Abril de 2003, Vila Velha (ES). Estava eu trabalhando como cobrador de ônibus numa das linhas municipais da cidade. Eram oito horas e dez minutos e, como de costume, fazendo nos dias úteis o mesmo percurso conforme o itinerário daquela linha em questão quando embarca no coletivo uma passageira, fato considerado até então normal de minha parte se não fosse por alguns detalhes que me chamaram a atenção a partir daquele momento: a forma educada pela qual a Marta se dirigiu a mim, cumprimentando-me e, ao passar pela catraca, sentou-se na poltrona que ficava ao meu lado; eu estava lendo um jornal e ao fazer menção de guardá-lo a Marta me perguntou se poderia emprestá-lo, sendo atendida prontamente e ela foi lendo até estar próximo de seu ponto de desembarque (no Pólo de Confecções do bairro Glória), porém ela própria começou a puxar assunto comigo.
Eu também me identifiquei e de inicio conversamos sobre assuntos sem importância para a ocasião e ela se despediu de mim antes de desembarcar em seu ponto. Percebi que a Marta era passageira assídua daquela linha onde eu trabalhava (estava recém-escalado para aquela rota e aprendendo a conhecer a rotina dos usuários), pois ela estava aguardando no ponto de parada no mesmo horário do dia anterior. Como de hábito, embarcou, cumprimentou-me e ao invés de pedir o jornal, começou a puxar assunto novamente, como se quisesse contar a trajetória de vida dela: ela estava no ES fazia um ano, tinha na ocasião 28 anos, natural de Belo Horizonte, estava morando coma mãe e um casal de filhos porque o marido estava trabalhando na Inglaterra fazia cinco anos. Até que seus atributos físicos eram desejáveis pra uma mulher casada e com um casal de filhos pequenos (magra, um metro e sessenta de altura, morena clara, olhos castanhos, seios médios, cabelos ondulados na altura dos ombros, trajava blusa sem manga e uma calça jeans ajustada em seu corpo).
No decorrer dos dias que se passavam fomos aprofundando as nossas conversas (ela já nem lembrava mais de pedir o jornal emprestado) e relatando entre nós as nossas preferências e costumes, por sermos de estados diferentes. Marta era torcedora fanática do Cruzeiro, gostava muito de futebol e sempre que podia acompanhava os jogos de seu time de coração; ficava tirando sarro da minha cara por eu ser flamenguista (lembrando que o Flamengo perdeu a final da Copa do Brasil para o Cruzeiro em 2003, motivo de gozação maior por parte dela) e assim, foi relatando a sua real situação. Dizia que o marido ligava entre duas e três vezes por semana pra ela e as crianças, vinha ao Brasil sempre no final do ano, permanecendo um mês por aqui e no início do ano seguinte voltava pra Londres.
Com o passar do tempo percebi na Marta certa ansiedade, como se algo a incomodasse. Perguntei a ela o que estava acontecendo e, apesar da sua timidez, acabou se desabafando comigo.
- Olha, Samir... Eu fico muito tempo sem ver o meu marido e por esta razão me sinto muito carente...
- Vou ser um pouco indiscreto na pergunta que lhe farei, Marta: se ele estava longe e tanto tempo ausente da família, como que você tem se virado em termos de desejos sexuais?
- Às vezes fico me masturbando em casa pensando nele, usando alguns acessórios que comprei num sex-shop... Mesmo assim não consigo ficar satisfeita, se é que você me entende; eu quero um pênis de verdade dentro de mim, dando-me prazer, mas procuro ser fiel ao seu esposo, mesmo ele estando longe.
Mediante a essa afirmação acabei freando o meu entusiasmo, porque eu estava doido pra sair com ela, ainda mais que estava recém-separado e com vontade de comer alguém. Passou-se duas semanas e a Marta embarcou no ônibus com um semblante muito triste.
-Hum... Você está estranha hoje, Marta; aconteceu algo?
- O Nelson me ligou dizendo que vem ao Brasil no final do mês.
- Pelo que você me disse é fora da época em que ele costuma vir para cá. Estamos quase no meio do ano.
- Acontece que ele me pediu o divórcio pelo telefone e vem com o intuito de dar entrada ao processo de separação.
- Ué, separação? Você me disse que vivia tão bem com ele, mesmo com a enorme distância entre vocêsEle estava me traindo, Samir... O safado me confessou que tem outra na Inglaterra. O caso com essa mulher já dura dois anos.
Aquela notícia para Marta foi um choque, pois procurava sempre ser fiel ao seu marido, mesmo à distância. Ela parava por uns instantes o relato e começava a chorar. Eu estava sem palavras pra ao menos tentar consolá-la naquele instante. Dado momento a Marta se recompôs e continuou a conversa.
- Sempre procurei ser fiel àquele filho de uma puta e olha o que ganho, Samir: um belo par de chifres; eu me guardando igual uma idiota aqui e ele comendo outra lá na Inglaterra. Também, que se foda agora. Vou gastar a minha buceta a 'torto e a direito', vou dar até não querer mais e, dependendo das circunstâncias, vou dar o rabo também.
- Sinceramente, eu fico surpreso com essas últimas declarações de sua parte, Marta; considerando que você sempre foi uma mulher reservada e agora estou conhecendo o seu lado libertino e devasso.
- O negócio é o seguinte: estou com a minha buceta pegando fogo, doida para sentar num caralho. Na verdade Samir, eu sinto por você certa atração e tesão mas me policiava em nome da fidelidade ao Nelson. Que tal sairmos juntos nesse final de semana?
- Por mim está tudo certo, tenho folga neste final de semana mesmo.
