Há um tempo tinha contado essa experiência minha em outro conto, mas decidi reescrevê-lo e conta-la novamente (esta é uma história real).
Eu sou Cláudio, tenho vinte e três anos, sou mineiro de BH, mas moro há pouco mais de um ano no Rio de Janeiro. Isso começou a acontecer tinha pouco mais de dois meses que eu estava vivendo sozinho na cidade maravilhosa. Sustentado por minha mãe, decidi me dedicar á um concurso público e aluguei uma kitchenette de uma senhora viúva.
Eu tenho uma rinite braba que sempre necessita de remédios e como eu passava a maior parte do meu dia estudando em casa, liguei do meu celular para uma farmácia próxima para pedir os remédios que eu estava precisando. Pouco depois de ligar, ouvi a campainha tocar e corri lá pra cima – a kitchenette fica nos fundos da casa desta senhora que citei – para atender a entrega da farmácia.
Cara, quando eu abro o portão me deparo com aquele novinho (pra te dizer a verdade, até hoje não sei quantos anos ele tem, mas ele aparentava ter entre dezoito e vinte anos no máximo) de bicicleta, típico moleque carioca mesmo: moreno de pele mais clara (não chegava a ser negro e nem muito branco, se é que me entendem KKK), vestia uma camisa larga, bermudão, usava brincos nas duas orelhas – tinha também um piercing no nariz, bem discreto até – usava chinelos e boné, e em suas mãos, além da sacola com meus remédios, segurava um celular, tocando funk de putaria, lógico, sem fones de ouvido (rs).
Porra, meu pau subiu na hora, velho! Que moleque tesudo da porra! O que me deixou ainda mais cheio de tesão foi ouvir aquele “carioquês” malandro do moleque:
- Coé braço! Firmeza? – Ele mandou.
- Beleza. – Respondi.
Comi o moleque - com os olhos - claro. Ele me entregou a sacola com os remédios e eu entreguei meu cartão de débito. Enquanto ele passava o cartão na máquina e aguardávamos o final da transação, fiquei só olhando pra aquele novinho funkeiro, porra ele era muito gostoso mesmo: devia ter 1,70 de altura, não era gordo, mas também não era magro, mas tinha coxas bastante grossas e as canelas bem peludinhas até. Embora estivesse sentado em sua bicicleta, pude notar que sua bundinha também era bem carnuda, me arrepiei só de imaginar vê-la peladinha, rebolando na minha cara. O rosto do moleque também tinha suas qualidades, embora não fosse lindo, se destacava principalmente por seus lábios grossos. A cor da pele dele é que me chamava ainda mais a atenção (eu sou um branquelo daqueles de ficar vermelho só de sair no sol KKK), um tom moreno claro perfeito, muito tesudo. E ele esperava a confirmação do pagamento curtindo aquele funk cheio de putaria.
Poucos segundos depois de pagá-lo, o moleque partiu. Não resisti, tive que bater uma punheta daquelas imaginando aquele novinho funkeiro da farmácia. Fiquei pensando naquele moleque por muito tempo!
Depois de alguns dias, voltei a chamar a mesma farmácia. Eu tinha a noção de que existia uma chance muito grande de ser outro entregador, mas para a minha sorte, quando abri o portão lá estava aquele moleque de novo, e do mesmo jeito que da outra vez: usando os mesmos tipos de roupas e com seu fiel celular tocando funk de putaria nas mãos.
A situação se desenrolou da mesma forma que a anterior, apenas o cumprimento padrão, sem nada demais. E eu louco de tesão naquele moleque, doido pra sentar na pica daquele funkeiro novinho!
Foi na terceira vez que pedi na farmácia meus remédios para rinite que as coisas mudaram completamente, e foi por eu ter coragem de arriscar, era tudo ou nada.
O novinho me cumprimentou bem como das outras vezes, mas agora já me conhecia “melhor”, podemos dizer assim:
- Coé braço. – O novinho tinha uma voz bem grossa, bem excitante.
- Fala ai irmão. Belezinha? – Tentei ser mais simpático.
Naquele dia estava milagrosamente fazendo um pouco de frio e foi esse tempo que trabalhou a meu favor. O novinho funkeiro puxou conversa enquanto esperava meu cartão ser debitado:
- Carai véi, que frio é esse? – O novinho comentou.
- Porra nem fala moleque. Achei que nem fazia frio aqui no Rio. Nem vim preparado pra frio. Achava que era só calor aqui. – Respondi.
- Caôzera isso de só fazer calor aqui, braço. Tu é de onde? – Quando o novinho falava com aquele “carioquês” dele, meu cacete subia e endurecia feito pedra dentro da minha cueca.
- Sou de BH. “Mineirim uai”, haha. – Tentei fazer uma piadinha sem graça, pra descontrair mais nossa conversa.
