Amar Contra o Destino - 2ª TEMPORADA. Capítulo. IX – Parte 2
Série ACD 2x09 – Parte 2. – Paixão, Prazer e Pecado.
- PENÚLTIMO CAPÍTULO PARTE 2 -
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Narração Bernardo:
Depois disso me levantei e fui pra ducha, o Guilherme fez o mesmo e quando estava vestindo minhas roupas escuto Gui perguntar:
— Ber, você quer namorar comigo?
Na hora fiquei confuso com aquela pergunta repentina. Tudo bem, nós havíamos acabado de transar e, por mais que eu o odeie admiti, foi bom, na verdade foi maravilhoso. Uma das melhores e mais intensas transas que já tinha tido na vida. Foi algo tão forte que não me lembro de pensar muito, apenas sentia e agia, mas namoro é algo que não envolve apenas o tesão que sinto, é muito mais. As coisas até haviam mudado um pouco entre a gente, mas nem tanto. Entretanto, depois desta tarde de sensações tão fortes, intensas e prazerosas, não poderia fingir que nada havia acontecido ou simplesmente ignorar todo o tesão que sentia por Guilherme, pois ainda há pouco tive uma amostra do quão forte esse desejo poderia ser. Estava confuso e precisava pensar o que significava tudo aquilo, desde quando estava interessado no Guilherme? O que eu sentia por ele? Eu sei que não era amor, mas indiferente a ele eu não era. Nossa, minha cabeça estava uma confusão.
Enquanto pensava tudo isso, Guilherme ficou ali, parado no meio do vestiário, só de toalha, com filetes de água a lhe correr o corpo, o que lhe conferia certo charme, um ar sedutor e atraente, esperando por uma resposta minha que tardou a vir. Depois de refletir um pouco finalmente respondi.
— Guilherme, você já parou pra se ouvir agora? Será que você tem noção da pergunta que acabou de me fazer? — Falei com certa polidez na voz e nos gestos, pois tentava ser o mais racional possível naquele momento, e não pensar apenas na excitação, que estar com ele, me proporcionava.
— Sim, me ouvi. E na verdade já havia pensado bastante antes de te fazer essa pergunta. — Ele falou calmo, fitando-me nos olhos.
— Não Guilherme, a minha resposta é não. O que aconteceu aqui foi um... Foi um... — Nem eu sabia explicar o que foi aquilo. — Acho melhor continuar como estamos.
— Não! Não, não, espera, me da uma chance de te provar que eu posso te fazer feliz. Eu não tenho mais medo de que saibam de mim, eu só tenho medo de te perder. Olha não precisa responder agora. Pensa um pouco. Com a cabeça fria você vai ver que eu sou o melhor pra você. Me da um tempo pra provar que eu te amo. — Guilherme já implorava meio alterado, quase em desespero.
— Não sei. As coisas não mudaram por causa do que aconteceu Guilherme. Você ainda é culpado de muitas coisas.
— Calma Bernardo! Algumas das coisas as quais você me acusa realmente eu sou culpado, mas não como você pensa! E outras, vou provar que mudei. Eu mudei por você. — Ele falou com muita convicção, se aproximando de mim, e alisando meu rosto.
— Guilherme! — Falei tirando sua mão de meu rosto, e foi tudo que me limitei a responder. Aquela conversa estava me esgotando, rodávamos, rodávamos e não chegávamos a lugar nenhum. — Ok, se for pra pensar, prometo que penso. Agora vou embora. — Falei pegando minhas coisas e indo em direção a porta, mas Guilherme foi mais rápido e entrou na frente da porta.
— Mas antes, me da um último beijo pra ter mais uma boa recordação deste dia maravilhoso. — Ele falou já me beijando, me abraçando com muita intensidade, como se ele precisasse desse beijo, quase como se aplacasse uma necessidade física.
Após o beijo sai de lá o mais rápido possível, estava muito confuso. Primeiro me sentia traindo o Rick, depois me perguntava que tipo de ser humano conseguia sentir-se atraído por alguém que o havia estuprado tempos atrás. Meu Deus, eu estava mais confuso do que nunca. Mas no fim, resolvi parar de pensar naquilo tudo, ou pelo menos tentar, e fui pra casa o mais rápido possível. Chegando em casa, o Guto não havia chego ainda, fiz o jantar, o esperei e nada, ainda devia está comemorando a vitória com os amigos. Esperei-o até o sono chegar, fui dormir e ele não havia chego. Acabei dormindo, quando acordei de manhã, Guto estava me abraçando, estava quase caindo da cama, ele me deixou um espaço mínimo, ele me encoxava, e o pior que estava achando aquilo de acordar daquele jeito praticamente todas as manhãs muito gostoso, mas balancei a cabeça e me fiz cair em mim. Fiz o café da manhã, acordei o Guto e fomos pra escola.
Logo que cheguei à escola, me despedi de Guto e fui pra minha sala, chegando percebi que tudo estava muito estranho na escola naquela manhã. Eu estava... Bem, digamos assim, popular, por assim dizer, pelo meu desempenho no campeonato neste fim de semana.
