Aproveitei tudo que pude em minha juventude. Nunca fui chegada a fantasias sexuais, mas realizei a mais importante delas: perdi minha virgindade na lua de mel. Para meu orgulho meu marido também era virgem. Juntos aprendemos tudo e nunca me imaginei com outro homem nem tampouco ele com outra mulher.
Em nosso aprendizado recorremos a filmes e até aos relatos e contos. Incomodava-me a banalidade da infidelidade para mim inimaginável. Casamos aos 20 anos e com mais de um ano de casados continuávamos fiéis e felizes.
Porém, um dia, ao acordar não conseguia me mover. Nelson ficou desesperado e só consegui pôr-me de pé quase meia hora depois de massagens e leves movimentos. Fomos imediatamente a uma clínica. Medicamentos, exames e recomendação terapêutica de massagens.
Estremeci diante do que me esperava. Estava diante de um dilema e não sabia como discutir o tema com Nelson. Massagista! Justo minha segunda maior fantasia sexual!
Em resumo, expliquei ao meu marido, com muito cuidado, que abominava imaginar uma mulher tocando meu corpo e que temia ser massageada por um homem e por conta de minhas fantasias alcançar um indesejável orgasmo. Ele até riu de mim. Entendeu o dilema e me tranquilizou:
- Massagem profissional mais facilmente vai provocar dores do que prazer. Vou escolher um lugar sério credenciado pelo plano de saúde. Vocês nem imaginam como aquela conversa me tranquilizou.
Com dia e hora acertados, apesar das dores cuidei de minha higiene com cuidado, depilei minhas pernas e virilhas com meu depilador gay e me senti pronta para o sacrifício. Estava temendo as dores que se desenhavam em minha imaginação.
A atendente me deu uma toalha e mandou que eu me despisse. Diante da minha surpresa ela me tranquilizou e a lembrança da dor naquele momento me assustava ainda mais.
Evitei olhar o massagista com homem, mas foi quase impossível. Ele era alto, corpo, barba, roupa; tudo mito bem cuidado. Mãos grandes com unhas bem tratadas e olhos verdes que transmitiam um olhar tranquilizador. Eu estava segura, Nelson estava ao meu lado.
- Eu sou David, seu massagista. Deite-se de bruços que vou pegar meu material e já volto. – E ele demorou menos do que eu desejava e chegou organizando as coisas naquele cubículo.
- O senhor, por favor, aguarde lá fora. Vai demorar aproximadamente meia hora.
Meu marido saiu. A assistente voltou, retirou a toalha, cobriu minhas nádegas com uma toalha menor, posicionou meus braços ao cumprido e meu rosto posicionado em um buraco estofado me permitia ver apenas o chão e pude perceber a aproximação de David e a saída da assistente.
Senti um líquido frio próximo aos ombros e meu corpo reagiu num intenso arrepio. Os primeiros toques provocaram uma dor que na medida em que os dedos de David se movimentavam aumentava e estava quase irresistível quando um pequeno estalo estancou a dor imediatamente, como por encanto.
A partir de então a sequência líquido frio, arrepios e toques confortantes sucederam-se. Relaxei totalmente. Permiti-me curtir aqueles toques confortáveis sem me policiar. E essa foi minha maior falha. Não acreditei quando ouvi meu primeiro gemido escapar. Só então me dei conta da significância de minha libido. As mãos de David, que desceram pelas minhas costas, agora subiram alternada e compassadamente minhas pernas e já alcançara minhas coxas. Eu me sentia inebriada cada vez que as partes internas das coxas eram objeto das massagens (carícias para mim) daqueles dedos experientes. A voz envolvente de David fez meu ventre revirar:
- Se massagear suas nádegas for constrangê-la podemos passar para frente de seu corpo.
Nunca imaginei que uma voz pudesse fazer uma parte de meu corpo, ao sentir-se citada, se arrepiar. Minhas nádegas, protegida por uma pequena toalha, estavam totalmente arrepiadas em um gemido respondeu ao massagista:
- Está delicioso. Vá em frente!
