Na manhã seguinte minha amada Ana me ligou dizendo que estava com saudades, que precisava de mim. Como era bom ouvir aquelas palavras de amor, de tesão, de carinho. Na mesma manhã recebo a ligação de tia Sônia solicitando meus préstimos como amante. Ao desligar, suspirei e pensei comigo mesmo que as coisas não poderiam estar melhor. Iria ver tia Sônia, mas me guardaria para minha Ana, que, no momento era meu xodó. Tia Sônia de nada desconfiara. Ao sair do trabalho passei em casa e, mais tarde, fui com tia Sônia a um motel, onde a fiz gozar, como sempre, com facilidade. Estava ali, mas minha mente estava com Ana. Tia Sônia derretia no meu pau enquanto eu só pensava em Ana. Ela habitava todos os meus pensamentos. Era novidade, era diferente e, principalmente, era um pecado...e o que mais me excitava era pensar que estava transando com a mulher do meu pai. Não ficava com a consciência pesada, pois sabia que ele já não se interessava por ela, além de mandar ver na buceta da irmã. Aquilo me excitava tanto que me pegava de pau duro só de pensar.
Quando ficou de quatro e me pediu pra comer seu cuzinho, estoquei fundo como se estivesse comendo minha mãe. Segurei-a pela cintura enquanto ela reclamava de dor. Não me deixei levar pelos seus apelos e continuei até gozar dentro do reto dela.
- Caramba, você me machucou, seu cachorro.
- Desculpa, mas estava com muita saudade desse cu.
- Mas vai devagar, senão não come mais meu cuzinho, seu safado.
Conversamos um pouco, tomamos uma ducha e a deixei em casa. Já era quase noite e estava ansioso pra encontrar minha rainha. Fui recebido na porta com um abraço apertado. Ao entrarmos, ela abriu minha calça, ajoelhou e, sem nada dizer, abocanhou meu pau, que reagiu na hora ao contato com aquela boca macia. Fiquei sem palavras, ainda atônito por ter sido presenteado com um boquete ainda meio desajeitado, mas satisfatório, vindo daquela que tanto eu amava. Não disse uma palavra sequer, apenas observava cada detalhe, como se quisesse que aquilo ficasse pra sempre na minha memória. Ela, mesmo sem experiência, fazia com que eu gemesse sem parar. Fiquei imaginando o que poderia ter motivado aquilo, mas a sensação era tão boa! Olhar pra baixo e ver minha mãe abocanhando meu caralho, enfiando até próximo da garganta e tirando novamente, não tinha preço....que visão maravilhosa! Tive uns pensamentos maldosos de aproveitar o momento e encher aquela boca de porra, mas me contive. A surpresa estava sendo boa demais pra estragar tudo assim. Não sei quanto tempo durou aquela chupada, pois o tempo era o que menos importava pra mim. De repente ela para, olha nos meus olhos e diz:
- É assim que se faz?
- Mãe, você me mata desse jeito. Assim vou acabar enchendo sua boca.
Ao dizer isso, fui novamente surpreendido com uma pérola:
- E por que não enche?
- Não, você não tá falando sério....
- Se não gozar é porque não tô fazendo direito....goza, vai....me dá leitinho quente, filho da puta.....
Caramba, a danadinha estava ficando pervertida e eu não queria ser diferente, então entrei na brincadeira:
- Quer minha porra, piranha, quer? Prepara a boquinha, vagabunda!
- Huuummmm....parece que despertei alguém....me xinga, vai, me xinga do que quiser.....você me fez ser puta, então aproveita, vagabundo.....solta essa porra na minha boca, vai....
- Se prepara, minha putinha.......vou gozar, vou gozar.
Ela imediatamente tirou o pau da boca e continuou a punhetá-lo até que o primeiro jato atingiu sua testa e começou a escorrer pelo nariz. O Segundo jato foi direto na boca. O terceiro, quase minguado, ela fez questão de espalhar no rosto, enquanto me olhava sorrindo. Ficou ali passando a língua e esfregando minha pica nos lábios. Terminou com um beijo na cabeça do bicho e levantou-se, indo ao banheiro. Não queria pensar em mais nada e nem podia. Só esperava pra saber o que tinha motivado aquilo tudo. Ao retornar, me olhou nos olhos e perguntou:
- Fiz direitinho?