— Oi Bernardo, belo jogo ontem, hein, pena que nosso time não ganhou cara, mas eu, não sabia que mandava tão bem assim no ataque não, hein!
— Valeu Laura, brigado pelo elogio, que é isso, eu fiz o melhor que eu pude, mas não se compara ao que o Rick jogava ou mesmo ao JP. E no final, nem ganhamos, então nem valeu tanto assim.
— Claro que valeu, não somos os campeões do campeonato, mas somos os vice, antes isso que nada e muito disso graças a você, então pare de se cobrar tanto, pra sua primeira participação em um campeonato, você foi muito bem.
— Nossa Laura, valeu mesmo, você é um máximo.
— Mas não se iluda, muitas garotas falaram o contrário hoje, contudo você sabe que eu digo a verdade, né?
Depois das primeiras duas primeiras aulas tivemos o primeiro intervalo. Comprei um lanche qualquer e fui para quadra, não ia jogar, mas tava a fim de ver os meninos jogando.
— E aí véy, não vai jogar hoje, não? — Perguntou Thiago ao ver que me dirigia para as arquibancadas.
— Não cara, hoje não, tô meio cansado de ontem, mas outro dia com certeza, valeu aí.
— Vem Bernardo, por favor, você manda muito bem. — Falou Guilherme atrás de Thiago, surpreendendo a todos que o ouviram, devido a nossa discussão de ontem.
— Não, jogo outro dia, valeu aí. — Respondi meio que boquiaberta com aquele comportamento de Guilherme.
— Vamos então Thiago, quero me entrosar melhor com nosso time, para podermos fazer bonito pelo menos nos jogos recreativo. Até por que parece que tenho de treinar mais um pouco, né? Andei fazendo algumas merdas ontem, só o final da tarde foi que salvou meu fim de semana. — Falou olhando diretamente pra mim, nesta última parte de sua fala.
O Guilherme se desdobrava tentando me agradar, todos já estavam percebendo e comentando, contudo ele não se importava com os comentários, ou pelo menos parecia não se importar.
Sempre que via Guto, ou ele estava com seus amigos no intervalo, ou estava com uma garota, muito gatinha é verdade, mas muito grudenta. Não entendia por que ele não dava um basta naquela melação toda. Nossa, a garota parecia um carrapato.
E assim passou a semana, o Guilherme me cercando esperando minha resposta, eu me culpando pelo que aconteceu no domingo, tentando entender que tipo de doente eu era e com o Guto sempre sendo cercado por Luana e, às vezes, bem menos, de uma forma mais discreta, por Dan. E eu, pra ser sincero, morrendo de ciúmes de meu próprio irmão. Realmente, eu só podia ser doente, mas muito doente por sentir isso pelo meu próprio irmão, mas sentia, fazer o que? O jeito agora era agüentar as pontas e esperar isso passar.
Assim se foi a semana e na sexta, me despedi de Guto de manhã, na entrada como de costume e não o vi mais. Na hora do intervalo, tinha uma vampira, atracada em sua boca, como que a lhe roubar a vida, suas energias, seu vigor, sua juventude, como que a roubá-lo de mim, mas logo afastei esses pensamentos de minha cabeça, afinal ele era meu irmão. Guilherme continuava com sua cruzada tentando me agradar e não posso dizer que não gostava, pois aquilo estava cada vez mais interessante. Vê-lo se desdobrando para descobrir o que eu gostava, fazer meus gostos e vontades, era fofo da parte dele, mas o que mais me chamou a atenção foi o fato de ele ter mudado de comportamento tentando ser agradável e gentil com todos, tava tentando ser mais humilde.
Peguei meu lanche e decidi me afastar um pouco da escola, nos fundos do ginásio uma área arborizada, ideal para refletir, e ficar em silêncio. Tudo o que eu mais queria. Sentei-me em um banco e comecei a comer. Logo depois escutei uns passos e barulhos do pisar de alguém nas folhas secas, caídas no chão. Olhei para trás e era o Guilherme.
— Oi Bernardo, tudo bem? — Disse sentando-se ao meu lado. — O que faz aqui?
— Tudo e você?
— Agora, perto de você, estou muito melhor, estou o melhor que fico durante todo o dia.
Eu nada falei, apenas o observei.
— E aí, já pensou na minha proposta? Já tem alguma resposta pra mim? – Disse ele olhando dentro de meus olhos. Desviei ao me perguntar. - Sem pressão, claro.
— Não, mas as coisas não mudaram tanto... — Guilherme me interrompeu beijando-me de supetão. Um beijo ardente, sedento, faminto, necessitado, algo não controlável.
— Desculpa, desculpa, eu sei que eu disse que eu ia esperar, mas você não sabe a saudade que eu tava da sua boca. – Disse ele baixando a cabeça - Bernardo, eu preciso de você, eu preciso de você pra ser feliz. Pensa com carinho, me da uma chance de ser feliz ao teu lado, de te fazer feliz, vai? Vamos pelo menos tentar! — Ele suplicava e parecia não se importar de estar naquela situação. — Vou te dar mais um tempo e espaço depois conversamos, ok? — E Guilherme saiu sem me dar chances de falar coisa alguma.