- Irado. Pô tenho vontade de colar pra aquelas bandas de lá. Pegar as novinha de lá hehe. – Falou o novinho funkeiro, que logo após terminar a frase, levou a mão na bermuda, sobre seu pau e deu uma esfregada. CARALHO, quase gozei só de ver!!!
Aproveitei e mandei:
- Vai se dar bem lá, hein? Cê é um cara bonitão, vai comer quietinho por lá, haha. – Falei soltando uma risadinha.
O novinho sorriu torto pra mim e nisto a máquina de cartão apitou, aprovando a transação. Enquanto retirava o cartão e o recibo, o novinho continuou conversando comigo, bem mais solto que das outras duas vezes, que havia falado apenas o básico.
- E funk, véi, já tá curtindo? – Ele falou, sacudindo seu celular.
- Pô cara, nem curto muito. Cê curte pra caralho, né? – Comentei.
- Demais braço. – Respondeu.
Sorri e balancei a cabeça, quando claramente prestamos atenção, os dois, na letra do funk que estava tocando: “Meu coração é teu, mas minha pica ‘não é’ só sua”.
PORRA, eu quase explodi de tesão ao mesmo tempo que quis cair na risada com a letra daquele funk de putaria!
- Porra cara, já que sua pica não tem dona, não dá pra gente negociar ela não? – Mandei.
- Ihh, qualé maluco, que papo estranho é esse? – O novinho perguntou sem entender muito o que eu tinha dito.
- Pô, é que eu tô afinzão de uma pica também. Não tá afim não? Molho sua mão com grana na tranquilidade. Cenzão agora. Que cê acha? Não rola? – Mandei a proposta.
O novinho da farmácia começou a sorrir, mas nisto eu já sabia que ele estava entendendo meu papo e estava considerando minha proposta.
- Qualé mané, tu curte essas parada? Tu curte queimar a rosca? – Ele me perguntou, com um sorriso safado no rosto.
- Pô cara, se for com um moleque assim tipo você, tô queimando mesmo. Mas seriedade, tá afim não? Cenzinho na facilidade. Tenho a grana lá guardada em casa, molho a sua mão agora. Uma rapidinha, só na tranquilidade, cara. E ai, que cê me diz? – Mandei na lata pro moleque tesudo.
Ele sorria meio desajeitado, estava tentado. Eu realmente tinha a grana guardada comigo e estava disposto a queimar esses cem reais de um dinheiro que eu guardava para alguma emergência. Aquela pra mim era uma emergência, eu estava muito a fim de trepar com aquele moleque funkeiro.
- Ihhh coé braço, tu é mó comédia, véi. Pô tô quase pegando essa porra mesmo haha. – Ele riu e fez o mesmo movimento na bermuda, sobre sua pica, que tinha feito há alguns minutos antes, quando falava das novinhas que queria pegar. – Pô esse lance sério, ou tá de caô comigo, braço?
- Pô cara, tô falando sério mesmo. Cem conto na mão. Jogo rápido. Vamo lá embaixo! Cê não vai tirar essa grana hoje na farmácia haha. Vamo.
- Já é então véi, pode crê. Não posso demorar muito véi, essa porra vai ser rápida hein? Hahaha. – Mandou o novinho, rindo, um tanto nervoso, mas o que me importava é que eu tinha o convencido.
- Entra ai então. – Convidei.
Descemos até a kitchenette nos fundos. O novinho funkeiro da farmácia deixou sua bicicleta em frente à porta de entrada. O convidei para entrar e fechei as duas únicas janelas – do banheiro e do quarto – da kitchenette e fechei as cortinas. Infelizmente para se ter uma boa privacidade era necessário fazer isto.
Fomos para meu quarto e falei para o moleque se sentar na minha cama. Peguei os cem reais que eu tinha prometido e paguei o moleque funkeiro, que continuava com seu celular tocando os funks de putaria.
- Pô véi, sem vacilo, tu tem camisinha, né? Se não vai ficar na pista. – O novinho me perguntou.
- Tenho sim cara. Tenho várias. Pode ficar tranquilo. – Respondi.
- Já é. Vamo dar essa logo então. – O moleque falou, com aquele sorriso maroto estampado no rosto.
Meu pau já estava duro pra cacete dentro da cueca, estava louco pra trepar com aquele funkeiro tesudo do caralho.
- Pô cara, tira a camisa ai. – Falei.
O novinho funkeiro tirou o boné primeiro e em seguida tirou sua camisa, revelando pra mim aquela parte deliciosa de seu corpo. Depois de se livrar da camisa, ele recolocou o boné na cabeça. Os mamilos do moleque eram bem salientes e durinhos – em um deles, havia um piercing de argola – meti a boca e comecei a lambê-los e chupá-los com vontade, principalmente o mamilo com o piercing. Mordi o piercing e dei umas puxadinhas nele com os dentes. Enquanto isto acariciei com as mãos a pica dele sobre sua bermuda larga.