- Você foi ótima. O que aconteceu com você?
- Assisti a uns filmezinhos e fiquei com vontade.
- E que tal o gosto do leitinho?
- Salgado....
Rimos bastante, abracei e fiquei ali afagando seus cabelos. Conversamos um pouco e quis comer sua buceta, mas ela disse que estava naqueles dias.
- Não posso lá, mas, se você quiser, posso chupar seu pau de novo.
- Ai, minha rainha....você vai me deixar mal acostumado.
- Quero que você fique viciado em mim.
- Oh, que vício bom.....
Assim que ela começou a me chupar, o telefone tocou. Era tia Elisa. Havia viajado há algum tempo e ligou pra saber notícias. Conversaram por um tempo e enquanto ela conversava com tia Elisa, eu passava a mão em sua bunda, beijava suas costas, sua nuca, deixando-a toda arrepiada. Abri sua blusa e comecei a mamar seus peitos, enquanto ela me olhava e sorria. Acho que não estava nem prestando atenção na conversa com tia Elisa. Em dado momento, ela abaixou e, enquanto ouvia o que Elisa dizia, abocanhou meu pau novamente e começou um chupeta deliciosa. Era até engraçado vê-la intercalando as falas com as chupadas. Ouvi barulho de carro. Olhei pela janela e vi o velho chegando. Que empata-foda! Pensei comigo.
Me recompus, ele entrou e me cumprimentou. Parecia apressado. Perguntou como estavam as coisas. Respondi que estava tudo bem. Surpreendentemente me agradeceu por levar minha mãe para passear, alegando que não tinha mais ânimo pra isso. Eu disse que podia contar comigo pois ela era uma ótima companhia, inclusive para dançar. Ele sorriu e achou ótima a ideia. Mal sabia ele que estava comendo e gozando na sua mulherzinha. Fui atrás dele e disse que estava planejando uma viagem de alguns dias ao litoral e queria convidar os dois pra irem comigo, tudo pra disfarçar, claro....eu não queria que ele fosse. Ele perguntou pelo preço das passagens e eu respondi que não estavam caras, uma vez que era baixa temporada. Ele disse que iria pensar a respeito e depois me daria a resposta. A questão de ele e tia Alice terem um caso e o fato de ele ir quase todos os dias se encontrar com ela estava me deixando encucado. Pensei que seria interessante ter esse trunfo nas mãos, então me despedi de minha mãe, que ainda estava ao telefone e, gesticulando, expliquei que daria uma saída, mas voltaria. Beijei sua boca e quase a deixei sem fôlego, arrancando um sorriso daquela boca maravilhosa. Dei um tapa em sua bundona e saí.
Segui o velho a distância para não gerar suspeitas. O caminho que ele seguia não era o que levava à casa de tia Alice. Entrou num trecho da cidade, onde há muitos prédios e estacionou o carro entrou num prédio residencial. E agora? Como descobrir quem morava ali? Aguardei por uma hora no local e nem um sinal dele. Quando dei a partida no carro, ele apareceu nos pilotis do prédio, acompanhado de ninguém mais e ninguém menos que tia Alice. Mas o que ela estava fazendo lá? E de quem era aquele apartamento? Mil perguntas passavam pela minha cabeça. Será que o apartamento era dele? Mas pelo que eu sabia, ele não tinha apartamento naquele prédio. Resolvi segui-lo novamente e rumaram para a rodovia federal. Continuei a segui-lo a uma distância segura. Rumaram para o local onde mora tia Alice. Resolvi ligar para a casa dela, após eles entrarem. Ela atendeu. Pedi para falar com o marido dela e ela disse que ele estava viajando a serviço. Ela quis saber do que se tratava e inventei que, como corretor de imóveis ele poderia ajudar a um amigo que queria comprar um apartamento. Agradeci, ela perguntou como estavam as coisas. Respondi que estavam bem. Ela disse que eu deveria aparecer qualquer dia pra tomar um café. Prometi que qualquer dia apareceria por lá. Voltei, então, ao prédio residencial do qual eles haviam saído e, dando uma de joão-sem-braço, perguntei pelo homem que havia saído....descrevi as características dele e disse o nome. O porteiro informou que era realmente o Sr. Vicente, que havia alugado o apartamento há pouco tempo e aparecia de vez em quando. Perguntei se aquela mulher com ele era a esposa dele e ele disse não ter certeza, mas parecia que sim, porque sempre iam juntos ao apartamento. Impressionante como os porteiros de prédios sabem da vida de todo mundo.