Fui para casa e nada de Guto aparecer, nossa, eu estava morrendo de ciúmes, odiava admitir isso até pra mim mesmo, mas estava me corroendo de ciúmes desta tal de Luana. Sei que era só uma ficante, pois já havia perguntado discretamente ao Guto, mas ainda assim, morria de ciúmes dela. Guto só apareceu no final da tarde em casa aquele dia, eu já estava subindo nas paredes de preocupação, ciúmes, raiva e sem lá mais o que de Guto. Sei que é errado, mas estava. E tudo piorou quando o vi no portão de casa, meio que discutindo com o tal do Daniel. Guto falou alguma coisa pro Daniel que eu não entendi, mas esse Daniel pareceu não ter gostado muito, pois ouvi bem quando este disse que não ia ficar assim, que Guto iria pagar a ele. Guto não ligou muito e passou para dentro de casa muito chateado.
— Onde você estava até agora, Guto?
— Ah, Bernardo vê se me dá um tempo, cara! Não me enche agora!
— Guto, o que tá acontecendo? Não conversamos mais, você não para mais em casa desde que começou a ficar com está tal de Luana e agora te vejo discutindo com esse idiota aqui em frente de casa.
— Bernardo, já te pedi, não se mete, me da um tempo, por favor! — Guto falou já subindo as escadas e indo em direção ao meu quarto, pois muitas de suas coisas agora estavam lá.
— Guto, espera. — Falei subindo as escadas acompanhando-o e entrando no quarto com ele. — Nós não terminamos de conversar, então não adianta fugir, não.
— Fugir? Eu fugindo? Nossa Bernardo! Você não me conhece mesmo e eu estou apenas fazendo sua vontade, sabia? Não estou fugindo, estou lutando contra algumas coisas das quais prefiro não falar agora. Então, vê se para de me encher o saco e olha para as merdas que você anda fazendo!
— Eu fazendo merdas? Que merdas Augusto? Do quê que você está falando? — Perguntei meio sem entender nada.
— Você pensa que eu não vejo o que tá acontecendo no colégio? Não só eu, todo mundo tá comentando que o Guilherme tá dando em cima de você e você está dando mole pra ele! Só não consigo entender como você aceita aquele verme se aproximar de você depois do que ele te fez, quando você poderia está... Esquece, acabei falando besteira.
— O que foi Guto? Começou agora termina.
— Quer saber, se você não me deixa ficar quieto no seu quarto, então eu vou para o meu. — Guto disse já indo para o seu quarto e eu fui atrás dele. Mal ele passa pela porta de seu quarto eu passo atrás.
— Não adianta fugir não, Augusto. Nossa conversa, ainda não acabou. Por que você está me evitando, por que está fugindo de mim?
— Bernardo, por favor, saia do meu quarto?
— Não.
— Ah, vai sair sim. — Ele me pegou pelo braço e tentou me forçar pra fora do quarto, mas agora eu tinha músculos e com isso força, então o segurei com firmeza e encostei na parede.
— Por favor, Bernardo, me deixa sozinho. Eu tô precisando colocar minha cabeça em ordem, eu preciso de um tempo. Eu tô mal, será que você não entende isso, porra! – Disse o Guto, meio abalado, em com os olhos mareados.
—Agora é que eu não saio de perto de você. Quando eu estava mal, você esteve lá o tempo todo, não me abandonou um só instante e não me deixou fazer nenhuma besteira. Você não vai se livrar de mim, entendeu? Eu sou seu irmão e você pode contar comigo pro que der e vier. — Disse isso o abraçando. Mantendo-o próximo a mim. Aquele contato era tão bom, tão gostoso, eu o queria, mas o pior é que já começava a ter de me concentrar pra não deixar isso transparecer de alguma forma física. Guto, nada disse, apenas me abraçou e apoiou sua cabeça em meu ombro, ficando assim por alguns instantes, depois levantou a cabeça e disse:
— Brigado, Ber. — Ele disse me abraçando mais forte e beijando minha bochecha de uma forma muito carinhosa.
— De nada, maninho! — Falei, como que a me lembrar que ele, embora lindo e muito gostoso, era meu irmão. Ah, só eu sei como era difícil dormir com aquele monumento todas as noites e sentir seus abraços, apertos e encochadas durante a madrugada, enquanto meu corpo reclamava pelo dele e minha cabeça dizia que não, que não podíamos por sermos irmãos.
— Adoro ficar do seu lado, podemos ter nossas brigas, nossos desentendimentos, mas eu te amo, mas acho que esse é um problema. – Disse ele se soltando de meu abraço, e olhando para o teto. – Nós somos irmãos. — Nossa, tremi com está afirmação, nunca mais ele havia feito qualquer menção aquele antigo desejo de termos algo a mais. Só que, se antigamente já era difícil decidir qualquer coisa, agora já estava decido, há muito tempo. Só não tomava nenhuma atitude por medo de rejeição da parte dele.
