Ben volta a narrar...
Estava sentado no banco na sala de espera do hospital, completamente transtornado com o que havia acontecido. A todo instante via a cena do flagra em minha mente. A cara da Sofia ao olhar para nós era de surpresa, em poucos minutos passou para o completo ódio. Ele veio para cima do Diego e começou dar tapas, ela estava completamente fora de si. Não tirava sua razão, creio que eu agiria da mesma forma. Quando Diego conseguiu controlá-la, seus olhos se voltaram para mim. Aquilo foi como se um tapa fosse dado na minha cara. Sua expressão de decepção era pior que qualquer tipo de agressão física. Todo o silêncio que havia entre nós foi quebrado pelo grito de dor de Sofia, ela colocou a mão na barriga e começou a sentir muita dor. Diego e eu a trouxemos na mesma hora para o hospital. Sofia chorava muito. Em um dado momento percebi que ela estava sangrando. Me desesperei por dentro, mas tinha que manter a calma por ela. Diego estava super nervoso, mas não dizia nenhuma palavra, só pelo olhar eu podia ver sua angustia.
Entramos no hospital correndo, Diego segurava Sofia no colo que se contorcia de dor. Logo ela foi atendida e Diego e eu ficamos naquela espera angustiante por alguma notícia. Após uns 15 minutos de espera o médico que estava atendendo a Sofia veio até nós para dar notícias.
Doutor – Quem é o esposo da paciente Sofia?
Diego – Eu...sou eu. Como ela está?
Diego se levantou para falar com médico, eu fiquei parado logo atrás ansioso para ouvir boas notícias.
Doutor – Infelizmente o quadro dela é preocupante. Ela está com uma hemorragia que não conseguimos controlar. Teremos que fazer uma cesariana.
Diego – Mas ela ainda não atingiu os nove meses.
Doutor – Precisamos agir o mais rápido possível. Tanto a mãe quanto a criança correm risco de vida.
Eu ouvia tudo não acreditando no que o médico dizia. A culpa que já tomava conta de mim, agora pesava ao ponto de sentir falta de ar.
Diego – Por favor, faço o que for preciso para salvá-los.
Doutor – Farei o possível. Começaremos a cirurgia imediatamente.
Após os dois conversarem mais um pouco, o médico se dirigiu para sala de cirurgia. Eu sentei novamente no banco, agora completamente aos prantos.
Eu – O que nós fizemos?
Diego sentou ao meu lado de me abraçou. Ali senti que algo havia mudado, não sentia mais aquela segurança que sentia antes seus braços.
Diego – Você não fez nada. O único culpado desta história sou eu. Poderia ter evitado tudo isso se tivesse sido sincero com ela desde o início.
Não conseguia me acalmar, somente a remota possibilidade de acontecer algo com a Sofia ou a criança me desesperava. Já não tinha mais controle sobre as lágrimas, meus olhos ardiam.
A cirurgia corria a mais de uma hora. Diego e eu estávamos mais que impacientes. Ele não conseguiu se controlar e foi atrás de informações. Eu fiquei sozinho naquela sala fria. Apesar do Diego estar ali ao meu lado, me sentia mais sozinho do que nunca. Precisava de alguém ao meu lado e só existia uma pessoa que poderia me trazer aquilo que tanto estava necessitando. Peguei meu celular e disquei. Ao ouvir sua voz foi como um alívio invadisse meu corpo. Era ele que eu tanto estava precisando. Edu prontamente atendeu meu chamado e foi até o hospital. Eu esperava loucamente ver ele. Eu devia ter sido mais forte desde o início. Claro que o Diego era culpado pelo o que estava acontecendo, mas eu não podia esquecer que eu tinha uma grande parcela de culpa. Se eu tivesse sido mais forte, ter colocado um ponto final em tudo talvez isto não teria acontecido.