Fui embora e, no caminho, comecei a bolar como iria entrar lá. Muito simples, pensei. Se ele alugou o apartamento, a chave deve estar no chaveiro dele. Resolvi colocar o plano em prática, pois tudo indicava que ele realmente estava comendo a irmã. Eu só precisava de um tempo pra descobrir qual era a chave e tirar uma cópia. Voltei para a casa da minha rainha e a encontrei na cozinha preparando a janta. Abracei por trás e fiquei roçando naquela bundona e apalpando seus peitos e perguntei se poderíamos terminar o serviço. Fomo para a sala, sentei e abri a calça. Fui agraciado com a imagem de minha mãezinha querida tentando colocar todo o meu pau na boca, sem conseguir. Segurei sua cabeça e comecei a ditar o ritmo de sobe-e-desce até que avisei que ia gozar...surpreendentemente, ela não tirou da boca e chupou de forma ainda mais enérgica, fazendo-me ejacular em sua boca. Segurei em seus cabelos até que a última gota de porra fosse despejada em sua boca. Perdi as forças e a elogiei pela performance. Era gostoso vê-la feliz, sem remorso, sem trauma, toda descontraída e, principalmente, de bem com a vida. Jantamos e fui embora.
Minha mente trabalhava a mil. Na manhã seguinte, no trabalho, eu só pensava em como tirar cópia da chave. Assim que saí do trabalho, à tarde, rumei para a casa da minha mãe. Ao chegar, perguntei por ele ela disse que havia acabado de sair para ir ao bar. Não quis comentar nada com ela sobre minha intenção. Ficamos conversando por ali e, enquanto ela fazia faxina na casa, eu dava uma geral no chaveiro dele. A chave do carro estava lá. Havia umas duas chaves iguais, mas seriam as chaves do apartamento? Testei na porta da casa e não eram daquelas portas, só poderiam ser as do apartamento. Peguei as chaves disfarçadamente e saí. Corri ao chaveiro mais próximo e fiz uma cópia. Voltei em poucos minutos, recoloquei a chave onde estava e me despedi de minha Ana. Ela pediu que eu ficasse mais. Dei-lhe um beijo apaixonado, um abraço bem apertado e saí. Ela ficou me olhando pela janela e acenou. Dirigi até o local do prédio e quando pensei em descer do carro, lembrei que não sabia qual era o número do apartamento. Putz! E agora? Como descobrir? Fiquei ali tentando arranjar uma solução para o caso, quando avisto o porteiro que me dera as informações. Vi também que havia uma placa de aluguel na janela do terceiro andar. Fui falar com o porteiro, que me reconheceu. Cumprimentou-me e eu disse a ele que havia apanhado as chaves na imobiliária e que queria dar uma olhada no apartamento do terceiro andar que estava disponível para aluguel. Ele liberou a entrada, mas antes de entrar no elevador, perguntei a ele:
- O Sr. Vicente, que mora no......esqueci o número do apartamento dele?
- Isso, 805. Sabe me dizer se ele já chegou?
- Não sei informar. Acabei de voltar do almoço.
- Tudo bem, vou ligar pra ele. Obrigado.
Boa sacada! Pensei comigo.
Entrei no elevador e me dirigi ao 805, entrei e notei que havia apenas alguns utensílios domésticos, uma pequena TV, cama e guarda-roupa, nada que pudesse servir para provar algo. Resolvi ir embora e bolar outra forma de conseguir provas da infidelidade deles, não para fazer o mal ou para tirar vantagem, mas para usar numa eventual necessidade. Eu havia levado uma pequena câmera digital. Pensei em deixá-la no quarto e obter imagens dos dois, mas, quando eles iriam de novo? E onde colocá-la de modo que eles não vissem? A filmadora gravaria, no máximo, por 8 horas. Como fazer?
