo menos pra mim. Ele já nem trocava de roupa no quarto. Levava a roupa pro banheiro, e já saia vestido para não me provocar. Eu tava muito puto, e ele percebeu.
- O q foi Fael? Ta de cara fechada ai mano? – Perguntou já deitando no colchão.
- Perdeu o tesão em mim? – Perguntei na lata.
- O q? – Ele me olhou assustado.
- É isso mesmo q vc ouviu. Vc perdeu ne? Cara, fala.. não tem problema. Não vou morrer por causa disso, mas fala na minha cara. Tá fugindo de mim, quase não me toca, me beija de forma delicada, não dorme na cama comigo. –Eu fui vomitando as palavras na cara dele com raiva.
Ele começou a rir.
- Qual é a graça?
- Ah Fael, só vc mesmo! Meu saco ta há 3 dias doendo de tanto tesão q eu sinto por vc, e nem 20 punhetas por dia resolvem isso. Várias vezes fiquei te vendo dormir, passando a mão no seu corpo e depois corria pro banheiro pra tocar uma. Mas não vou atrapalhar a sua recuperação brow. Eu sei esperar. Qdo vc puder ser meu como eu quero, eu vou te rachar ao meio, mas por enquanto eu vou me segurar, por mais difícil q seja. - Ele disse me olhando de forma safada.
AHHH q foda!!! Pensei. Queria voar em cima dele, matar todo o meu desejo.
- Porra mano, eu não aguentando mais. Vc se alivia ai com essas meninas q tu fica, mas e eu? Eu sinto sua falta. – Eu disse puxando ele.
Agarrei ele pelo pescoço, não deixando ele fugir. O beijei famintamente, e ele correspondeu. Me deitou na cama com cuidado e veio por cima de mim, continuando aquele beijo maravilhoso dele. Tentava abaixar a bermuda dele, mas com o braço machucado era complicado. Ele me soltou.
-Não Fael, eu não vou fazer isso. Se controla..- Ele disse sentando na cama.
- Caralho muleke! Eu não sou de porcelana não.– Eu disse irritado.
- Eu não quero fazer dessa maneira...com medo de te machucar. Vamos esperar só mais um pouco. E eu to na mesma q vc, não tenho me aliviado com ngm. To na mão tbm. – Ele disse piscando om olho. Duvidei ,mas ele não tinha pq mentir pra mim. Meu pau tava estourando dentro do short q eu usava pra dormir. Tinha q tentar alguma coisa. Vou dar minha ultima cartada, pensei.
- Tá bom, não vou mais discutir. Me ajuda, quero tomar um banho antes de dormir. – Disse isso e levantei me apoiando na muleta. Já tava bem desenvolto com ela.
- Mas agora mano? São meia-noite. – Ele disse tentando me convencer.
- Se vc não quer me ajudar não tem problema. Não sou inválido. – Disse indo pro banheiro.
Enrolei um plástico no gesso. Peguei o banquinho q usava na hora do banho pra não forçar muito a perna e coloquei no box. Senti a mão dele passando pelo meu ombro e abrindo o chuveiro. Me ajudou a tirar o short e olhou pra minha jeba dura que nem ferro. Fechou os olhos, respirando fundo, e me ajudou a sentar. Ele sabia q eu tava fazendo aquilo de proposito, pra provocar.
- Quer ajuda pra se ensaboar? – Ele perguntou com um sorrisinho sacana.
- Se vc quiser.. – Eu disse olhando pra ele diretamente em seus olhos.
A agua caia pelas minha costas, meu cabelo. Ele pegou o sabonete e a esponja e começou pelos ombros, fazendo movimentos circulares, passando pela nunca, e depois para o outro ombro, esfregando o tórax, enquanto eu não tirava os olhos dos dele. Ele evitava me olhar, fingindo estar concentrado no que tava fazendo. A esponja foi descendo pela barriga, pulando o meu membro, indo para as minhas coxas com poucos cabelos, a panturrilha, e voltou a subir. Ele parou novamente na minha coxa e me olhou.
