Não entendo o por que, mas sempre tive tara pelo padre Rômulo. Há 7 anos assisto as missas sem perder o foco naqueles lábios avermelhados e carnudos.
Meu nome é Ana e como existem muitas Anas por esse Brasil resolvi colocar meu nome verdadeiro. O nome do padre, modifiquei, por motivos óbvios. Isso significa que vou relatar fatos veridicos, ou melhor, taras veridicas. Vamos lá:
Num rompante vesti a roupa mais sexy que tinha em meu guarda-roupa. Um vestido preto que fazia meus seios pularem destacando os contornos do meu corpo. Decidi que faria uma surpresa para o padre naquele domingo. Assim, não coloquei nada além do vestido.
Chegando à missa sentei na primeira fila de modo que o padre pudesse ter uma boa visão de onde eu estava. Ele entra, pega o microfone e começa seu sermão...
Delicadamente faço-o perceber minha presença abrindo as pernas sutilmente para que observasse a ausência da minha calcinha. Minha buceta molhada despertou a atenção do jovem Rômulo que não conseguia mais concentrar-se no que dizia àquelas pessoas atentas.
Comecei a passar meu dedinho devagar, acariciando e olhando para aqueles olhos que brilhavam desejando sentir meu gosto vaginal. Toda essa situação me excitava a ponto de me proporcionar o gozo mais silencioso que já tive. Ele lá de cima viajava comigo a cada espasmo. Esse foi meu primeiro passo de sedução. Sensual e incrivelmente lascivo.
Durante a semana fui fazer minha confissão. Padre Rômulo estava do outro lado do confessionário. Não sabia que era eu naquele momento. Comecei a falar:
_Eu pequei, mas não me arrependo. Meu pecado é desejar seu corpo padre. Sonho com isso todas as noites e meu corpo fica em chamas. Te desejo. Não pode ser pecado querer ser possuida por um homem. Sonho com seu membro duro passeando pelo meu corpo. Sinto seu cheiro de macho misturando-se ao meu - de fêmea no cio. Perdoe-me padre se sinto necessidade de te ter.
Padre Rômulo com voz de quem estava chocado pelas palavras que ouvia responde em tom de quem tenta compreender a situação:
_Filha, fiz uma escolha há anos atrás, isso mudou toda minha vida. Minhas vontades e desejos não mais me pertencem. Minha existência está separada para servir o próximo.
Eu gemia baixinho, já estava com dois dedos dentro da buceta. Mexia em meus pelinhos claros e molhados pelo tesão. Os bicos dos meus seios já se faziam perceber. Estavam rijos. Me toquei enquanto ouvia as palavras de consolo de quem não podia me amar como eu queria.
_Ana você está entendendo o que estou te explicando filha?
_Padre, vou saber te esperar. Já me toquei tantas vezes por você ! Quero seu cheiro de macho em meu corpo. Seu membro entrando em mim até que sinta como é bom voltar a ser homem - o meu homem.
_Não tenho mais o que te dizer Ana. Até semana que vem.
Tirei meus dedos da buceta ajeitando a calcinha que estava toda molhada. Saí sem entender por que ele resistia tanto a paixão. Eu sabia que ele me desejava. Percebi isso em seu olhar desconcertado naquele sermão. Isso me encorajou a novas investidas.
Essa história ainda continua. Quem me acompanhar na leitura vai saber até onde cheguei com o padre Rômulo. Por enquanto fico por aqui.
Abraços e aguardem o que vem por aí.
