FUCK, MONEY, TREND, FAME & SEX || Parte um ||

Um conto erótico de l0ve
Categoria: Homossexual
Contém 2001 palavras
Data: 07/02/2013 21:10:29
Última revisão: 07/02/2013 21:15:06

Parte um: Fuck

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— Estou louco pra ter aquele casaco que te falei. Lembra?

Isso não era uma indireta, mas sim uma super direta. Na verdade, essa era uma intimação de que o sexo só poderia começar quando o casaco estivesse em mãos. O garoto era bom no que fazia e talvez alguns agrados seriam o suficiente para mantê-lo por perto. Já joguei esse joguinho antes. Estiquei o braço para a mesinha de cabeceira e retirei algumas notas da carteira. Joguei para o pé da cama.

— Pegue um taxi. Te vejo amanhã, talvez.

— Isso não vai dar para o taxi.

— Vai pra outro estado? — Indaguei arqueando a sobrancelha. Já estava acostumado com esses garotinhos, que pelo simples fato de serem jovens acha que vão me torrar todo o dinheiro. Ele me olhou de volta com um ar inocente, mas o sorriso safado no canto dos lábios. Filho da puta! Retirei mais uma nota da carteira, largando em cima da cama — Você me saiu muito caro. Talvez as suas visitinhas não ganhem frequência...

Terminou de se vestir de frente para o espelho, que estava de frente para a cama. As calças de couro negro lhe apertavam as coxas, arrebitando as nádegas. A camisa regata com cortes largos lhe dava um ar mais magro, muito mais do que já era. Toda a lateral do corpo aparecendo. Passou as mãos nos cabelos, jogando-os para trás, e sorrio levemente para si – na verdade, esse sorriso havia sido para mim. Provocador. Girou nos calcanhares, os lábios se tornaram uma linha reta. Um lamento: sinto muito. Piscou e seguiu na direção da porta. O som do salto, antes abafado pelo carpete, foi se afastando no corredor.

Levantei ainda exausto, o moleque havia me ganho apenas na primeira noite. Era muito difícil um desses garotinhos conseguirem esse feito, até pela experiência que me cabe. Quarenta anos, aprendendo desde os seis, me fazia habilidoso e treinado contra os nada experientes. Levantei da cama e segui até a janela grande que havia na sala, o sol quente já estava começando a surgir por entre os prédios. Alonguei o corpo com uma bela espreguiçada, estava na hora de começar o preparo para mais um dia de trabalho.

Ah claro, me desculpem, não me apresentei. Podem me chamar de Josh, sou o empresário de algumas boates da cidade e costumo aliciar esses pequenos jovens que estão entrando na fase adulta e pretendem ganhar dinheiro com seus corpos. É um serviço muito difícil, principalmente quando tenho que ter ânimo para comer todos eles e extrair de cada um seu melhor. O trabalho pode lhe soar delicioso, mas definitivamente se torna cansativo vez-ou-outra.

Entrei no banheiro e fui direto para a ducha. Liguei a água e deixei ela correr pelo corpo, primeiro me deliciei com aquela sensação gostosa. A água estava incrivelmente gelada, nada melhor para acalmar os hormônios. Théo acabará de sair, mas me deixou cheio de tesão. Não era apenas sua imagem que havia me impressionado, por mais que aqueles olhos castanhos claros, aqueles lábios carnudos e aquela pele macia, sejam uma tentação. Fechei os olhos e tentei me controlar, mas a imagem daquela boca gulosa engolindo meus vinte e um centímetros não saia da minha mente. Ele engolia, retirava, engolia mais uma vez e fazia isso em uma velocidade incrível. Seus olhos não marejaram um segundo sequer, ele sabia o que estava fazendo. Meus dedos foram escorregando pela barriga e logo estavam apertando meu pênis com força. Fechei o chuveiro e ensaboei as mãos, levei uma delas para o meu pênis e encostei a outra de contra a parede, começando um movimento de vai-e-vem leve, logo começando a acelerar. A imagem daqueles lábios brincando pelo meu mamilo, descendo pela barriga, lambendo minha virilha, meu saco e novamente engolindo meu pênis, enquanto os olhos inocentes me fitavam, eram fortes o suficiente para que eu gozasse mais uma vez como nunca. Mordi o lábio inferior com força, sentindo um tesão me inundar o corpo, joguei a cabeça pra trás e os jatos fortes melaram a parede completamente. Espasmos leves começaram a tomar conta do meu corpo, dei dois passos pra trás e encostei no box de vidro, enquanto meu corpo, involuntariamente, escorregava até o chão. A respiração começava a falhar.