- Lava ele – Eu pedi sem tirar os olhos dos olhos dele. Ele deu um suspiro de pura excitação contida. Pegou o sabote, passou na mão e colocou no meu pau q tava mais duro do q pedra. Via o seu super duro tbm pela bermuda. Começou com movimento circulares em volta dele, e depois a subir e descer, massageando ele. Dei um gemido jogando a cabeça pra trás. Tava tão excitado q podia gozar só com aquele toque. Enxaguou, e olhando bem nos meus olhos, caiu de boca no meu pau. Apertei o banco com força, enquanto minha outra mão estava nos cabelos dele, a essa altura já molhados. Ele chupava com tanta sede q eu achei q ele fosse arrancar meu pau fora. Chupava, enquanto a outra mão dele masturbava seu pau, já fora da bermuda. Queria ele por inteiro, mas estava tão bom q não conseguia me mexer. Não demorou muito, anunciei o gozo. Ele aumentou o ritmo, sugando com mais força, até q meu pau jorrou muita porra na boca dele. Ele engolia avido, como se desejasse muito aquilo. Senti ele se contraindo e pude ver ele esporrando no chão do box, uma quantidade assustadora. Queria q tivesse sido em mim. A gente ficou um pouco em baixo do chuveiro se recuperando. Ele me secou, me ajudou a vestir o calção de novo.
- Dorme comigo. Eu não vou te atacar, juro – Eu disse olhando bem nos olhos dele.
- O problema não é vc me atacar, e sim eu. Foi delicioso o q aconteceu no banho, e eu sei q vc fez de proposito pra eu não resistir, mas eu não posso ir além, entende? Recomendações médicas gatinho. Eu não me controlo perto de vc. – Ele disse sentando na cama.
- Eu não vou te provocar, mas é foda de ter no quarto sem poder te abraçar...- Eu disse dando um selinho nele.
- Ahh Vc é foda Fael! Tá bom, tá bom. Mas se eu te machucar, se eu arrebentar essas merdas de pontos enquanto tiver dormindo, vc ainda vai levar uma porrada minha, pq só eu sei o quanto me controlei até agora. – Ele deitou ao meu lado. A porta tava trancada mesmo, não tinha perigo da minha mãe entrar de manhã ou durante a noite. Não tentei mais nada. Me aconcheguei no peito dele, enquanto recebia um cafuné e adormeci.
No dia seguinte ele saiu cedo, e a tarde o Matheus foi la em casa, com uma mochila nas costas. Estranhei.
- Ta de mochila pq mano? – Perguntei.
- Vou dormir aqui esses últimos dias. Até vc tirar os pontos, e ve esse gesso ai. – Ele disse colocando a mochila no canto do quarto.
- Dormir? Mas o Pedro ta dormindo aqui. – Eu disse não entendendo nada.
- Eu sei, ele pediu pra gente trocar um pouco. – Ele disse com um sorrisinho maroto, que deixava sua covinha bem aparente. – Mas ele disse q vai passar aqui mais tarde pra falar com vc.
Agora eu tinha entendido tudo. Eu pressionei ele ontem, e para fugir, ele pediu pro Matheus ficar comigo. Achei graça da situação. Mas por um lado foi legal, pq ele não sentia mais ciúmes do Matheus, a ponto de pedir para ele passar algumas noites comigo.
- O Pedro é um Covarde! – Eu disse rindo.
- É, não sei o q vc fez, mas o cara ta no osso. – Ele respondeu.
- Porra Matheus, ele não quer me tocar, fazer nada comigo com medo de me machucar, é mole? Olha o meu tamanho. .eu não quebro assim fácil não. – Eu disse rindo, mas um pouco contrariado. Ele me olhou como que me aavaliando, não sei explicar. Depois riu.
- Ele tem razão Fael, vcs dois são grandalhões...e um pouco afoitos na pegação, como vc mesmo me disse. Deixa o cara tentar manter as coisas a salvo.