Ela avisou previamente à sua mãe que no sábado ia à casa de umas amigas após o expediente (trabalhava no sábado até às 14h) - mentira - e, no horário combinado, fui buscá-la no seu serviço (eu tinha as minhas folgas sempre nos finais de semana por trabalhar em ônibus extra) e, ela entrando no meu carro, mostrava-se mais solta que nos dias em que viajava no ônibus comigo; nesse dia a Marta usava uma saia curta, uma blusa de alça fina preta e sem sutiã por baixo, fazendo com que os bicos dos seios ficassem duros (por causa do ar condicionado do carro ligado) e ficassem pontudos por baixo da blusa, deixando-me excitado. Ela percebeu o meu pau duro por baixo da bermuda e sorriu sarcasticamente.
- Tem um volume crescendo na sua bermuda... Posso pegar nele?
- É todo seu, vem cá.
De imediato, tirei o meu pau pra fora e ela começou a punhetá-lo, com uma das mãos e alternadamente ia com as duas, uma massageando o meu saco e a outra alisando a cabeça. Disse a ela que ia acabar gozando ali, pois estava muito bom aquele momento.
Ela então parou com os movimentos e disse que queria beber algo. Fomos pra orla da praia e paramos num dos quiosques (meus lugares prediletos por se localizarem perto de motéis) pra beber umas cervejas e degustando peixes fritos. Cervejas consumidas depois percebi que a Marta estava um pouco alterada pelos efeitos do álcool - não era acostumada a beber - e estava até mais assanhada, abrindo as pernas na minha frente, mostrando a calcinha minúscula que estava usando, tapando somente o sexo.
- Ela vai ser toda sua, Samir... Aproveite bastante, viu?
- Você vai se fuder comigo, isso sim. Safada!
Paguei as consumações e, saindo dali com a Marta nos dirigimos ao motel. Peguei a chave do quarto e ao abrir a porta, convidei-a pra entrar primeiro; entrei em seguida, passei a chave na porta e fui agarrando-a por trás, encostando meu pau duro na sua bunda. Por sua vez a Marta esfregava a bunda no meu pau e de imediato abaixei uma das alças de sua blusa, beijando sue pescoço, ombros, alisando os seios, descendo a mão até a saia, enfiando a mão por dentro e encontrando a sua calcinha, a esta altura toda encharcada. Fomos pra cama e sem roupas nos deitamos começando uma 69, onde pude contemplar a sua buceta pequenina e depilada, que delícia! Fui chupando aquela racha maravilhosa, passando a língua no seu clitóris e por vezes beliscando com os dentes, arrancando da Marta gritos de prazer, enquanto ela mamava meu pau com gosto. Peguei a camisinha e ela pediu pra colocar e o fez com a boca, continuando as chupadas e em seguida ficou de 4 esperando vara. Dei uma última lambida na sua buceta e fui encaixando aos poucos, apesar de ser apertada a sua buceta estava bem úmida. Passou a cabeça o resto foi fácil, com movimentos lentos e aos poucos fui acelerando as estocadas, segurando a Marta pela cintura e mandando ver, chamando-a de vadia, puta, entre outras coisas, aumentado o nosso tesão...
Marta implorava pra meter mais e mais, que estava gostoso, que há quase um ano que ela não sentia uma vara dentro de si... Sentei na cama e ela veio encaixando sua buceta, sentando de costas pra mim e começou a cavalgar meu pau... Enquanto metia nela, uma das minhas mãos acariciava seu clitóris e com a outra massageando os seus peitinhos, que delícia... Tamanha excitação fez a Marta ter o seu primeiro orgasmo, deixando o meu pau todo melado com o mel que saía de seu sexo. Ela saiu de cima e veio chupar o meu pau melado da sua buceta.
Então a Marta toma uma atitude inusitada: passou a mão na buceta encharcada e com o seu gozo começou a lubrificar o seu cu, massageando a entrada e tentando enfiar o dedo. Resolvi ajudar, lambendo seu buraquinho apertado e cuspindo nele; enfiei um dedo, depois o segundo e fui laceando seu cu aos poucos... Ela gemia de prazer com os dedos no seu rabo e rebolava, pedindo pra sentir minha pica... Marta me fez deitar de barriga pra cima e, com o meu pau em riste, ela veio sentando com o cu nele... Veio descendo devagar e parava, pois seu cuzinho era bem apertado. Marta respirava fundo e fazia nova tentativa, enquanto eu a estimulava bolinando seu clitóris...
Ela já se sentia mais à vontade e começava a descer com relativa facilidade, até que meu pau sumiu por completo na sua bunda; desde então, Marta começou a cavalgar no meu pau, gemendo e gritando como louca, dizendo que como era bom aquele momento, se soubesse teria dado o rabo faz tempo. Aquilo me incentivou mais ainda e a coloquei de ladinho, continuando a bombar seu cu e massageando seus peitinhos. Marta estava enlouquecida e não demorou pra anunciar o seu segundo orgasmo.
Coloquei-a de 4 e intensifiquei as investidas naquele cu quente e agora arrombado. Falei pra Marta que ia gozar e ela pediu pra não tirar o pau de dentro dela, sentindo os jatos de esperma invadindo o seu reto... Continuei bombando até meu pau amolecer e sair daquele cu gostoso. Ela se levantou e foi pro banho, com as pernas escorrendo a porra que mandei no seu cu e eu fui logo atrás. Voltamos pro quarto e, depois de recompostos da foda, ficamos nos acariciando pra começarmos novamente. Ao final da noite passamos em um bar e tomamos mais algumas cervejas antes de deixá-la em casa e ir pra minha casa satisfeito... Sabia que seria a primeira de outras trepadas com a Marta.