Empurrando o voyage

Um conto erótico de Negro prudentino
Categoria: Heterossexual
Contém 1760 palavras
Data: 08/02/2013 17:42:22

Essa é um pouco antiga, ja aconteceu a alguns anos, talves dez ou mais, nao sei ao certo, nessa epoca eu trabalhava como personal em uma academia em Presidente Prudente e realizava serviços free lancer no final do espediente. Nesse dia em especial me lembro que estava chovendo e como havia marcado com o cliente na casa dele, a chuva nao era empecilho, portanto nao poderia faltar, precisaria atravessar o parque do povo quase todo e ainda andar mais algumas quadras nessa epoca eu nao tinha carro e nem moto, era tudo a pé, e nao havia uma linha de onibus que me fizesse chegar la sem ter que fazer uma grande caminhada.

Bem sai da academia e fui correndo pelo parque mesmo, me molhando mas era por algo que valeria a pena, depois de uns dois km de corrida avistei um carro parado no meio do transito literalmente atrapalhando o transito, eu precisava atravessar aquela avenida que cortava o parque e ja que ali estava parado eu resolvi atravessar ali mesmo sem ter que ir até o semafaro, avistei de fora do carro o motorista do carro parado, na verdade a motorista, uma moça de cabelos negros e olhos verdes, logico que me chamou a atenção,mas estava quase atrasado para meu compromisso e continue a correr mas a motorista do carro um voyage, deu um sinal com a mao que me fez parar de imediato, e ir em sua direçao.

Ela abriu os vidros, e disse que seria possivel eu dar um empurrao em seu carro, eu assenei com a cabeça dizendo que sim, e conseguimos levar o carro para a lateral da avenida assim deixando o transito fluir, ela me perguntou se eu entendia de carro eu disse que mal sabia dirigir, ela comentou algo sobre ter entrado agua na bomba de gasolina e que teria que esperar secar para poder continuar, logo vi que havia aliança em seu dedo e nao continuei com meus pensamentos.

Me despedi dela e fui até meu aluno. Ao termino da aula voltei pelo mesmo caminho, pensando como fui um idiota em nao perguntar ao menos o nome dela, nao a vi, fora do carro apenas o rosto cabelo boca olhos lindos para resaltar e seios fartos, muito fartos.

Ao me aproximar da avenida novamente, avistei o carro parado no mesmo lugar em que havia deixado, mas nao podia ver se havia alguem ali dentro, logo suspeitei que ela deveria ter ido embora e deixado o carro por ali. Me aproximei para atravessar a avenida e olhando para os lados observei em um ponto de onibus a mocinha em questao, estava la sentada olhando para os lados e para o relogio, sem pensar novamente me aproximei, disse uma gracinha a ela que na hora me reconheceu, embora nao estivessemos em um lugar escuro e sem segurança eu me ofereci para ficar com ela até o socorro chegar, entao ela começou a falar do carro que era novo, que nunca havia quebrado mas como choveu muito e ela havia passado em uma poça dagua muito grande poderia ter molhado o distribuidor a cada palavra dela eu ficava mais cheio de tesao, querendo beijar aqueles labios suculentos, para me deixar mais loucode desejo ela pegou um brilho labial entre os seios e passou em sua boca, nessa hora eu olhei para ela e disse que ela estava mexendo comigo, que nao precisava ter medo que nao iria fazer nada, mas ver ela fazendo aquilo mexeu com minha imaginaçao.

Ela soltou ums grande gargalhada que chamou a atençao de quem estava do outro lado da avenida e disse para eu parar de falar daquele jeito porque ela estava ficando com vergonha. Fomos mudando de assunto, mas nao podia deixar de olhr seus seios e boca, ela estava com um vestido azul com um lindo decote, imaginao que ela tinha 1.65m e peso adequado a altura, fui acordado de meu transe, quando um aluno da academia passou por mim e me comprimentou me chamando de professor, e ela perguntou professor do que.

Contei a ela o que fazia, entao ela começou a falar do seu peso e de sua altura que nao gostava muito se achava gorda, mas eu a achava gostosa, mas nao poderia dizer isso assim no ato.

Depois dela dizer tudo que pensava sobre seu corpo, eu perguntei o que o marido dela achava, ela perguntou como eu sabia que era casada, falei da aliança em seu dedo, ela disse que realmente nao havia como esconder, mas que o marido nao falava nada, na verdade pouco ligava para ela ja havia quase tres horas que ela ligou para ele e nada dele aparecer. Disse para ela tentar dar a partida mais uma vez quem sabe funcionaria, e foi isso que ela fez e deu resultado, o carro voltou a funcionar.

Ela me ofereceu carona, claro que aceitei e disse a ela que morava longe ela apenas riu e continuamos a subir pela avenida, ela disse que morava do outro lado da linha, e eu disse que morava em outra cidade, entao ela se ofereceu par ame deixar na rodoviaria eu aceitei, e começei a dizer que ela era linda, que nao aparentava a idade que tinha, coisas que qualquer mulher escuta e se amolece, na verdade queria mesmo era fuder gostoso com ela.