Foi algo automático, nada disse, apenas o beijei. Senti novamente seu sabor em minha boca, senti sua língua invadindo a minha e explorando cada recanto, cada espaço, senti a textura de sua língua, seus lábios, senti seus braços envolverem minha cintura me puxando pra mais junto de seu corpo me fazendo sentir sua excitação e ele a minha.
Perdi as forças em minhas pernas, Guto segurou parte de meu peso e me conduziu até a cama.
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Narração Augusto:
Minha cabeça estava em conflito, o beijo de meu irmão foi inesperado. Um lado me dizia para não deixar isso acontecer, porém outro me fazia continuar. Durante a semana estava sendo muito bom ficar com a Luana, ainda não era um relacionamento sério, mas tinha certeza que a amava. Mas esse desejo pelo Bernardo, esse sentimento estranho que sentia por meu próprio irmão. Isso só confundia minha cabeça. Ainda não havia transado com a Luana, minha excitação estava a flor da pele.
Não consegui resistir à tentação, o desejo falou mais alto, quando dei por mim, estávamos completamente nus em minha cama, eu deitado por cima dele. Nossos beijos eram intensos, tinha desejo nele, nossos corpos já entravam em conflito, comecei a morder sua orelha, seu pescoço, seu ombro, e ele retribuía com arranhões em minhas costas. Desci com minha língua por seu corpo até chegar ao seu pau, que estava duro feito rocha. Comecei a chupar, não manjava muito nisso, meti os dentes no começo, chupar o pau de outro cara não é minha praia, mas o tesão daquele momento me fez isso. Depois o Ber me virou e me chupou também, era gostoso sentir sua boca quente e úmida em minha rola.
Não temia em algum arrependimento, por mais errado que fosse isso, queria apenas liberar o desejo que sentia por meu irmão de dentro de mim e viver aquele momento de excitação.
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Narração Bernardo:
Sentir o corpo de Augusto encaixando-se no meu, sua boca quente deslizando por meu corpo estava me levando à loucura. Como algo tão errado era tão bom. Mas aquela altura eu queria mais era aproveitar tudo o que eu podia daquele momento. Convicções sobre o que é certo ou o que é errado ficariam para depois. Abandonava pouco a pouco a minha racionalidade e me entregava às sensações, sabores, odores e, acima de tudo, aos meus desejos. Meu corpo queimava naquele momento, e cada toque, cada pegada mais forte de meu irmão, sentia meu corpo inteiro arder em brasa, deixando-me mais e mais sensível a seus toques.
— Não faz isso comigo, não to agüentando mais Guto. — Falei arfando, apertando os lençóis e gemendo em seu ouvido.
— Fazer o quê? — Ele perguntou cinicamente. — Isso? — Suas mãos agora passeavam por meu corpo, cochas, barriga, peito, pescoço. Tudo isso enquanto me beijava ardentemente. Enlouquecia-me de desejo e me levava à loucura. Ele desceu novamente sua mão pelo meu corpo, enquanto a outra estava em minha nuca, e a conduziu até a minha bunda, penetrando-me com os dedos.
— Para de me torturar, anda logo. – Disse sussurrando em seu ouvido.
— O que você quer, vai fala! — Ele falou vitorioso, com um sorriso diabólico nos lábios.
— Me come logo, porra. Não agüento mais de tesão. – Disse mordendo sua orelha.
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Narração Augusto:
Nunca imaginei ouvir isso da boca do meu irmão. Acatei seu pedido como uma ordem. O coloquei de frango assado e posicionei a cabeça do meu pau na entradinha do seu cu. No começo fui devagar, via as expressões de dor estampada na face do Ber, a cada pedacinho da minha rola que entrava. Enquanto penetrava, beijava-o, abafando seus gemidos.
— Assim que você quer? – Perguntei sussurrando em seu ouvido.
— Ahhhhhhhh... Siiiiimmmmmm. – Respondeu quando minha rola entrou até o último centímetro.
Fiquei um pouco parado até seu cu acostumar com meu pau dentro dele. Pude sentir as contrações daquele buraquinho apertado, pressionando minha rola. Que sensação gostosa. Comecei o vai e vem lentamente, sem pressa, em nenhum momento queria machucá-lo e sim dar prazer a ele. Fui aumentando o ritmo das estocadas enquanto o punhetava, nossas transpirações se uniam, o tesão só aumentava na medida em que ele pedia para ir mais rápido.
— Ahhhhh isso, mais rápido. Ahhhhh... Me come! – Falava e gemia jogando a cabeça para trás.
Aumentei freneticamente a velocidade das estocadas, indo até o fundo. Assim como ele me pedia.
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Narração Bernardo:
Transar com Augusto foi diferente de tudo o que eu já havia experimentado, sentia-me preenchido completamente, parecia que a cada estocada Guto ia mais fundo em mim. Mas ao invés de me machucar, isso me dava mais prazer, não sei dizer o tamanho ou algo assim (não ando com uma régua no bolso), mas só sei dizer que dentre os homens com qual transei (Rick e Guilherme. Nossa! Quantos rsrs), ele era o mais bem dotado. Guto alternava entre estocadas rápidas, violentas, com pegadas fortes, e estocadas lentas, profundas, intercaladas por abraços apertados, beijos em minha nuca e ombros. Sentia seu pau massageando minha próstata, causando-me uma intensa sensação de prazer, percebia o orgasmo se aproximando cada vez mais.