Liguei para minha mãe e perguntei com que frequência meu pai vinha saindo e ela respondeu que não tinha certeza, mas, a cada dois dias, mas às vezes ele saía por dois dias seguidos, sempre ao cair da noite. Resolvi apostar na sorte e acomodei a máquina na parte superior do guarda-roupa, apontando para a cama. O guarda-roupa era bem alto, ficando apenas alguns centímetros abaixo do teto. O espaço era quase perfeito, mas ainda corria o risco de descobrirem. Como havia algumas caixas de sapato em cima, tive a ideia de acomodar a máquina dentro de uma caixa, já que ela tinha um furo de ventilação que seria perfeito para encaixar a objetiva da máquina. Assim o fiz e a deixei gravando. Saí de lá, apostando que eles iriam lá naquela noite. Já estava próximo das 6 da tarde quando deixei o prédio. O porteiro me perguntou se havia gostado do apartamento e respondi que o apartamento era bom, mas eu tinha que negociar o valor do aluguel, mas olharia outros apartamentos no dia seguinte.
Segui direto para a casa da minha mãe. Ao chegar, após um trânsito terrível, perguntei se ele já havia chegado, ela informou que já havia tomado banho e saído, que provavelmente havia ido se encontrar com a outra. Ela realmente não se importava mais com aquilo, pois falava com muita naturalidade.
Fiquei por ali, jantei, conversamos um pouco e fui embora.
No dia seguinte liguei para a minha Ana e perguntei se estava tudo bem, e acabei perguntando por ele. Ela afirmou que ele passou a noite fora de novo. Fiquei feliz porque provavelmente eles foram para o apartamento. Só precisava saber a que horas poderia passar lá. À tarde resolvi passar por lá. Pedi a Ana para me avisar quando ele chegasse. Ela quis saber por que, mas respondi que precisava falar com ele sobre a viagem. Ela obviamente não sabia que eu o havia convidado porque estava ao telefone na hora. Cheguei ao local, mas ela não havia ligado para dizer a hora da chegada dele. Fiquei por ali aguardando até que ela ligou para avisar que ele estava em casa. Era o que eu precisava ouvir. Subi rapidamente, alegando ter de olhar outro apartamento e subi direto. Ao entrar, notei a cama desarrumada e alguns pratos na pia. Fui direto ao quarto e apanhei a caixa. Abri e lá estava. A bateria havia descarregado devido ao longo tempo. Tomei o rumo de casa e não via a hora de ver a filmagem. Em casa, conectei a filmadora à tomada e comecei a ver as imagens. Decorreu um longo tempo até eles aparecerem no quarto. Não dava pra escutar muito bem o que diziam, porque com a filmadora dentro da caixa não foi possível captar o áudio com perfeição, mas a imagem estava perfeita. Os dois aparecem abraçados, deitam na cama e começam a se acariciar. Daí pra frente livram-se das roupas e começam uma trepada em várias posições. Era tudo o que eu queria ver. Era tudo o que eu precisava. Levei o disco para computador, salvei no HD e gravei dois discos com a filmagem. Salvei uma cópia também no laptop. Pronto, estava feito.