Quando senti a presença da alguém em minha frente e vi que era ele, meu coração se encheu de alegria. Abracei tão forte ele como se fosse o nosso último. A sensação que ele me transmitia era inexplicável, uma segurança que já não sentia mais com Diego. Como pude deixar o Edu escapar, ele sim era o cara certo para mim. Não vou dizer que o que aconteceu com Diego foi ruim, pelo contrário, o cara foi meu primeiro amor. Ele me mostrou que alguém poderia me amar, um garoto tímido que se escondia dos outros e se fechava para qualquer relacionamento. Infelizmente nos conhecemos no momento errado. Logo Diego chegou e nos interrompeu. O clima ficou tenso, os dois se armaram como se fossem se atracar ali mesmo. No mesmo momento intervi.
Eu – Parem vocês dois. Tenham o mínimo de respeito pela Sofia que está lá entre a vida e a morte.
Os dois abaixaram a cabeça quando perceberam a cena ridícula que estava fazendo.
Eu – Alguma notícia dela?
Diego – Ainda não.
Eu – Que angustia toda esta espera.
Virei e abracei o Edu. Diego ficou furioso e me puxou para o seu lado.
Eu – Me solta Diego!
Diego – Você vai ficar comigo.
Edu – Solta ele agora ou...
Diego – Ou o que?
Como eles estavam sendo infantis. Tomei uma posição que deveria ter tomado há muito tempo.
Eu – Edu...fica na tua.
Edu – O que?
Eu – Eu amo você, isso eu não posso negar. Você é especial demais pra mim, mas nosso momento já passou. Mesmo que voltássemos, eu nunca seria feliz a custas da felicidade da outra pessoa. Estou com o Edu agora, é ele que eu quero pra minha vida. Eu amo ele e eu sei que ele ainda me ama, apesar do sofrimento que o fiz passar.
Virei-me para o Edu e fixei em seus olhos que mostravam surpresa com o que estava acontecendo.
Eu – Espero que você me perdoe. Que ainda me queira.
Edu – Não tem o que perdoar, você nunca me enganou. Eu sabia desde o princípio e eu aceitei o risco. Eu te amo!
Seu rosto se iluminou com seu sorriso que tanto me encantava.
Diego – Ben! Você não pode fazer isso comigo.
Ele se aproximou de mim chorando copiosamente.
Diego – Eu te amo, fica comigo?
Eu – Entende Diego, acabou. Você vai ser o meu primeiro, vai sempre morar no meu coração, mas eu amo o Edu.
Dizer tudo aquilo foi como se tirassem um peso gigantesco dos meus ombros. Finalmente tinha tomado uma posição.
Fomos interrompidos pelo médico que estava atendendo a Sofia. Senti um grande aperto no coração quando o vi entrando na sala, principalmente pela sua feição.
Médico – Finalmente a cirurgia terminou, mas não tenho boas notícias.
Minhas pernas começaram a tremer. Segurei forte a mão do Edu que estava ao meu lado.
Diego – O que aconteceu? Diga logo.
O médico tomou fôlego e nos deu a tão temida notícia.
Médico – Infelizmente a paciente Sofia não conseguiu resistir a cirurgia. Após o parto, ela teve uma grande hemorragia que não conseguimos controlar. Ele teve uma parada cardíaca e não resistiu.
Ao receber a notícia Diego caiu no chão aos prantos. Eu não conseguia ter reação alguma, ainda não havia processado a informação.
Diego – Nãaaaaaaaaaaaoooo!!
Diego gritava com as mãos no rosto. Eu virei para o Edu e escondi meu rosto em seu peito. Isto não podia ter acontecido. Sofia era tão jovem, não merecia ter passado por tudo isso. Me soltei dos braços do Edu e me abaixei para consolar o Diego. Ele estava completamente desesperado, esmurrava o chão ao ponto de machucar suas mãos. Eu não dizia nada, somente o abraçava.
Médico – Não era esta notícia que gostaria de ter dado, mas infelizmente é a realidade. Sei do sofrimento que o senhor deve estar passando, mas deve ser forte para cuidar de seu filho. Felizmente conseguimos salvá-lo e neste momento está na incubadora.
Eu olhei para o médico quando ele disse sobre a criança.
Diego – Meu filho!
Eu – O doutor tem razão. Agora esta criança só tem você, tem que ser forte para poder cria-la.
Diego – Meu filho! É um menino, meu menino.