Guto retirava sua vara de mim até quase sair sua glande fora e me penetrava novamente fazendo-me sentir cada centímetro de seu membro, senti todas as minhas atenções se concentrarem em meu pau e no meu cu. Por mim, poderia continuar daquele jeito pra sempre. Guto aumentou a velocidade das estocadas me fazendo intensificar o tesão que sentia naquele momento, fazendo-me gozar quase que tendo espasmos. Sendo, minutos depois, seguido por Guto que me enchia com sua porra, mas diferente do que imaginei, ele não parou nossa transa depois disso, não. Continuou, como se nada houvesse acontecido, e o fez de tal maneira que fez meu pau subir de novo!
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Narração Augusto:
Não queria mais sair de dentro do meu irmão, nem tirei meu pau de dentro dele e o comi de novo, até gozar mais uma vez. Simplesmente, a melhor transa da minha vida. Fomos para o banheiro e tomamos um banho juntos, não rolou mais sacanagens, não aquela noite. Após o banho, fomos nos deitar, estava calor, deitamos completamente nus. Coloquei um filme para assistirmos. Abracei-o por trás. E ficamos mais conversando do que assistindo o filme.
— Guto, acha certo isso o que fizemos? – Perguntou-me o Ber meio que envergonhado.
— Não sei. Sempre imaginei isso, sempre desejei por isso. – Falei enrolando seus cabelos com meu dedo.
— Tenho medo das conseqüências. – Disse ele se virando, e olhando para mim.
— Que conseqüências?
— Não sei. – Disse ele suspirando, e fechando seus olhos. – Não sei se isso é certo com o meu Rick.
— Ber, o Ricardo quer te ver feliz, que ver você vivendo sua vida. Ele não está mais aqui. Não pode se culpar, a cada relação afetiva que tiver. – Disse segurando seu rosto com minhas duas mãos.
— Você está certo maninho. – Disse ele acomodando sua cabeça em meu peito.
Ficamos ali, em silencio um pouco, até ele dizer:
— Guto, eu acho que vi alguém na porta. – Disse ele, levantando a cabeça.
Olhei para porta, e realmente vi que ela estava um pouco entreaberta, mas lembro-me de não ter a fechado, quando voltamos do banho.
— Deve ser impressão sua Ber. – Disse puxando sua cabeça de volta para meu peito.
E assim, juntinhos, depois de uma noite incrível, de coisas realmente assustadoras entre nós, pegamos no sono.
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Narração Bernardo:
Nosso final de semana foi mágico. Resolvemos não falar sobre o que fazíamos, apenas vivíamos com toda a intensidade possível. Estávamos colocando em dia todo aquele tesão que sentíamos um pelo outro, mas quanto mais transávamos (e não era só transa, também havia sentimentos no meio, não éramos apaixonados um pelo outro, mas não nos amávamos apenas como irmãos, tinha tesão e algo mais), mas nos desejávamos.
Tudo corria bem, até o final da aula de segunda feira, quando esqueci meu caderno na sala no final da aula e fui buscar, tive a sensação de estar sendo observado, mas não vi ninguém e continuei. Peguei o meu caderno que realmente estava na mesa e sai da sala, descendo as escadas quando sinto duas mãos em minhas costas me empurrando me fazendo perder o equilíbrio e cair escada abaixo, até tudo ficar silencioso, calmo e escuro.
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Narração Augusto:
Enquanto o Ber foi buscar seu caderno que esqueceu na sala, fiquei no pátio conversando com a Luana. Era incrível como minha cabeça estava confusa, não conseguia entender. Acabei escutando um barulho na escada, quando olhei vi o Ber rolando escada a baixo.
Meu corpo parou, meu coração gelou, única coisa que consegui foi soltar um grito, de desespero:
- BEEEEEEEERRRRRRRR.
Fui correndo, o Ber estava estirado no chão. Aproximei-me e tentei falar com ele:
- Ber, fala comigo. – Falei dando leves sacudidas em seu rosto. Mas ele estava inconsciente, desmaiado em meus braços.
Olhei para cima na escada, e vi o Daniel, rindo que parecia uma criança. Ele me viu e soltou um beijo e fez um coração no ar para mim.
Todos os curiosos da escola já estavam fazendo roda em torno de nos dois. O Felipe, enfermeiro da escola e o diretor Mauro chegaram após alguém ter ido avisá-los. Felipe mandou deixar o Ber imóvel, pois poderia ter sofrido alguma fratura. O diretor Mauro disse que já havia ligado para ambulância ao saber da gravidade da queda. Nisso o Guilherme ao ver tudo, veio correndo e apavorado.
- O que aconteceu com ele Augusto? – Perguntou-me apavorado.
- Aquele babaca derrubou meu irmão da escada – Disse em choro, apontando para o idiota do Daniel, que lá de cima da escada ria de toda a situação.