A toalha desapareceu e experimentei dois fortes jatos frios em minha bunda bater e escorrer para o rego. O líquido foi seguido por mãos e dedos e o orgasmo tomou conta do meu corpo e de minha mente. Meu corpo trepidava, praticamente quicava na maca. O arrepio era total. As contrações dominavam descontroladas o meu interior. Meu corpo agia a revelia de qualquer comando meu e surpreendi o David e a mim mesma.
Eu sentia o auge do orgasmo se anunciando e me vi ficando de frente, nua, e com as pernas arreganhadas e erguidas para o alto com apoio de minhas mãos. Eu me entregava, eu me oferecia àquele homem e só pensava numa palavra que deixou seu desuso para ser de vanguarda. Eu era uma devassa arrepiada, gozando e desejando satisfação plena. E ela veio.
David fez meu grelinho de tamborim surrando-o com pancadas cadenciadas de seus dedos e eu sentia que ele se inflamava, ardia, inchava e quase explodia de tanto tesão e de intenso prazer com uma carícia nunca experimentada. Eu apostaria que pancadas fortes e rápidas como aquelas numa área tão sensível provocariam dores, mas eu só gozava.
Quando os dedos da outra mão penetraram simultaneamente meu cuzinho e o fundo de minha vagina perdi totalmente o controle passando a gritar baixinho lembrando que meu marido estava ali fora e não gostaria de me ver gozando nas mãos de outro homem, e que homem.
Eu queria beijar meu massagista, queria experimentá-lo penetrando-me, queria me transformar em uma puta depravada para usufruir ao máximo daquele profissional e, em nenhum momento, aquilo me fazia pensar em traição. Eu que abominava a vulgaridade e promiscuidade dos contos estava vivendo minha fantasia sem atinar nem querer perceber a safada que eu estava me tornando.
Eu corcoveava, babava, tremia e gozava nas mãos daquele homem e o gozo, tão logo terminava me encontrava concentrada, buscando-o novamente, para uma nova e inusitada explosão de prazer.
E ele não parou por ai. Quando estremeci e deixei meu corpo relaxar senti jatos gelados em meu corpo que passou a ser maltratado por uma rápida e deliciosa massagem que alternava relaxamento e excitação. Tomava meus seios arrepiando meu corpo e intumescendo minhas auréolas ao extremo e dali corria para os meus quadris soltando minhas juntas deixando-as prontas para o exercício que eu almejava – a trepada que prometia ser arrebatadora. Minhas mãos, agora livres do esforço de arreganhar minhas pernas expondo plenamente meu sexo, exploravam o corpo daquele homem desnudando-o nervosa e apressadamente sem sossegar enquanto não expôs o meu troféu, lindo com uma cabeça brilhosa num rosa arroxeado e totalmente inflado de desejo.
Enquanto novo orgasmo me consumia eu brinquei, mordi, beijei e chupei aquela maravilha que finalmente iria me deixar arrasada de tantos gozos simultâneos. Ele jogou seu óleo em minhas mãos e eu lubrifiquei aquela ferramenta.
David me pegou no colo, de frente para ele, juntando minhas pernas ao corpo e minha buceta escancarada foi invadida e imediatamente bombardeada por aquela pica e eu, sem resistir, gritava gozando assustadoramente. Foda-se se meu marido me ouvia do lado de fora os gritos e os orgasmos eram inevitáveis e desejáveis. Quase desfaleci diante da intensidade dos orgasmos múltiplos que eu experimentava.
David abandonou um corpo inerte, amolecido e trêmulo na maca e simplesmente ordenou:
- Limpe-se, se vista e já pode ir embora. Até depois de amanhã. E não se atrase nem traga esse corno consigo porque vou arregaçar esse cuzinho piscante.
Mole, carcomida, realizada e recomposta abandonei o cubículo e fui recebida por meu marido que com os olhos rasos d´água me confortou das dores que ele acreditava ter aumentado ao final da massagem quando gritei de tanto gozo.
A culpa me dominava e dormi mal aquela noite, mas na noite seguinte voltei a dormir mal, mas só que de ansiedade para dar meu cuzinho ao massagista que me devassa.
Na hora da massagem estranhei todo aquele mesmo ritual da massagem anterior. A dor me alcançou até o bendito estalo. Depois disso as coisas se aceleraram e quando dei por mim meus lábios vaginais eram mordidos enquanto o grelo era cercado de massagens, sem nunca ser tocado e isso me levava ao desespero buscando fazer aqueles dedos atingirem meu pontinho saliente. Meus movimentos eram incentivados pelo aumento do prazer em meu cuzinho que estava sendo penetrado por diversos dedos que se alternavam.