Ele dizia em meio ao choro e a um leve sorriso. Senti certo alívio, pelo menos o bebê sobreviveu. Diego me abraçou mais forte buscando mais conforto. Estávamos os dois de joelhos no meio da sala de espera, nosso choro era um só. Edu logo se juntou a nós e nos abraçou. Vi que ele segurou a mão do Diego e apertou. Diego por sua vez não recusou e retribuiu. Ali percebi que estava tudo resolvido, não queria que tivesse sido a custas do sofrimento de Sofia, mas infelizmente aconteceu. Eu tinha certeza que o remorso iria me acompanhar por toda minha vida, independente que as pessoas dissessem que não tive culpa. Ficamos ainda mais um tempo abraçados, sentindo a dor da perda. Depois de nos recuperarmos um pouco do choque, Diego teve que acompanhar o médico para tratar da papelada para liberação do corpo de Sofia. Eu fiquei na sala de espera com Edu.
Eu – Eu sei que não é o melhor lugar e nem o melhor momento, mas...você aceitar namorar comigo?
Tinha a necessidade voltar para ele, precisava dele. Edu segurou meu rosto com as duas mãos e encarou meus olhos.
Edu – É claro que sim. Vou refazer esta pergunta. Você quer casar comigo?
Confesso que fiquei surpreso, mas eu tinha a certeza que ele era o homem com quem queria passar o resto da minha vida.
Eu – Aceito!
Nos abraçamos para selar nosso compromisso. Fomos interrompidos por Diego que voltava da sala do médico.
Diego – Ben! Vou conhecer meu filho, quero que você venha comigo. Venha também Edu, você era amigo de Sofia e também direito de conhecer.
Fomos em direção à ala infantil do hospital. O médico nos levou até onde o bebê estava. Chegamos até um parte onde tinha uma grande janela, ali naquela sala havia vária incubadoras. O médico entrou e ficou parado ao lado da incubadora que o filho do Diego estava. Estávamos um ao lado do outro hipnotizados perante a um milagre da vida. A emoção tomou conta de nós ao ver aquele ser tão pequeno e frágil. Diego não sabia se ria ou se chora, dava para ver o misto de sentimentos.
Diego – Não sei se vou conseguir sozinho.
Eu virei para ele e coloquei a mão em seu ombro.
Eu – Quem disse que você está sozinho. Vou estar sempre ao seu lado, vou te ajudar a cuidar dele. Devo isto a Sofia, vai ser uma forma de me desculpar por todo o sofrimento que lhe causei.
Diego – Obrigado Ben!
Edu – Estamos com você.
Diego – Obrigado Edu. Desculpa por todo. Cuida bem dele. Ainda o amo, mas vou aceitar e respeitar o amor de vocês.
Eu - Já escolheu um nome?
Diego – Sim. A Sofia me disse um dia que se fosse um menino, ela gostaria de colocar o nome de Isaque.
Eu – Então será Isaque.
Abracei Diego pela cintura e Edu segurava minha mão. Entendi que não poderia tirar Diego da minha vida, teria que me conformar em tê-lo sempre ali. Mas agora meu coração pertencia a outro, ao Edu, meu príncipe encantado.
Os dias que seguiram foram de pura tristeza. O enterro foi a pior parte, se Edu não estivesse ali comigo acho que não conseguiria suportar. Teve até um momento durante o enterro que ele consolava Diego, ver os dois abraçados mostrou que não havia mais ressentimento. Eu ainda fiquei um pouco depois que todos foram embora, em frente à lápide. Sempre tive medo de cemitérios, mas naquele momento só sentia paz.
Eu – Me perdoa?
UM ANO DEPOIS...
Estava tomando banho quando o Edu bate na porta.
Edu – Anda logo amor, vamos nos atrasar.
Eu – Já saiu!
Saí do banheiro e dei de cara com um homem lindo sem camisa no meu quarto. Edu era perfeito, seu corpo todo trabalhado no músculo era enlouquecedor. Ele estava de calça jeans e meia.
Edu – Que demora amor.
Eu – Se você não vestir uma camisa agora aí sim vamos nos atrasar. Rápido antes que te ataque aqui mesmo.