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A campainha tocava incessavelmente. Tentei levantar da cama, mas estava exausto demais para isso. Escutei a porta da frente ser aberta e algumas conversas, talvez minha mãe e Jack - querendo saber como havia sido a noite anterior, se ainda existia algum pedaço do meu corpo para contar historia. Fechei os olhos com força e me virei pro outro lado, não estava pronto para contar como havia sido tudo. A porta de abriu em um estrondo.

— Bom dia, flor do dia — A cortina foi aberta e o sol praticamente explodiu no meu quarto. Gemi levemente e cobri a cabeça com o lençol — Vamos, vamos Théo. Não estou de brincadeira. Já passam das três da tarde, não me venha com historias de que está cansado... Le-van-ta!

Ter Jack como amigo era o que torturava a minha vida. Ter que arriscar minha pele e ter de dividir com ele minhas experiências, por vezes, era cansativo. Entretanto, acho que ele gostava tão quanto eu dos relatos. Senti o lençol ser arrancado pelos pés, seguido de um gritinho histérico, da porta batendo e da chave rodando no trinco.

— Adoro essa sua mania abençoada de dormir sem roupa — ele disse enquanto aplicava tapinhas as minhas nádegas e sentava do meu lado. Sentei na cama e coloquei o travesseiro entre as pernas.

— Odeio essa mania de me acordar... — grunhi esfregando os olhos.

— Vamos, me conta. Tudo.

— Da pra me deixar acordar?

— Não!

Levantei na cama com o dezessete e meio de pênis quase duros, balançando para o lado de Jack. Raspei o pênis na cabeça dele, rebolando em cima da cama, depois sentando em seu colo de frente para ele. Dei-lhe alguns selinhos e sarrei com maestria sobre o seu pênis, que a essa altura já estava duro. Sorri pra ele e corri para frente do espelho. Estava tão satisfeito com a noite anterior que não me importava se a janela estava aberta e a vizinha fofoqueira estava prestes a dizer a minha mãe que o veado do filho dela estava rebolando até o chão nu, feito uma cadela no cio.

— Vamos dizer que tudo o que aprendi estava certo. Ele ficou louco quando engoli seu pau inteiro... — sentei na poltrona, abraçando as pernas — Fora que enquanto eu acariciava cada parte dele com a língua e olhava nos olhos dele, ele parecia não ter o controle de si. Imagina aquele homem, forte, com cara de macho, com atitude de macho, completamente derretido na cama. Consegue imaginar?

Jack apenas negou com a cabeça, mordiscava o lábio inferior. É sempre assim, todas as vezes que meus relatos começavam, o garotinho na minha frente não conseguia falar. Ele me fitava com os olhos vidrados e parecia salivar apenas de me escutar. Era engraçado ver ele se excitar tão facilmente, tentando esconder o volume dentro da calça com meu travesseiro, sem deixar de se punhetar. Conhecia aquele corpo parcialmente, era delicioso, e de uma coisa eu tinha certeza: era o maior dote que encontraria na cidade, o dote do meu melhor amigo.

— Fiz o truque que li naquele livro, lembra? Depois de beijar ele e fazer ele tirar a roupa, deitei ele na cama, fui na direção do banheiro e enchi a boca com água quente. Assim que voltei abocanhei seu pênis inteiro, que passou direto para a minha garganta. Ele quase não suportou, achei que fosse me inundar de porra naquele momento.. — respirei fundo e comecei a procurar minha caixa por dentro do guarda roupa — Achei que o fato de estar parcialmente vestido com roupas femininas faria ele desistir de primeira, sabe? Mas ele pareceu indiferente, como sempre. Todos falam isso, que ele é indiferente em todo o momento. Achei estranho escutar gemidos dele, nenhum dos meninos me falou sobre gemidos...