- Ah, mas não vai ficar assim - Disse o Guilherme subindo as escadas. Decidi ir atrás dele.
- Por que você fez isso seu idiota? – Guilherme disse empurrando o Daniel contra a parede.
- Não é lindo isso? – Disse ele rindo como se alguém tivesse contado alguma piada.
- O que é lindo seu filho da puta? – Eu disse dando um soco em seu rosto. – Lindo fazer o que você fez com meu irmão? – Falei tentando dar outro soco em sua cara, mas fui impedido por Guilherme.
- Engraçado em Guto, meu lindo. – Disse ele aproximando-se de mim, e alisando meu rosto. – Irmãos deveriam ter relações como irmãos, não acha? – Disse ele dando uma risada sínica.
- Do que você estáfalando seu babaca? – Disse tirando sua mão de meu rosto com raiva.
- Nada não, tchauzinho. – Disse ele descendo as escadas, a minha vontade foi de empurrá-lo bem como fez com meu irmão, mas não iria me rebaixar a seu nível. O diretor Mauro parou o Daniel e pediu pra que todos nos fossemos conversar com ele.
- Mas diretor, quero ir com meu irmão.
- Tudo bem Augusto, pela sirene a ambulância já esta a caminho, mas o Sr. Daniel, temos muito que conversar. – Disse o diretor Mauro encarando-o. – E depois eu vou ao hospital e converso com você Augusto.
O Diretor Mauro levou o Daniel pra sua sala, e a ambulância já tinha chego, eles imobilizaram o Ber na maca e o levaram para a Siate. Consegui ir junto depois de muita insistência. No caminho eles faziam vários procedimentos de medicação, e um ventilador de respiração e Ber permanecia desacordado. Como o hospital não era muito longe, logo chegamos. Eles levaram o Ber para a emergência e eu tive que ir para a recepção fornecer todos os dados para o internamento.
Eu tremia muito, estava em desespero, queria noticias. Algo que demorou muito para ter. Logo mais chegou o João Paulo e o Guilherme, querendo saber de noticias do Ber.
- Como está ele? – Perguntou-me todo preocupado o Guilherme.
- Ainda não tenho noticias. Mas por que você está tão preocupado assim com ele?
- Por mais que ache estranho, eu amo seu irmão. – Disse ele meio envergonhado.
- Vou fingir que acredito.
- Guto, já tentou conversar com algum enfermeiro, ou algum médico? Nos temos que ter noticias dele. – Disse o João Paulo.
- Já sim, mas ninguém me falou nada, estou aflito aqui.
- Vamos atrás de noticias, assim nos não podemos ficar. Vamos encontrar algum médico – Disse o Guilherme saindo. Fomos atrás dele.
Depois de muito esperar um medico apareceu para falar com a gente.
- E ai doutor? Como está meu irmão? – Perguntei quase que voando no pescoço daquele médico pela demora.
- Desculpa, qual o seu nome? – Perguntou-me serenamente o médico.
- Augusto.
- O seu irmão não está bem Augusto. Fizemos exames que constataram que ele sofreu uma hemorragia interna com a queda. – Eu fiquei paralisado, em choque ao ouvir.
- Como assim, explica melhor isso – Disse o Guilherme.
- Com a queda, houve a lesão de alguns órgãos internos que causou um sangramento no seu abdome. Nos iremos levá-lo agora para o centro cirúrgico, precisamos conter esse sangramento.
- Doutor ele corre riscos? Ele vai ficar bem? – Foi apenas o que eu consegui falar.
- Eu espero que sim, é uma cirurgia muito complexa, ele corre riscos sim. Mas vamos dar o nosso maximo, pode ter certeza. Agora me dêem licença que preciso ir para a cirurgia. – Disse o médico já se retirando.
Eu comecei a chorar, o Ber era só o que me restava nessa vida, não podia perdê-lo, eu não admitia perdê-lo. O João Paulo veio e me deu um abraço. Depois olhei para Guilherme, que estava cabeça baixa e chorava silenciosamente.
- Cara eu não estou te entendendo. – Disse o João Paulo para o Guilherme. – Você e o Bernardo estavam se matando ate esses dias, e agora você aqui, chorando por ele.
- Eu amo o Bernardo, na minha cabeça só passa um filme das coisas terríveis que fiz a ele, quero ter a chance de reconcertar tudo. – Disse ele começando a chorar mais alto.
Nos estávamos na sala de espera, e logo uma enfermeira adentrou a sala, chamando por meu nome.
- Sr. Augusto.
- Sou eu.
- Nos precisamos de alguns documentos de seu irmão, que não foi apresentado.
- Os documentos dele estão todos em casa.
- Você terá que buscar, precisamos de todas as documentações por causa da cirurgia.
- Mas não posso deixar meu irmão aqui sozinho.
- A cirurgia ainda vai demorar, você pode ir buscar tranqüilo. – Disse a enfermeira.
- Vai Augusto, eu fico aqui. – Disse Guilherme
- Vamos Guto, eu vou com você. – Disse-me João Paulo.