Ele sorriu maliciosamente e vestiu a camisa, claro que da forma mais sensual possível.
Eu – Você presta Eduardo.
Edu – Não presto? Mas foi você que quis casar comigo.
Eu - Eu disse que não presta, não que não te amo.
Pulei em seu colo e nos beijamos loucamente. Como meu marido era gostoso. Edu e eu nós casamos há seis meses e estávamos mais felizes que nunca.
Edu – Vamos parar por aqui, senão me responsabilizo pelos meus atos.
Eu – Que medo de você.
Caímos na risada.
Eu – Eu te amo Eduardo.
Edu – Eu também te amo Benjamin. Você é o amor da minha vida. Agora termina de se arrumar, pois o aniversário no nosso afilhado vai começar às 4h.
É incrível como nossa vida pode mudar. Eu estava casado com o Edu e era completamente feliz. Diego ainda morava no mesmo que prédio que nós, eramos vizinhos. Isaque estava fazendo um ano naquele dia, Edu e eu éramos seus padrinhos. Diego era agora um grande amigo, não só meu, ele e Edu ficaram amigos apesar de tudo. Quando chegamos ao salão de festas, fomos recebidos por Diego com o Isaque no colo. Ele era uma criança linda, tinha traços que lembravam Sofia.
Diego – Olha filhão quem chegou. O tio Ben e o tio Edu.
Eu – Que lindo que meu afilhado está...e que cheiroso.
Edu – Dá ele um pouco amor.
Eu – Espera um pouco. Está na minha vez.
Edu quando era contrariado logo fazia bico, era lindo.
Eu – Como está Diego?
Diego – Bem...um pouco cansado pela correria, mas feliz pelo primeiro ano do meu filhão.
Eu – Que bom. Nossa está cheio, veio todo mundo.
Diego – Pois é, dá pra ver que meu filho é amado. Vamos entrar, estávamos esperando vocês chegarem para cantar parabéns.
Edu – Viu amor, você que nos atrasou.
Eu – Edu...não torra. Vamos que eu estou trincando de fome.
Todos se reuniram em volta mesa, Diego atrás do bolo com o Isaque no colo.
Diego – Antes de cantarmos, quero chamar aqui ao meu lado duas pessoas que são muitos importantes para mim e para meu filho. Eles me ajudaram nos momentos que mais precisei. Criar um filho sozinho é difícil, mas quando se tem pessoas como eles por perto fica mais fácil. Ben e Edu ajudaram a criar meu filho e seu eternamente grato por isso. Vocês tem o direito de estar ao meu lado e do meu filho neste momento. Venham pra cá.
Edu e eu fomos emocionados para o lado do Diego. Contamos parabéns e sopramos a vela juntos.
Edu e eu sentamos em uma mesa mais afastada enquanto todos se serviam de bolo.
Eu – Hoje fiquei observando você com o Isaque, foi tão lindo.
Edu – Eu amo esse menino como um filho.
Eu - O que você acha de começarmos a pensar em ter um.
Edu olhou nos meus olhos já marejados.
Edu – Você tem certeza?
Eu – Sim. Também tenho vontade de ser pai. O Isaque despertou isso em mim.
Edu – Você vai ser o melhor pai do mundo.
Eu – Seremos os melhores pais do mundo.
Ficamos ali curtindo um ao outro enquanto observávamos a festa...
Meses depois conseguimos adotar nosso primeiro filho, filha na verdade. Ele tinha dois anos e se chamava Isabela, era linda. Foi paixão a primeira vista. Edu e eu estávamos completos agora, nossa família estava formada. Diego só tinha olhos para Isaque, ele dizia que por enquanto viveria para o filho, pensaria em relacionamentos mais tarde. Achei linda esta entrega dele.
Uma manhã de domingo estava deitado na minha cama, ao meu lado estava as duas pessoas que mais amo, Edu e Isabela. Fazia frio e chovia, clima perfeito para ficar na cama. Fiquei observando os dois dormindo. Apesar de todas as CIRCINSTÂNCIAS que são impostas pela vida, entendi que tudo acaba bem no final, e ver os dois ali ao meu lado só confirmava isto.