— Da pra você parar de enrolar e terminar de contar?

— Ah, cala a boca então. E mais uma coisa: se gozar no meu travesseiro vou te fazer limpar com a língua — disse indiferente — Tracei ele da forma como aprendi, fiz ele me dominar, em alguns momentos, mas ele não tinha suporte algum para isso. Fiquei no controle quase todo o tempo, provocando ele, ficando de quatro no meio da cama e olhando ele por cima do ombro. Foi uma das minhas melhores transas. Ele é um homem e tanto, com aqueles peitos enorme, a barba rala no rosto, os olhos tão negros que parecem um poço sem fim. Meteu sem dó, e não esperei que ele fosse fazer amor, estávamos transando. Uma das melhores partes foi conseguir algum dinheiro a mais dele... Paguei de profissional, mas se ele souber que é meu terceiro pênis, não vai acreditar. Disso eu tenho certeza...

Fitei por sobre o ombro e não esperava sentir a sensação daqueles vinte e três centímetros no meio das minhas coxas. A pele morena de Jack entrava em contraste com a minha, seus dedos desciam pelo meu ombro até unir sua mão na minha. Seu pênis cutucou o meu saco e logo aquela cabeça grossa aparecia na minha frente. Era uma verdadeira anaconda.

—Acho que basta de escutar... — ele sussurrou ao pé do meu ouvido.

—Tem certeza que deveríamos fazer isso?

—Não fui a primeira, muito menos a segunda ou a terceira. Já basta disso, já basta de adiar. Quero você agora...

Girou meu corpo contra o seu e me inundou com um beijo quente. Seus lábios devoravam os meus, apertava minha cintura com força, fazendo nossos corpos se forçarem um contra o outro. Sentia cada um dos seus músculos me confrontarem. Esse era o mulato mais gostoso que desejei pegar. Girei novamente nossos corpos e guiei-o para a poltrona, agora sentado ele não o permitiria levantar. Sentei em uma de suas coxas, para aproveitar um pouco mais de seus lábios antes de fazer com que ele esporrasse na minha garganta. Segurei no seu saco, brincando na porta do seu ânus, com uma das mãos, enquanto a outra lhe agarrava a nuca com força. Gemidos leves escapavam, enquanto dois dos meus dedos lhe forçavam a entradinha. Escorreguei meus lábios dos seus até a orelha, jogou a cabeça pra trás e soltou o ar com força.

— Você que pediu, não reclame... E nada de gemer alto — sussurrei.

Comecei mordiscando seu pescoço, brincando com a língua de cima até a curva entre o ombro e o pescoço, onde logo estaria no ombro que fora mordiscado com força. Minhas mãos agora trabalhavam inteiramente em seu pênis, utilizando o pré-gozo para massagear a glânde e o excesso para inundar seu ânus com dois dedos. Desci da sua coxa para a poltrona, escorregando com a língua vagarosamente pelo seu peito, mordiscando mamilo, gomos da barriga e por fim seu pênis estava a alguns centímetros de distancias dos meus lábios completamente abertos. Estava na hora de brincar, queria ver Jack implorar.

Primeiro repousei as mãos em suas coxas, leves. Aproximei-me de seu membro, mas logo me afastei, deixando a língua ir na direção dos poucos pentelhos por ali. Fui descendo pela sua virilha, brincando com o saco e com a base do pênis. Era tão enorme, estava começando a me dar água na boca. Lambi todo o comprimento e engoli de uma só vez a metade, deixando a saliva escorre, engoli a outra metade. Tudo isso sem tirar os olhos dos dele. Tive que conter seu gemido com a mão, depois que gozou fartamente garganta a dentro. Sorri.

Levantei e fitei meu mulato completamente largado na poltrona. Ele arfava, os olhos estavam fechados e as pernas completamente jogadas, cada uma para um lado. Limpei os cantos da boca, balancei a cabeça negativamente dando uma risada. Voltei pra frente do espelho e me deparei com meu próprio membro quase explodindo.

— Você vai ter que dar um jeito nisso, Jack! — disse me encarando em frente ao espelho.

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