- Chupa minha pica logo viado, não posso demorar muito. – O novinho me falou, já se levantando da cama e abaixando sua bermuda e cueca, revelando sua rola pra mim.
Seu pau ainda estava bem amolecido, mas para minha surpresa, já tinha um tamanho considerável (acho que em torno de uns 15 centímetros). Caí de boca na rola do novinho. Enquanto eu engolia sua vara, sentia-a crescendo e endurecendo dentro da minha boca. O moleque já dava umas gemidinhas e olhava para mim enquanto eu mamava deliciosamente.
Minha saliva escorria por todo seu pau duro – agora já bem grande – dentro da minha boca. O moleque era roludo, seus ovos grandes e bem descolados do pau, me encheram de tesão. Dei uma bela mamada naqueles ovos. A cabeça do pau dele tinha uma cor de chocolate e um cheiro muito forte, um odor de porra acumulada nos cantos da cabeçona (o moleque com certeza era comedor nato). Eu quase gozei sem nem mesmo pegar no meu pau, só de sentir aquele cheiro forte.
- Lambe os cantinhos do meu pau, lek. Dá um trato nesse esporro ai. Isso continua mamando, seu viadinho. Engole minha rola toda. – O novinho falava e empurrava minha cabeça contra seu pau, eu sentia a cabeça da rola dele chegando a minha garganta. Tive algumas ânsias, mas cada vez mais gostava do gosto da pica do novinho. Babei muito nela!
Depois desse boquete saboroso, o novinho se levantou e me falou:
- Coé viado, vamo fuder logo, vira esse seu bobó pra mim. – Falou o novinho.
Tirei minha camisa, minha bermuda e minha cueca e deixei as peças de roupa no chão mesmo. Subi na cama e fiquei de quatro, empinando minha bundinha. O funkeiro novinho, fora da cama, se ajeitou e começou a me dar uma série de tapinhas na bunda.
- Bundinha gostosinha, mermão. Quer levar pica nela? – O novinho me perguntou, e continuava dando tapas na minha bundinha branca. – Quer viado? – Voltou a perguntar, e a me bater.
- Quero. Me come gostoso, novinho. – Respondi.
O novinho enfiou sem dó seu dedo médio dentro do meu cuzinho e começou um vai e vem gostoso. Logo, ele já estava com três dedos dentro do meu cu. Levei minha mão direita ao meu pau e comecei a me masturbar, enquanto sentia aquele tesudo novinho me comendo com os dedos.
Fechei os olhos sentindo os dedos do novinho, logo comecei a sentir a linguinha molhada do moleque, que chupava meu cuzinho com tesão. Com uma mão em cada lado da minha bunda, o funkeiro novinho abria meu cuzinho e chupava loucamente. Eu percebia o tesão que ele estava sentindo através de sua língua, molhada e quentinha. Na hora, me deu uma louca vontade de beijá-lo, mas tinha quase certeza que ele não iria querer me beijar na boca. Mas eu ia tentar.
- Quero te beijar na boca, novinho. – Falei.
- Ihh caraca, sem noção tu, braço. Se liga, nem curto essa parada de beijar homem, véi. – Me respondeu.
- Nem se eu te pagar mais? Pô, mais cinquentinha pra gente dá um amasso rápido.
- Qualé brou, tu é marrento pra caralho. – Ele ficou pensativo, segurando seu pau que amolecia aos poucos.
Levantei-me da cama e pulei para próximo dele. Não falei mais nada, só fiquei olhando para o novinho, sorrindo torto. Enfim, ele respondeu:
- Prego demais você, maluco. Já é então. Beijo rápido valeu? – O novinho cedeu, eu nem falei nada. Aproximei-me dele e nossas bocas se encontraram de uma vez. Nossas línguas se encontraram deliciosamente, mordi com muita vontade seus lábios carnudos. O moleque beijava bem pra caralho! Pra terminar com chave de ouro aquele beijo de boca gostoso, pedi pro novinho:
- Cospe dentro da minha boca pra eu engolir sua saliva.
O moleque funkeiro nem me respondeu nada e só fez o que pedi. Abri minha boca e recebi aquela deliciosa cuspida da boca do funkeiro novinho. Engoli com muito tesão sua cuspida.
- Me dá a porra da camisinha, véi. Vamo fuder agora pra eu meter o pé. – Ordenou o novinho.
Peguei na gaveta do meu armário uma camisinha e entreguei ao novinho, que em questão de segundos, já estava com sua deliciosa pica encapada. O novinho realmente tinha jeito, devia fuder muitas novinhas (e novinhos) por ai.