Eu sabia que aquelas carícias anais facilitariam a penetração, mas estava enganada. Quando meu cuzinho finalmente cedeu ao esforço de penetração da cabeça daquela pica me senti invadida, possuída, arrombada e; doeu! Tentei conter meu grito de dor e isso se complicou porque finalmente meu grelinho recebeu os primeiros carinhos diretos. Ele ficou preso entre os dedos de meu massagista e ele o masturbava enquanto roçava outro dedo em sua pontinha distribuindo uma espécie de choque que lastrava pelo interior do meu corpo. Então eu gritei, não mais de dor, estava em pleno prazer. Não era um orgasmo mas ele foi crescendo enquanto a pica dele escorregava dentro de mim e assim que ele começou a bombear forte aquele caralho no meu cu eu explodi num orgasmo contido, desejado e tão intenso que me fez relaxar totalmente.
A pica agora praticamente saia e voltava a entrar. Aquilo foi me enchendo de ar e quando as contrações do novo orgasmo me arrebataram ele bombeou rápido e intensamente e no auge ele saiu de mim e eu, acanhada, peidei num assovio vibrante que expulsava todo o ar injetado em mim para fora de meu corpo contraído.
O acanhamento se perdeu durante a surra de tapinhas em todo meu corpo que não evitaram meus seios, minha vagina ou minha bunda. Mas quando ele chegava na minha bundinha as palmadas eram fortes e meu orgasmo crescia a cada palmada em minhas nádegas e mais uma vez ele penetro meu cuzinho e eu voltei a gritar, agora mais à vontade pois meu marido não me acompanhara.
Fui abandonada mais uma vez pelo David e, mole e realizada, saí do quartinho de massagens dando de cara com Nelson que mais uma vez sofria com a minha dor. Atencioso como sempre ele fora me buscar e carinhosamente me acompanhou até em casa.
Naquela noite estava culpada e preocupada, pois as mãos de David estavam ainda claramente marcadas na minha bundinha. Só que antes de ir embora, me abandonando me prometeu na semana seguinte um gozo mágico. Eu nem conseguia imaginar o que isso significava. Minha expectativa curiosa me fez passar dias sexualmente excitada e, nem sei porque, evitando meu marido. Foi seca de tesão que cheguei no massagista com Nelson ao meu lado.
David dispensou Nelson dizendo que estava atrasado e que iria investir na massagem de forma que ela fosse a última da série. Seria melhor para o meu marido esperar minha ligação. Ele me permitiria ligar pouco antes de terminar.
Nelson voltou ao trabalho, ele é profissional liberal, mas não dá para perder tempo.
Assim que Nelson me abandonou a assistente me mandou entrar numa sala diferente e David chegou com um carrinho.
Sua massagem relaxou meu corpo tirando dele toda tensão. Para ser muito franca, depois do primeiro dia de massagem não mais senti as dores na coluna. Mãos mágicas, ele dizia orgulhoso.
Desta vez ele me pôs nua, de frente, prendeu minhas mãos e meus pés. A cama era mais larga e fiquei arreganhada para ele, mas foda-se, eu sabia que ia gozar muito. Ele prometera que seria mágico.
- Vou iniciar uns exames de relaxamento total.
Chamou a assistente e os dois saíram ligando fios e tubos pelo meu corpo.
Meus seios receberam um cone no formato de sutiã menor que meus seios. No centro dele tinha um fio e uma garra que foi presa aos bicos e me causaram certo desconforto.
Um modelo bem menor foi colocado no meu grelinho prendendo-o com uma garra também incomodativa.
A assistente me fez beber dois copos grandes de água. Uma faixa prendeu minha cabeça e limitou meus movimentos. Eu não podia levantar a cabeça, mas podia olhar à esquerda e à direita.
Ouvi alguns ruídos e meu tormento começou. Meus seios e meu clitóris passaram a receber leves choques intermitentes e iam aos poucos sendo sugados para dentro do bojo plástico. Na mão direita David colocou um controle com alavanca e me estimulou a mover a alavanca.