Nisso tocou meu celular. Vi que era o Mauricio, um amigo nosso da facu. Ele me chamou pra ir no aniversário dele, num barzinho em Ipanema. Confirmei. Não aguentava ficar mais em casa. Precisava ver gente, sentir a noite. O Matheus tbm topou ir. Liguei pro Pedro, e avisei q iria no bar X naquela noite, e ele não gostou muito, mas tbm não fez objeção. Melhor, não queria discutir. Prometi pra minha mãe q ia me cuidar, e q o Pedro e o Matheus iriam comigo pra me vigiar, e ela concordou numa boa. Fomos no carro do Pedro. Ele pra variar tava muito gato, o Matheus tbm, todo de preto. Eu me arrumei num estilo praiano, pq bermuda facilitava o gesso. Uma camiseta branca em gola V q fica um pouco justa nos meus braços e tórax, uma bermuda floral, tênis, cordão, anel. Chegando lá cumprimentamos a galera, sentamos numa mesa e ficamos batendo papo. O Matheus tomando cerveja junto com o Pedro, e eu na coca por causa dos remédios. Depois de um tempo, vejo uma menina linda olhando pra mim. Morena clara, cabelos levemente enrolados e longos, olhos verdes. Começo a olhar tbm. Ela vai se aproximando até chegar na mesa. Nos apresentamos, apresentei os rapazes tbm, e começamos a conversar.
- Nossa o q aconteceu com vc? – Ela perguntou olhando os machucados.
- Eu tentei me matar – Disse olhando pra ela.
- O q??? – Ela se assustou.
- Hahahaha to brincando. Atravessei a rua sem olhar pros lados, ai já viu ne? – Disse sorrindo pra ela.
- Tadinho..- Disse ela passando a mão no meu cabelo
Não demorou muito para q ficássemos. Olhei pro Pedro, que deu de ombros, ele vivia fazendo isso tbm. Mas deu pra sentir uma pontinha de ciúme, por mais q ele disfarçasse. A garota era mó gatinha. Queria me divertir. Ela foi conversar com as amigas dela e eu voltei pra mesa.
- Então foi bom? – Ele me perguntou maliciosamente.
- Tranquilo. – Disse tomando um gole de coca.
- Se diverte a vontade gatinho, só não esquece q vc é meu, só meu.- Disse isso e me deu aperto na coxa por debaixo da mesa e riu. Ri tbm. De repente o Matheus fica inquieto na cadeira.
- O q foi Matheus? – Perguntei olhando pra onde ele olhava.
- Ali ó. O Alexandre com a mulher dele, no canto esquerdo do bar. – Ele falou olhando pra direção.
Vi um cara, bonito, de uns 20 e poucos anos, com olhos azuis, barba serrada, corpo normal, acompanhado de uma mulher mediana, de cabelos ruivos, bem bonita tbm. Ele não tinha visto o Matheus até agora. Olhou bem na nossa direção e tentou disfarçar, mas não conseguia desviar o olhar. Vi a mulher falando algo no ouvido dele e sorrindo. Eles vieram na nossa direção. O Matheus olhou pra mim com aquela cara: “E agora?”. Olhei pra ele e disse: “Fica tranquilo”.
- Oi Matheus! Que surpresa te ver aqui, a gente mora tão perto e quase nunca se esbarra. – Ela disse de forma carinhosa cumprimentando ele.
- Oi Aline, tudo bem? E Ai, Alexandre, de boa cara? – Disse ele apertando a mão dele. Quem via de longe nunca desconfiaria daquela situação.
- Tudo bem. É a primeira vez q a gente vem aqui. Legal o lugar – O Alexandre falava sem tirar os olhos do Matheus.
- É, eu já vim aqui algumas vezes. Esses são meus amigos Fael e Pedro. – Ele apresentou, enquanto trocávamos apertos de mão.
- Bom querido, vamos lá falar com o pessoal. Depois voltamos aqui. – Ela disse.
- Tudo bem, vamos sim. Até mais. Foi um prazer conhece-los. – Ele disse dando mais olhada para o Matheus e saiu.
- Dá onde vc conhece ela? Achei q vc só conhecia ele. – Perguntei curioso.
- Porra Fael, pra vc ver como são as coisas ne? Ela é amiga da minha irmã. Foi assim q eu descobri q o Alexandre era casado. Qdo eles foram na minha casa falar com a minha irmã. Foda! Eu já conhecia o Alexandre do barzinho q eu sempre ia com a galera. – Disse ele bebendo a cerveja.
- Q merda brow. Ele mal se controla. Não tirava os olhos de vc. – Eu disse sorrindo.