Fui à casa deles e conversei sobre a viagem. Eu já havia comprado a minha passagem e a da minha rainha, só que ela ainda não sabia disso. Ele, correspondendo às minhas expectativas, disse que não ia, mas eu deveria levá-la para ela descansar um pouco. Eu sabia bem que ele fazia isso pra ficar livre. Disse a ele que seria um prazer levá-la. Ele nem imaginava que seria um prazer mesmo, de verdade. A viagem seria para daí a uma semana, mas Ana não sabia. Após a conversa, aproximei-me de minha mãe, que estava na cozinha e dei-lhe um beijo na boca. Ela gesticulou pedindo pra não fazer isso com ele em casa. Fiz sinal de positivo e passei a mão em sua bunda. Ela novamente fez sinal de reprovação. Voltei e passei a mão em sua buceta. Ela ficou me olhando e rindo porque viu que se continuasse, ficaria pior. A menstruação ainda não havia cessado e eu já estava louco pra comê-la de novo. Resolvi ligar para tia Sônia. Disse que estava com saudades. O marido estava no trabalho. Resolvi arriscar, como há muito não fazia e fui visitá-la. Ela estava sozinha em casa. Entrei e fui recebido com uma abraço caloroso. Dei-lhe um beijo e a abracei. O marido só chegaria mais tarde. Propus darmos umazinha, mas ela alertou que às vezes ele chegava mais cedo. Propus a ela que ligasse pra ele e perguntasse se ele já estava voltando pra casa. Pra não gerar desconfiança, ela deveria pedir pra ele passar no mercado pra compra algo que estivesse faltando. Assim ela fez, mas ele informou que sairia no horário de sempre. Tudo conspirava a favor. Ficamos nos esfregando até que a levei para o quarto deles. Era arriscado porque teríamos que ficar atentos a qualquer barulho de carro. Arranquei sua roupa e já fui botando a pica pra dentro daquele xoxotona. Mal havia lubrificado direito e já comecei o vai-e-vem clássico. Ela, sabendo que eu queria comer seu cuzinho, já foi logo avisando que não seria possível. Entendi o recado e mandei ver naquele bucetão. Não tive dó...a cada estocada que eu dava, arrancava um gemido dela. Coloquei-a sentada no meu colo, segurei suas pernas com os antebraços e fiquei de pé, com ela segurando meu pescoço. Subi e descia no meu pau aquela delícia de mulher. Como sempre ela gozou logo, me deixando à vontade pra gozar quando bem quisesse. Levei-a para a cozinha, ainda naquela posição. Sentei na cadeira e a fiz cavalgar meu pau enquanto mamava aqueles peitões. Não aguentando mais, gozei fartamente em sua xoxota. Após nos vestirmos, ela quis saber se minha mãe andava se insinuando pra mim. Respondi que não, e que eu também havia deixado de lado essa ideia. Fui embora antes que o marido dela chegasse.
Os dias se passaram e eu andava ansioso por comer o cu da minha amada Ana. Ela me ligara para dizer que a menstruação cessara e eu não perdi tempo. Rumei pra lá. O velho não estava. Ela me disse que eles não discutiam mais. Ele saía todos os dias e ela simplesmente não dava a mínima. A situação estava boa para ambos. Quando ela saía comigo, ele também nada falava.
Ao chegar, fui recebido com beijos e abraços, como sempre. Muito discreta, minha mãe sempre se certificava de trancar as portas quando eu chegava. Fui direto com as mãos naquela bunda linda e ficamos nos alisando e, entre beijos e afagos, comecei a despi-la. Despi-me também e com toda a naturalidade que jamais imaginei que um dia ela fosse agir, me puxou para si e me deu um longo e demorado beijo. Meu pau já latejava. Ela o segurou, ajoelhou-se e o abocanhou, começando um boquete, cuja arte ela já começava a dominar. Chupava lentamente e vez por outra engolia o máximo que podia e o tirava da boca de uma vez. Observava-o e tornava a engoli-lo. Eu apenas observava e me deliciava. Após algum tempo, sentei no sofá, puxei-a pra mim e a fiz sentar lentamente até alojá-lo completamente dentro dela. Ver aquela buceta fazer meu pau desaparecer não tinha preço, era algo digno de registrar para a posteridade. Segurava em sua cintura e a ajudava a subir e descer. Ela já demonstrava desejo de gozar, quando mudamos de posição. Coloquei-a de quatro e continuei até que minha rainha desfalecesse. Deitei por cima dela e continuei a bombar. Por vezes retirava o pau da buceta e colocava novamente, apreciando cada momento daquela trepada. Levantamos e fomos para a cama deles. Entrei no meio de suas pernas e enquanto a beijava, penetrava-a lentamente, sentindo cada centímetro daquela buceta quente e que agora era só minha. Não sei por quanto tempo ficamos ali. Mantive o ritmo até que, sentindo que iria gozar, retirei e gozei em cima daquela buceta linda, espalhando toda a porra com a cabeça do pau. Satisfeito, deitei a seu lado e ficamos conversando. Deitou a cabeça em meu peito e assim adormecemos por alguns minutos, acordando com o barulho de um carro que passava. Levantamos e fomos para sala, onde conversamos bastante sobre tudo o que vinha acontecendo. Como faltavam apenas dois dias para a viagem, resolvi contar logo a ela, apesar de ter planejado contar apenas um dia antes:
- Sabia que eu tô ansioso pra comer seu cuzinho?