Fomos rápido ate minha casa, o João Paulo foi ao banheiro e eu fui ao quarto do Ber pegar seus documentos. Escutei a porta do quarto bater. Virei-me rápido, e o Daniel estava ali parado.
- O que faz aqui seu filho da puta. – Falei voando pra cima dele.
- Calminha ai Gutinho. – Falou ele, tirando uma arma que estava atrás presa em sua calça. – Acho melhor você ficar bem calminho. – Falou ele se aproximando, passando a arma em meu rosto.
- Você é maluco.
- Eu maluco? Quanta generosidade sua. – Disse ele da forma mais sínica possível. – Como é que esta meu cunhadinho? Bateu as botas já? Já foi a encontro de São Pedro? – Disse ele rindo.
- Seu doente. – Falei avançando pra cima dele.
- Opa, opa, opa. Você fica na sua heem. – Disse ele voltando a me apontar a arma. – Sabe coração, você cometeu um pecado, que coisa mais feia, transar com o próprio irmão. – Disse ele andando pelo quarto todo sem deixar de me apontar a arma.
- Do que esta falando? Ficou maluco?
- Eu vi você, e seu irmãozinho, peladinhos na cama após uma deliciosa transa. NÃO FOI AUGUSTO? – Disse ele alterado, se aproximando de mim, e apontado a arma em minha testa. – Seria tão mais fácil se você tivesse ficado comigo, nos seríamos tão felizes juntos meu amor. Mas não, você tinha que fuder com tudo não é? Primeiro aquela burra idiota da Luana, agora seu irmão. Um deles eu já me livrei, a Luana ainda não sei o que fazer.
- Você é um maluco, idiota, doente. – Cuspia as palavras em sua cara.
- Isso, isso – Disse ele aplaudindo. – Sou tudo isso mesmo. Eu te avisei que se não fosse meu, você não seria de mais ninguém. Agora agüente as conseqüências coração. – Disse ele mirando a arma em direção ao meu peito.
Nisso, reparei a porta abrindo lentamente. Dan estava de costas pra ela, devagar o João Paulo conseguiu entrar no quarto sem que ele percebe-se.
- Preparado para o seu fim coração? – Quando ele foi para apertar o gatilho, o João Paulo de um golpe com uma barra em sua cabeça, fazendo-o cair no chão desacordado.
O João Paulo mandou eu seguir para o Hospital, que ele ficaria ali cuidando do Dan, e chamaria a policia para resolver isso. Agradeci e sai correndo para o Hospital.
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Narração Bernardo:
Estava tudo muito escuro, não sabia onde estava, e nem o que tinha acontecido. Apenas escutava barulhos, parecia de um monitor cardíaco, e as vozes de algumas pessoas falando: ‘’O sinal vital está instável’’ ‘’Nós vamos perdê-lo’’, e coisas do tipo. Percebi que essa escuridão mais parecia um túnel, e uma luz clara vindo em minha direção, andei em direção a essa luz, queria sair daquele lugar escuro e sombrio em que me encontrava. Andei, e andei, e nessa claridade vi que tinha uma pessoa, a luz era forte, meus olhos doíam, não consegui identificar quem era. Essa pessoa caminhou até mim, e a cada passo que se aproximava, mais nítido ficava a figura de seu rosto. Era o meu Rick.
- Rick? – Perguntei não acreditando que estava vendo ele, meu amor, na minha frente. Comecei a tocá-lo, queria ter certeza de que era ele mesmo. – Onde eu estou Rick?
- Ber, você está num lugar, onde ainda não deve estar. – Falou ele, com aquela voz suave e doce que ele tinha, me passando uma paz.
- Eu estou confuso, perdido, eu não sei Rick.
- Você deve voltar Ber. – Disse me ele apontando para a direção oposto, pela qual acabei de vira.
- Não quero Rick, quero ficar com você, quero ir junto com você. – Falei acariciando seu rosto, e dando leves beijos em seus lábios.
- Infelizmente isso não será possível meu amor. – Ele pegou minha mão e a beijou. – Ainda não chegou sua hora. Volte. – O Rick começou a se afastar de mim, ou parecia que algo me puxava para aquela escuridão novamente, até a figura do meu Rick sumir completamente.
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Narração Augusto:
Entreguei todos os documentos e fui para a sala de espera. Entrei e o Gui estava ainda chorando. Ele me viu e disse que tinha que me contar uma coisa. Na hora entrei em pânico, será que o Ber morreu.
- O Ber está muito mal. A hemorragia aumentou, ele vai precisar de uma transfusão Guto.
- Mas ele esta na cirurgia ainda?
- Está sim, melhor irmos conversar com o médico.
Fomos conversar com o médico, que me contou todos os detalhes, meu irmão estava precisando urgente de uma transfusão, após perder muito sangue. Prontifiquei-me a doar, até por que nosso sangue é o mesmo. Fui fazer todos os exames para ver se estava tudo certo para eu doar meu sangue para salvar a vida do meu irmão.
Passou alguns minutos até o médico voltar.
- Augusto, você me disse que ambos tinham o mesmo tipo sanguíneo. Mas não, o sangue dele é O-, e o seu é A+. Você não pode ser doador para seu irmão. – Falou o medico calmamente.