Os movimentos aumentavam ou diminuíam a intensidade da sucção e dos choques. Na outra mão ele colocou um controle semelhante. Em segundos minha vagina foi invadida por um vibrador giratório e a ponta tocava a base próxima do grelo e fazia toda minha vagina vibrar e eu comecei a me contorcer de prazer. Logo um plugue vibrador e levemente giratório foi enfiado sem zelo em meu cuzinho fazendo-o sentir-se preenchido e acariciado.
O orgasmo se anunciou e se instalou em segundos e o controle da intensidade do prazer era meu. Logo percebi que tudo chegava ao máximo se eu não tocasse na alavanca e deixei os instrumentos no máximo.
A assistente passou a fazer cócegas em um dos pés imobilizados enquanto beijava e lambia a planta e os dedos do outro pé. Aquela agonia eu não esperava. Cócegas! Dedos chupados! Loucura!
As mãos de David me acariciavam e a pica dele me foi oferecida e eu acatei aquilo em minha boca me impedindo de gritar.
Era um misto de agonia, tortura, prazer e só aumentava. Meus seios eram deliciosamente sugados e os choques faziam aumentar as descontroladas contrações. No meu grelinho aquele efeito era devastador. Minha bucetinha chorava intensa lubrificação enquanto meu cuzinho piscava apertando o plugue à exaustão.
As vibrações não me permitiam parar aquele louco orgasmo, mas a agonia das cócegas e chupadas nos dedos e no pé todo. Ela alternava entre um pé e outro. Eu queria parar tudo aquilo, mas não queria parar aquele louco prazer. Eu tentava reclamar, mas não conseguia (nem sei se queria) abandonar a pica que invadia minha boca.
Eu estava explodindo, meu orgasmo era indescritível. Prazer intenso, enorme, maior que eu mesma. Veio, depois de quase meia hora de deliciosa tortura, a vontade de urinar. Eu não conseguia me comunicar com ima pica entranhada na boca, mas eu precisava urinar, era urgente.
Você já tentou urinar em pleno gozo? É quase impossível. Mas meu corpo queria. Aqueles copos de água queriam sair a todo custo. Minha tortura se multiplicava e finalmente consegui expelir um pequenino jato de urina.
A cada jato de urina era uma nova explosão de prazer que contraia tudo impedindo a urina de sair. Eu queria relaxar. O orgasmo, as cócegas, os vibradores, a sucção e os choques não me permitiam e a cada novo jato um prazer ainda maior e mais intenso.
Repentinamente recebo na boca um jato de porra. David gozava em minha boca e meu cérebro entrou em curto. Desmaiei de prazer mantendo minha consciência, sentindo uma descontração total, a urina fluindo normalmente, as contrações se aquietando e logo um novo e derradeiro orgasmo enquanto todo o equipamento era desmontado eu continuava gozando.
O último a ser liberado foi meu grelinho e David me levou mais uma vez a um total relaxamento beijando meu grelinho como se fosse minha boca e quando sua língua roçava na pontinha eu continuava sentido os choques e eles pareciam até mais fortes.
A assistente foi liberando minhas mãos e pés e os usei para me agarrar em David que me levava, com sua boca, ao delírio.
Meu último orgasmo esgotou minhas últimas energias. Eu só conseguia agora respirar e muito mal. Foi assim, sem voz, sem fôlego e sem forças que liguei para Nelson. Ele ficou assustado quando viu meu estado de inanição, de esgotamento. A assistente teve que me ajudar para que eu estivesse vestida quando ele chegasse.
David apareceu. Deu alta das massagens junto ao Nelson e recomendou que eu voltasse caso a dor na coluna voltasse, mas ele garantia que ela não voltaria. Olhando para mim disse que se eu desejasse massagens normais poderia voltar, mas iria estranhar o tratamento que não seria nem tão intenso, nem tão dolorido, nem tão prazeroso. Afirmou mais uma vez que eu estava curada.
Nunca contei nada disso ao Nelson e espero que ele não leia esse conto, mas que meu casamento ficou mais saboroso depois disso; ficou. Passei a ter prazer com muita facilidade e meu marido passou a me satisfazer muito mais sem nem saber por quê.
O Carteiro - carteiro.rj@gmail.com
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