- Eu pensei nisso hoje mesmo. Eu tô morrendo de vergonha de falar disso, mas eu queria experimentar.
- Sério? Você aceita mesmo? Está pronta?
- Estou, senão nunca vou saber como é.
- Então prepara esse botãozinho lindo porque daqui a dois dias vou tirar sua virgindade. Daqui a dois dias estaremos em Fortaleza. Já está tudo pronto, inclusive o hotel.
- Sério? Você não me falou nada...
- Pois é....a intenção era só te falar amanhã, mas resolvi adiantar.
- Ai, filho....viajar....praia....mar....ai que maravilha!
Ela me abraçou efusivamente e disse:
- Vou te agradecer da melhor forma que puder. Vou ser o que você quer que eu seja. Eu tô tão feliz!
- Você merece. É bom começar a arrumar as malas amanhã mesmo, porque o voo sai pela manhã. Passo aqui cedinho pra te buscar.
- Por que eu não durmo na sua casa logo amanhã? Assim já saímos de lá direto para o aeroporto.
- Verdade. Então amanhã venho te buscar. Conversa com o velho sobre isso, afinal de contas ele é seu marido, apesar de eu ser seu homem.
- Meu marido por enquanto....do jeito que vai, não sei se quero continuar casada.
- Mas que bobeira! Olha como tá bom desse jeito.....ele não perturba, você sai e chega quando quer....ele faz o mesmo e ninguém briga. Não está bom assim? Não vai separar não, de jeito nenhum, dona Ana.
- Olhando por esse lado, é verdade.
- Claro. Podemos viajar, fazer amor e você continua sendo uma mulher casada, respeitada....o que quer mais, dona Ana?
- Você tá certo....é que às vezes isso me incomoda, mas deixa pra lá....vou aproveitar que agora tenho um homem maravilhoso que me trata como mulher.
- Por falar nisso, minha rainha, deixa eu ir embora porque se eu ficar aqui vou querer de novo e quero guardar energia para depois de amanhã.
Nos despedimos e fui pra casa.
Tudo transcorreu normalmente. Tia Sônia me ligou e perguntou sobre a tal viagem que faríamos. Não pude negar, é lógico. Ela ficou meio desconfiada, mas expliquei a ela que a ideia tinha sido do meu pai, que achava que minha mãe andava cansada e precisando passear. Ela se convenceu, conversamos algumas sacanagens e nos despedimos.
No dia seguinte passei em casa para apanhá-la e tudo transcorreu como combinado.
No dia seguinte, às 10 da manhã desembarcávamos em Fortaleza. Ana era só felicidade. Pra ela parecia um sonho. Para mim seria realização de um sonho quando estivesse comendo aquele cuzinho. Valeria a pena cada centavo que gastei só pelo prazer de desvirginar aquele cuzinho rosado, além de poder torná-la minha mulher, uma vez que o marido não mais a tocara. Eu era o verdadeiro macho dominante. Além de ter tia Sônia como amante, ainda podia contar com a minha rainha Ana, em quem eu podia confiar cegamente. A situação era cômoda. Não precisaria de esposa pegando no meu pé enquanto pudesse usufruir daquela situação. O velho era amante da irmã e estava muito feliz, tanto que acredito que ele nem ligaria caso descobrisse que eu andava comendo sua mulher. Levei a filmadora porque queria registrar aqueles momentos com minha mãezinha querida. Ela ficou meio receosa de a filmagem ser extraviada durante nossa estada e cair em mãos erradas, mas a tranquilizei, pois havia cofre no quarto, onde poderia guardá-la em segurança. Curioso é que eu tinha aquela câmera já havia algum tempo e nunca tive a ideia de usá-la quando transava com tia Sônia e nem com tia Elisa. Só naquele momento, talvez pela importância da situação, tive essa ideia.