- Mas como isso. – Fiquei estático, minha mãe sempre dizia, que eu e o Ber tínhamos o mesmo tipo sangüíneo. – Não, não doutor, isso é impossível, deve ter sido trocado o exame, nos temos o mesmo sangue. – Tentei argumentar algum possível erro.
- Não, são tipos diferentes. Infelizmente você não poderá doar seu sangue para seu irmão.
Fiquei em choque, sempre acreditei que nossos sangues eram iguais, fiquei apavorado, não poderia salvar a vida do meu irmão.
- Doutor, qual mesmo o sangue do Bernardo? – Perguntou Guilherme.
- O sangue dele é O negativo. – Disse o doutor
- O meu também é O negativo, será que eu poderia doar? – Perguntou Guilherme.
- Claro, vamos já fazer os exames, não podemos perder tempo. – Disse o doutor puxando o Guilherme pelos braços, não deu tempo nem de falar nada, e nem de agradecer.
Fiquei ainda em choque com a notícia. Por que minha mãe mentiria sobre nossos tipos sanguíneos ser diferentes. Lembro que o sangue da minha mãe era A, assim como o meu, e do meu pai sangue AB. Eu estava ansioso por notícias do Ber, mas minha cabeça martelava sobre nossa incompatibilidade sanguínea. Aproveite e fui conversar com um médico, para me esclarecer algumas dúvidas quanto a isso.
- Doutor, me tira uma dúvida. Minha mãe tem sangue A, meu pai AB, com quais tipos sanguíneos seus filhos podem nascer?
- A, B e AB meu jovem.
- E do tipo O doutor?
- Não tem como pais A e AB gerarem um filho tipo O.
Quando ele disse isso, eu fiquei assustado, lembro-me de ter saído, dei um muito obrigado ao doutor. Minha cabeça martelava. Se pais A e AB não podem gerar um filho O. Bernardo não é filho dos meus pais? O Bernardo não é meu irmão? Não pode ser verdade.
... TO BE CONTINUED
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Série ACD 2x09 – Parte 2 de 2.
Paixão, Prazer e Pecado.
Minha gente está aí a Parte 2 do Penúltimo Capítulo de ACD. Quando disse que muitas coisas ainda tinham para acontecer, não falei brincando. E os dois capítulos finais aguardam mais emoções ainda. Quero agradecer ao meu parceiro Iky, o qual, assim como eu, vem se dedicando muito por esse conto. Quero agradecer a todos os leitores, em especial ao Syaoran, meu amor, meu chato, meu Herckzinho (Realginário) <3, um xero pra lena78@ e para o Alê12 kkkkk, minha amiga pentelha caamilaa kkkk amo você, Hércules Campos, frannnh, FabioStatz, Jhonny', Luuis Fillipe, João Ricardo, Alex20, Sergipana, JoNaThAs, danizinhaa, Alanis quais suas perguntas que não respondo?, CrisBR, parceiro FábioCwb, grimm imagino a correria que deve ser bela, e repito que ainda sinto sua falta amiga, kkkkkk, Luiz Dudu e JiilValentinee tudo bem tem incômodo nenhum haha. Muito obrigado mesmo a todos vocês.
> Muitos perguntaram se eu iria escrever outro conto após o término de ACD, e dizendo que não posso os deixar órfãos de meus contos hahaha. Então, logo após o término de ACD, vou escrever junto com meu namorado, Realginário, uma série totalmente diferente das que já escrevi. Será um terror/suspense. Tive a idéia de escrever esse conto e mostrei para meu amor, que quase nem gostou muito kkkkkkkkk. E decidimos escrever junto para vocês. Eu escrevi uma pequena sinopse para melhor explicar esse conto, e vou pedir a colaboração, e a participação de todos nesse conto. Que vocês nomearam:
SINOPSE:
Santiago, Gregório, Sarah e Elizabeth são quatro amigos universitários brasileiros que decidiram passar suas férias em Amsterdã na Holanda em busca de muita diversão e aventuras, sexo e outras loucuras. Porém nem tudo é a maravilha aparente e esse grupo de amigos acaba caindo em armadilhas, se envolvendo em grandes problemas e descobrindo um grande esquema de tráfico e magia negra. Suas vidas correm grandes perigos. Um verdadeiro jogo pela sobrevivência e essa pode ser uma viagem sem volta. Dos autores de Amar contra o destino, O Estranho e Romeu & Romeu vem aí: ________________________. Ops! Acho que falta alguma coisa não é? O nome desse conto é você quem vai escolher, o nome mais votado ganha, vote nos comentários, e faça parte dessa nova série, recheada de aventuras e muito suspense. Em fevereiro aqui na Cdc.
Nomes
1 – Essência do mal.
2 – “Entranhas”.
3 – Do prazer à morte.
Autores: Guhhh! e Realginário.
Beijos e abraços a todos.
Contato:
> Gustavo: guhhh_ufc@hotmail.
> Iky: iky.01@hotmail.com
Perguntem, tirem suas duvidas sobre o que quiserem:
www.ask.fm/gubbastos