- É, e agora, eu tenho q ficar na minha. Se um carinha me olhar, se ele me ver conversando mais intimamente com alguém, fudeu! Eu conheço ele...ele perde a cabeça, como vc perdeu naquele dia no bar. E a vontade q eu tenho é de agarrar ele agora mesmo, na frente de todos...mas não dá, ainda mais com a mulher dele a tira colo. Q foda essa situação.
- Todos tem seus segredos ne? – Disse o Pedro rindo tentando quebrar o gelo.
- Se tem - O Matheus riu entrando na brincadeira.
Certa hora, o Matheus levantou para ir ao banheiro e depois vi o Alexandre indo atrás. Sabia o q ia rolar, o risco q eles corriam, mas ngm nem percebeu. A mulher dele continuou rindo e bebendo com as amigas e tudo continuou normal. Depois de um tempo saiu o Matheus, e depois o Alexandre. Matheus sentou na mesa e vi que seus lábios estavam bem vermelhos. O Matheus já tem os lábios naturalmente vermelhos, e ali estavam bem mais. Ri de maneira maliciosa e ele tbm. Não disse nada, e nem precisava. Tava obvio para mim que eles tinham se pegado forte no banheiro. Aquilo me deu um tesão, uma curiosidade estranha de saber como deveria ter sido, como q era o Matheus nessa hora, como deve ser excitante ficar com alguém assim num lugar publico, uma coisa proibida...sei lá. Só sei q minha imaginação começou a viajar demais para o meu gosto (Pq o que aconteceu com gente foi tão rápido q nem deu para tirar qualquer conclusão). Então voltei minha atenção para a realidade, mas olhei pro Pedro e pensei “Nem vai rolar nada” Deixa quieto. Fomos embora, e o Pedro parou na frente da minha casa. O Matheus se despediu e entrou primeiro para deixar a gente se despedir.
- Fugiu de mim, hein? Muito bonito Pedro. Agora eu vou ter q me contentar com o Matheus. – Eu disse provocando.
- Eu sei q vc não vai fazer isso, pq sou eu o quem vc quer. Mas não tava conseguindo me controlar mais gato. É melhor assim, pra vc. O Matheus é gente boa, confio em vcs. – Ele olhou pra mim.
Na hora, o puxei e o beijei. Q vontade q eu tava de fazer aquilo. Sentia a barba q ele não tinha feito aqueles dias roçar no meu rosto, arranhando, enquanto eu devorava a boca dele. Fui descendo pelo pescoço, dando leves mordidas, enquanto desabotoava a calça dele. Ele tentou protestar. “O q vc ta fazendo Fael..”. Eu só limitei a falar “quieto” e continuei a descer...passava a mão por dentro da camiseta, apertava sua coxa com força, e comecei a punheta-lo de leve. Dei umas lambidas, cheirei aquele cacete q me enlouquecia, e abocanhei aquela vara. Nessa hora, ele se entregou. Não resistia mais. Passava a mão na minha cabeça, meio q fazendo ritmo enquanto eu sugava aquele caralho com força. Ai q delicia q é o pau do Pedro, q saudade q eu tava dele. Não demorou muito senti o Pedro arfando, os gemidos ficando mais urgentes, mas baixo pq estávamos na frente da minha casa no carro e alguém podia ouvir. Ele apertava o estofado com força, e gemeu alto...senti aquela porra jorrando na minha boca, quente, deliciosa. Eu nem gosto muito do gosto de porra, mas tava com tanta vontade q bebi prazerosamente. Continuei chupando ate deixar ele limpinho, levantei e o beijei. Ele me beijou com vontade e disse “Caralho muleke, vc me deixa louco”. “Eu sei”, eu disse e sai do carro antes q ele pudesse me segurar. Meu pau tava duro q nem pedra, eu não tinha gozado mas tava satisfeito de ter feito ele gozar daquele jeito. Entrei no quarto o Matheus já estava deitado. Me olhou de forma safada, e eu ri. Fui pro banheiro, e me tranquei.. liguei o chuveiro pra dar uma disfarçada e toquei uma gostosa pensando no Pedro. Aliviado. Fui deitar e dormi. No dia seguinte, acordei e vi o Matheus dormindo de bruços no colchão ao lado da minha cama. Ele tava só com short de malha, e sem camisa. Ele parecia um anjo dormindo. Aquela pele branquinha, os cabelos levemente encaracolados, caindo sobe a testa, a boca vermelha bem desenhada um pouco aberta. Não sei pq, mas sorri. Vi q ele tinha uma tattoo na costela. Engraçado, nunca tinha reparado nela, na verdade nem me lembro de ter visto o Matheus sem camisa depois q nos reencontramos. Fui me aproximando pra ler o q significava aquela frase, mas parecia estar em outra língua.. acho q era francês. Estava olhando bem de perto, quase que com o rosto encostado nele, concentrado tentado traduzir a frase, quando ouço a voz dele: “Fael, o q vc ta fazendo?”.