Chegamos ao hotel e ela correu para a janela para observar o mar. Ficou maravilhada. Era bom vê-la tão feliz depois de tantos aborrecimentos e tantas discussões. Após desfazermos as malas, saímos para um passeio pela orla e a seguir fomos à praia do futuro. Ela com um biquíni preto que contrastava com aquela pele clarinha. Como ela estava gostosa naquele biquíni minúsculo. A bunda enorme rebolando de um lado para o outro me deixava louco. Meu pau estava duro todo o tempo. Entramos juntos no mar, segurando em sua pequena mão, até a altura do meu peito. Ficamos ali abraçados. Segurei em sua bunda, apertando-a contra meu pau, que estava a ponto de explodir. Não via a hora de possuir aquela mulher de todas as formas. Passamos a tarde toda na praia e retornamos ao hotel para um banho e um descanso. Após, saímos para jantar. Ficamos ainda um tempo na feira de artesanato que funciona no calçadão. Ao chegarmos ao hotel, tomamos uma ducha e ficamos conversando. Falei o quanto ela me deixava louco com aquele biquíni. Ela estava muito feliz e me disse que ela todinha era meu presente e que estava à disposição para ser usada. Tomamos umas cervejas, enquanto trocávamos carícias. Nem com tia Sônia, que sempre foi o objeto dos meus desejos desde a adolescência, eu fiquei tão ansioso. Beijei-a, chupando toda sua língua, enquanto sentia o coração bater descompassado. Deitei-a na cama e beijei cada pedacinho do corpo dela. Parei naquela imensa bunda, que tanto desejo me provocava e meti a língua em seu cuzinho, coisa que não havia feito com nenhuma das minhas tias. Ana arrepiava e se contorcia com cada vez que lambia seu cuzinho rosado. Ajoelhei ao lado de sua cabeça e ofereci a ela o meu pau. Ela chupava, lambia, mordia e fazia tudo o que queria com ele, enquanto eu gemia e pedia para que aquilo durasse para sempre. Segurei sua cabeça e comecei a controlar a chupada. As coisas foram ficando cada vez mais intensas e tive que parar por medo de gozar em sua boca e abreviar aquele momento que eu gostaria de alongar o máximo possível. Abri suas pernas e me posicionei. Meti bem devagarinho, fazendo-a sentir cada centímetro do meu pau. E foi durante esse movimento lento e compassado que ela começou a agir como da primeira vez:
- Vai, cachorro, mete na sua puta, vai....não queria comer sua mãe...come, vai....eu não sou sua puta agora, hein? Então mete, vai....me mostra como se trata uma mulher. Cada vez que ela me puxava, eu empurrava até o talo, tentando segurar a ejaculação o máximo possível. Ainda bem que ela goza fácil porque não conseguiria segurar por mais tempo. Após sua primeira gozada, levantei e a segurei nos braços, enquanto a fodia em pé, próximo à janela. Ela me beijava ardentemente, como se fosse a primeira vez. Ficamos nesse afã e avisei que não iria segurar mais....precisava gozar. Ela imediatamente pediu para que gozasse em seu rosto. Ela então se posicionou de joelhos e começou a punhetar meu pau até que o primeiro jato atingiu sua cara, assim como os demais. Difícil descrever o que senti ao ver minha mãezinha querida com a cara suja de porra e lambendo meu pau e o esfregando no rosto. Caí na cama e relaxei. Ela foi ao banheiro tomar uma ducha e voltou. Deitou-se ao meu lado e me beijou amorosamente e, me olhando nos olhos, disse:
- Quero ser sua pra sempre...
- Só falta uma coisa pra você ser minha por completo e pra sempre.
- Nem precisa dizer....eu já sei.
- Pois é. Amanhã é o dia.
- Por que amanhã?
- Você vai descobrir somente amanhã.
- Ah, agora eu fiquei curiosa. O que preparou?
- Não posso dizer, minha rainha.
- Quer dizer que vou morrer na curiosidade?
- Vai
Conversamos e rimos bastante. Caímos no sono, só acordando no dia seguinte.
CONTINUA...