Fim
Meus amigos! Chegamos a mais um final, espero que gostem. Confesso para vocês que o conto não terminou como eu havia planejado de início. A ideia inicial era o Ben ficar com o Diego, mas a reação do público me fez mudar os planos. Todos começaram a odiar o Diego, coitado dele...rsrsrsrsrrsrs. Realmente nada justifica o que ele fez, mas também temos que entender que às vezes tomamos decisões erradas, e infelizmente acabamos machucando quem amamos. Peço desculpas aos que esperavam mais cenas de sexo, mas conforme eu escrevia não consegui encaixar devido ao curso que a história foi tomando. Este realmente foi cheio de drama.
Quero desejar a todos muitas felicidades, que possam encontra o amor e sejam felizes. Aos que já encontraram, não percam tempo com besteiras, aproveitem ao máximo...fica a dica!
Vamos aos famosos agradecimentos individuais.
Silver Sunlight – Obrigado pelo carinho. Bjos
Grimm – Vamos fazer um acordo, vamos tentar não deixar nossos trabalhos nos consumirem. Ok? Obrigado pelo carinho. Bjos
luy95 - Obrigado pelo carinho. Bjos
Mô – Creio que as opiniões que fazem a história, eu só escrevo. Amo seus coments. Bjos
C. T. Akino – Eu que agradeço seu carinho. Bjos
Sanoj – Não chores amigo. Infelizmente tudo tem um fim nesta vida. Bjos
DW-SEX – Oh amigo! Sei como é isso, tive vários enquanto escrevia meu conto anterior. Confio em você e sei que conseguirá escrever novamente. Com certeza será um sucesso como os outros. Bjos meu querido
diiegoh' - Obrigado pelo carinho. Bjos
will(Wy) – Sim. Irei postar a continuação do meu primeiro conto. Obrigado pelo carinho. Bjos
Andim – Que bom! Fico feliz em saber que gostou dos meus contos. Bjos
Tzinho – Oh meu amigo. Infelizmente terminou, não tenho tanta criatividade assim para fazer um conto muito extenso. Obrigado pelo carinho. Bjos
Alanis – Não fique triste comigo pelo que fiz com a Sofia, mas não sabia mais o que fazer. Se eu te contar que minhas ideias acontecem nos lugares mais inusitados possível, você não acreditaria. Obrigado pelo carinho. Bjos
FabioStatz - Obrigado pelo carinho. Bjos
O Recifense – Adoro quando o conto deixa o suspense no ar. Que bom que consegui fazer isso no meu..rsrsr. Obrigado pelo carinho. Bjos
Dany Underwood – Drama, drama e mais drama...amo um drama. Obrigado pelo carinho. Bjos
lena78@ - Vou começar a escrever a continuação do meu primeiro conto ainda esta semana. Obrigado pelo carinho. Bjos
rah - Obrigado pelo carinho. Bjos
martse – Obrigado por sempre comentar meus contos e pelo carinho comigo. Bjos
CrisBR – Pode deixar que logo irei postar. Bjos
Are baba contos – Estou acompanhado seus contos e adorando. Obrigado pelo carinho. Bjos
Felipe Alves - Obrigado pelo carinho. Bjos
Dr. Romântico – Amigo! Agradeço imensamente seu carinho. Bjão:)
Chris O. - Obrigado pelo carinho. Bjos
Sergipana – Vou deixar vocês, mas eu estou com o coração na mão. Tenho um grande carinho por vcs...mas eu volto. Bjos
P-day (Patrick) - Obrigado pelo carinho. Bjos
Luizinho 2 - Obrigado pelo carinho. Bjos
Wanderrrr – Pode parecer estranho, mas eu adoro novela mexicana...rsrsrsrsrrsrsr. Depois desta revelação vou ficar solteiro eternamente...rsrsrsrrsrsrsrr. Obrigado pelo carinho. Bjos
Bruno Del Vecchio - Obrigado pelo carinho. Bjos
Bjos meus amigos!!!
Música do dia: Alanis Morissette – Guardian
http://www.youtube.com/watch?v=luJz2zKAKaE