Voltei a ficar de quatro em cima da cama, empinando minha bundinha para o moleque, que deu uma rápida lubrificada com seu cuspe no meu cuzinho. Sem se importar muito com o jeito, o novinho encaixou sua piroca dentro do meu cu e vagarosamente começou a socar. O ritmo lento durou pouco, logo ele já estava socando freneticamente dentro do meu cuzinho. Eu sentia o saco dele com ovos grandes batendo violentamente contra minha bundinha. Eu comecei a gemer muito e o moleque também ofegava bastante.
- Ai que delicia novinho, me fode todo, fode mais forte ainda, novinho. Delícia do caralho!!! – Falei gemendo de tesão.
- Tá curtindo minha pica né, filhadaputa? – O novinho me perguntou, com um sorriso de pura depravação no rosto.
- Tô. Fode, mete gostoso novinho, mete gostoso no meu cuzinho. Ai que delícia de pica!!! – Continuei gemendo.
O funkeiro novinho continuava metendo, sua pica deliciosa entrava completamente dentro do meu cu, e seus ovos continuavam batendo fortemente na minha bunda. Quase gozei, e eu nem estava segurando meu pau.
- Caralho maluco, vou gozar! – O novinho anunciou.
- Goza em mim! – Falei. Eu queria era mesmo tomar a porra daquele novinho na boca, mas como eu não o conhecia direito tive que me controlar.
O moleque tirou o cacete de dentro do meu cu e arrancou a camisinha com força. Levantei-me e fiquei sentado na beirada da cama, enquanto acariciava sua pica em direção ao meu peito. Alguns segundos depois senti no meu peitoral aquela porra quentinha e grossa do novinho funkeiro. O jato foi forte o suficiente para voar um pouco de porra no meu pescoço e na minha bochecha.
- Ahhhhhhhhhhh, porra, caralho, que gozada!!! – O novinho estremeceu, falou completamente extasiado.
- Agora bate uma punha pra mim, novinho. Acho que tá valendo, eu tô te pagando muito bem, moleque haha. – Falei rindo.
- Tô ligado. – Ele me respondeu.
Achei que ia encontrar resistência no novinho, mas ele meteu a mão na minha rola e começou a bater uma punheta pra mim. Eu estava tão excitado que não levei nem dez segundos pra gozar. A mão do moleque ficou toda melada com a minha porra quente. Ele passou as mãos no meu peito e deixou quase todo o acúmulo da minha porra em mim.
Depois da gozada, me joguei para trás, deitando na cama.
O novinho me perguntou:
- Coé maluco, posso usar seu banheiro só pra dar uma limpada?
- Claro pô, vai lá. – Respondi.
O novinho recolheu as roupas dele e foi ao banheiro. Enquanto isto me levantei da cama e peguei um maço de cigarros e um isqueiro dentro da gaveta do meu guarda roupa. Sempre curti fumar um cigarro depois de uma boa trepada (aliás, só fumo depois do sexo, normalmente eu não fumo). Sem fumar a trepada não é completa pra mim KKK.
Voltei a me deitar na cama, completamente nu ainda e acendi meu cigarro, dei uma boa tragada. Instantes depois, o novinho saiu do banheiro, já vestido e arrumado, e me perguntou:
- Coé braço, me deixa dá um trago? – Pediu o novinho pelo meu cigarro.
Passei o cigarro para ele e ele deu uma tragada. Achei muito excitante a forma que ele fumou meu cigarro, meu pau voltou a subir na mesma hora.
- Carai véi, já tá animadinho viado, haha. – O novinho comentou, vendo minha piroca subir de novo.
- Porra moleque, cê é gostoso pra caralho. Pena que foi rapidinha essa nossa trepada. Quando cê tiver precisando de uma grana, sabe onde me achar haha. – Comentei rindo.
- Já é pô. Qualé mermão, me dá meu cinquentinha ai pelo beijo hehe. – O novinho me lembrou.
Levantei-me da cama rindo e pedi para ele segurar meu cigarro. Peguei os cinquenta reais. O novinho tragou novamente meu cigarro e fizemos a troca. Paguei-lhe e ele me devolveu o cigarro.
- Valeu brou. – Ele agradeceu.
Já se preparando para sair, me ocorreu uma coisa: eu não sabia o nome do novinho. Então perguntei:
- Pô novinho, qual é o seu nome?
- Ruan véi. Ruan com “r” mesmo haha. – Ele riu.
- Já é, Ruan. Logo vou pedir mais na farmácia pra tu vir me entregar e me comer haha. – Comentei rindo.
- Haha já é. Agora vou meter o pé, viado. Fui nessa.
O novinho foi. Mas ele voltou outra vez... e com um amigo. Logo venho contar como foi essa porra!