CONTINUA...
Esse ficou grande. Foi mal galera. Mas essa parte já ta acabando. Espero q vcs tenham paciência. Vou responder aos comentários, e quem quiser tirar alguma curiosidade, fazer alguma pergunta, podem fazer. Respondo na boa.
Will16: Vou tentar lekinho. Se eu conseguir escrever essa parada louca q ta acontecendo, compartilho com vc. Valeu por estar sempre aqui.
Thiiiputra: Brigadão. É muito legal ver q vcs curtem. Final da tarde eu tento postar outra parte. (menor eu prometo)
Babado Novo: Valeu Leke!!!
Por do Sol: Pois é cara, ciumes é foda. Valeu pelo comentário!
Lena78@: Pois é Lena, o Pedro é imprevisivel. Valeu por estar sempre aqui dando essa força!!!
Sonhadora19: To vendo q tua torcida pelo Pedro é forte, mas amar nem sempre é suficiente para q td de certo. Valeu pelo comentário, espero te ver sempre por aqui.
tiago bellator: Po cara, valeu mesmo. É legal ver q outras pessoas estão tendo paciência de ler desde o começo e tão gostando. Valeu mesmo. Espero te ver com frequencia por aqui.
J's: Valeu mano!
Lipe *-*: Ih cara, posso te garantir nada não...Será? Valeu pela força brow.
Grimm: Daqui a pouco vcs já vão sabe em pé estão as coisas. Não saberia te dizer se estamos juntos ou não, mas ele não sabe nada a respeito dos contos, nem pode saber. Se alguem souber, prefiro q seja o Matheus, ele é mais tranquilo rs. Valeu pela força!
Martse: Nossa, cara, q foda! É muito bom saber q aconteceu uma parada assim com alguém, mas tbm nao sei dizer se teve um final feliz pq ainda não terminou, só complicou entende? Bom, vou esperar te ver por aqui, quem sabe a gente não troca uma idéia.
Serejo: Q nada cara, faço questão de agradecer comentários como seu. Valeu mesmo. Sua opinião é importante.
Lukeh: Porra, lekinho. Achei q tinha me abandonado hein? Some não. Valeu pela força. E respondendo: Eu nem sei responder se estamos juntos, ta enrolado...beemm enrolado. (rs)
Teteus17: Q foda hahaha. Valeu mesmo pela força. Queria ter um Pedro por perto? hahaha cuidado com q tu deseja hein?
Nick W: Cara, q comentário foi aquele q vc fez brow? Nossa, fiquei sem palavras. Já te agradeci, mas te agradeço de novo. Fico muito feliz em saber da sua opinião e de faze-la de maneira tão amistosa. Brigadão, de verdade. Te vejo por aqui ne?
Theusrecifense: Valeu por começar a companhar e fico feliz de ter gostado. Espero continuar te vendo por aqui. vlw!
Giovanebtm: Será? sei não cara, as vezes q o melhor eu tenho q fazer é ficar sozinho um tempo. Muita confusão. Mas valeu pela força, tu é parceiro. Distancia hj em dia não é nada com a internet. Amizades são sempre bem vindas. Tamo junto, brother!
rafa2802: fala xará, q bom te ver por aqui de novo. Foda vc ta curtindo. Esse agora ficou meio grande, mas o proximo prometo não deixar tão grande. Valeu pela força, me amarro nos seus comentários. Vlw!