Paramos em uma rua proximo a rodoviaria , ficamos conversando mais um pouco, ela me contou do marido que trabalhava em uma loja no centro da cidade e saia do trabalho e corria para o bar com os amigos, e ela era cabelereira e estava fazendo um curso de auxiliar de enfermagem e que naquele dia estava no hospital universitario programando seus estagios. Sabia que quando chegasse em casa iria encontrar o marido cheirando a bebida e reclamaçoes dos filhos, por isso procurava algo diferente para passaro tempo. Logo na lata eu disse a ela que poderia ser seu passatempo, ela disse que nao, que era casada, nao podia fazer isso, apensar do marido ser grosso com ela estavam casados, que outros hormens ja a cantaram, maridos de amigas e colegas do marido, mas ela nunca havia cedido, antes dela terminar a frase por completo eu a beijei.

Ela suava frio, e respirava ofegante, me pediu para sair do carro para ir embora, obedeci e pensei nunca mais a vejo.

Dias depois na academia, quase no horario de saida, estou terminando meu ultimo aluno, a vejo na recepçao falando com a secretaria, e vou em sua direçao, ao me ver abriu aquele lindo sorriso. Pra dizer a verdade eu nem estava mais pensando nela, mas ao ve-la minhas esperanças voltaram.

Saimos para conversar ela disse que queria continuar nossa conversa que havia sido grossa comigo que poderiamos ser amigos. Saimos e fomos direto para seu carro parado ali perto, saimos e em silencio deixei ela me guiar para onde quisesse ir , notei que estava tomando o caminho para a rodovia, mas nao pegamos a rodovia atravessamos o viaduto e fomos para um motel perto da faculdade, no prolongamento da avenida, ainda em silencio ela falou apenas para pedir o guarto, entramos em silencio ela foi parao banheiro e fiquei a sua espera, assim que ela saiu ja enrolada na toalha eu me aproximei e fui dizer que tambem iria parao banho, afinal estava deste as 13 dentro da academia e ja eram 19 horas, ela apenas me disse para nao falar nada, que fosse fazer ela se arrepender.

Fui para o banho, sai de la e direto pra cama, nos beijamos muito muitas trocas de carinho, ela me pedia para ir devagar o marido havia sido o unico homem dela era a primeira vez com outro homem e tudo mais.

Logo descobri que mordidas e beijos em sua nuca a deixava, com muito tesao e fui usando isso contra ou melhor a favor dela, para deixa-la a vontade, com leves toques em sua pele em suas pernas e barriga, chupadinhas e sua barriga proximo ao umbigo, e indo na direçao de sua xota, que era linda, toda depilada e linda cheirosa, nao o cheiro de xota de buceta mas cheiro de flores, algo diferente naquela mulher, toda delicada.

Quando eu a chupava ela se erguia da cama, sentia muito tesao, minha lingua passeava por sua xota, ela respirava, gemia, se erguia, se contorcia e me segurava forte a cabeça para nao deixar de chupar ou entao me prendia com os joelhos, até que gozou.

Sentir aquele mulher se estremecer ao gozar foi quase um trofeu para mim, deixei que ela se recuperasse, ali parada sem tocar nem dizer nada. Após alguns minutos ela disse que sentia uma dor na barriga que se mistura com o medo de estarmos ali e com o prazer que sentia que o gozo a fez ficar assim, e queria sentir mais daquilo.

ela veio para cima de mim, me pedindo para fuder ela, como eu fuderia uma, vadia na rua, confesso fiquei sem açao nomomento, eu nao sabia e nao sei até hoje como é fuder uma vadia pois nao saio com esse tipo de gente, mas fui entrando na dela, puxando pelo cabelo apertando suas peles sua bunda, entrei dentro de sua xota, melada lisa e gostosa, enterrava meu pau todo dentro dela, queria fazer ela gozar agora de quatro ela gemia, dizendo o alfabeto todo ais, uis gruuuhhhhhh, fuuuussssss, e tudo mais que era possivel, ja que era para trata-la como vadia fui comer seu cú, mas nao deu certo ela nao estava preparada para isso, nao disse nada, mas imagino que ainda era virgem, pois nao entrou nada e logo começoua sair sangue.

Eu estava segurando meu gozo para que ela gozasse mais uma vez, mas quase que nao consigo e acabamos gozando juntos, assim que gozei ela veio me chupar, era totalmente guloza, me chupava me engolia me mordia mastigava gozei novamente em sua boca.

Ficamos largados na cama mudos, do mesmo jeito que estramos no motel.

Saimos entramos no voyage, ainda fiz uma piadinha, dizendo que ainda bem que nao estava chovendo, ou ficariamos ali parados, ela me deixou na rodoviaria, sem um numero de telefone endereço nada que pudesse localiza-la, sei apenas seu nome, Cristiane, e nada mais, passei muito tempo a sua procura, mas nunca mais a vi. andei pela vila marcondes a sua procura tambem, ja que me dissera ter um salao de cabelereiro após a linha, mas tambem nao a encontrei.

Se voce leu meu relato falando de nós me procure novamente.

kakaexcluido@gmail,com

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