Para todos que olhavam de fora, eles poderiam parecer uma família normal. Mas, dentro daquela casa, não tinha como haver uma família mais liberal.
Eles eram uma família bem comum, de classe média, que moravam num bairro bem conhecido da Zona Oeste. Tinham uma casa bem grande. Na verdade, um sobradinho, com um pequeno jardim e uma piscina com churrasqueira, que era ideal pra fazer reuniõezinhas nos fins de semana.
No andar de baixo ficava a sala, a cozinha, um banheiro e mais ao fundo o quarto do filho mais velho, Alexandre, e também uma pequena despensa. Em cima ficavam os quartos da filha do meio, Patrícia, e da filha mais jovem, Julinha. No fim do corredor ficava a suíte dos pais, Roberto e Flávia.
Eram uma família muito feliz e unida, talvez até demais.
Aquele era um dia comum pra família Souza. Era de manhã e os filhos estavam todos estudando. O pai estava no trabalho e a mãe arrumando a casa.
Flavia, apesar de já ter 3 filhos, tinha um corpo escultural pra sua idade. Naquele momento estava lavando a louça. Usava uma bermuda daquelas de academia que era bem colada e destacava bastante seu quadril largo e sua bunda avantajada. Na parte de cima tinha uma blusinha branca básica, quase transparente. Ela não costumava usar sutiã, mas como estava sozinha em casa, não tinha problema. Seus seios eram levemente grandes. Já não eram tão empinados, mas faziam um grande volume na blusa, com suas auréolas morrons clara. Ela era uma morena muito gostosa. Enquanto lavava as vasilhas um pouco de água pingava e sua blusa já começava a ficar mais transparente do que já era.
Começou a fazer o almoço pois logo seu marido e os filhos já estariam em casa. O calor do fogão fazia com que ela suasse e já se sentia desconfortável com aquele tanto de roupa. Decidiu terminar logo e tomar um banho relaxante enquanto esperava a família voltar.
Foi para o banheiro próximo do corredor, próximo a cozinha, só queria se livrar logo do calor. Encostou a porta e entrou no banheiro, tirou a blusa, a bermudinha e a calcinha fio-dental. Ligou na água fria e começou a curtir o momento. Sentia a água escorrendo pelos seus seios, pela barriga até sua xota. Tinha os lábios médios e o grelo médio também. Era lisinha e bem apertada. Só de sentir aquela água pelo seu corpo, Flávia já se sentia excitada. Começou a passar a mão pelos seios, pelos mamilos que já estavam duros e foi parar com os dedos na buceta. Ela tinha feito amor de manhã, antes do marido sair pra trabalhar, mas já estava muito excitada, doidinha pra sentir o pauzão do marido dentro dela de novo. Sua buceta já começava a ficar molhada e ela colocou um dedo dentro pra poder aproveitar melhor o tesão. Já estava tomada pelo desejo e nem via mais nada.
Começaram a surgir os barulhos na casa e ela tentava nem se importar se entregando totalmente ao desejo. Já tinha dois dedos na bucetinha, e a outra mão apalpava os seios. Ela já começava a gemer baixinho. Ela estava tão concentrada que só saiu do transe quando o filho, sem saber de nada, entrou no banheiro.
- Ah! Mãe, você está aqui... eu só ia usar o... é que...
Ela nem teve como disfarçar, tudo foi tão rápido. Ainda estava com os dedos dentro da bucetinha, os mamilos bem duros e com certeza estava com uma cara de safada, por estar sentindo todo aquele tesão. E o filho tinha visto tudo. Ele deu uma olhada bem malandra pra ela e saiu logo do banheiro.
Em seguida ela se secou e saiu, ainda sem esquecer o que tinha acontecido. Ela tinha ficado muito sem surpresa, mas enquanto se vestia, aquela lembrança já começava a deixa-la excitada novamente. Foi pra mesa do almoço imagiando se o Roberto tinha visto que o filho tinha visto ela no banheiro, porque ela sabia que o marido sabia que ela adorava se tocar sozinha no banho.
Enfim, no almoço todos estavam muito alegres, conversando bastante, como de costume.
Flávia estava com um vestidinho verde, bem leve, sem calcinha, por causa do calor intenso. Roberto estava do lado, ainda com a camiseta da academia do qual trabalhava e era dono. Estava levemente colada e dava pra ver alguns pelos que escapavam pela gola. Do outro lado da mesa, de frente para o pai, estava Patrícia. Mesmo de uniforme, era muito bonita. Os seios fazendo grande volume na roupa, não muito grandes, mas bem impinados e durinhos. Do lado dela, de frente para a mãe estava Alexandre, o filho mais velho, como sempre descamisado e com atitude relaxada. Também era bem forte, como o pai, mas seu peito era liso.
- E aí mãe, como foi aqui em casa sem a gente? Se divertiu bastante? – já disparou o garoto.
- Sim, Alex, foi tranquilo. Adorei ficar sozinha, um tempo sem os filhos é ótimo. – brincou ela. – Me diverti bastante.
- É, pude perceber. – retrucou ele.
- Como assim? – perguntou o pai.
- Nada não velho. Hehehe. Brincadeira minha. – Alexandre logo respondeu, dando um olhar safado para a mãe.
- Mais respeito moleque. – brigou o pai.
Alex, só respondeu com uma cara feia.
-Pai! – Patricia interrompia a briga. – Vou querer um dinheiro depois, paizinho.- dizia dengosa enquanto enroscava os dedos dos pés na perna do pai por debaixo da mesa, subindo e descendo eles, levemente.
-Mas já te dei ontem.
- Mas já acabou. – ela retrucava, fazendo charminho. Os pés ainda continuavam nas perna s do pai, sentindo os pelos da panturrilha. Ele com uma bermuda leve, nem se mexia. Ela só foi subindo os dedos, até nas coxas, que mesmo cobertas pela bermuda ela podia sentir o quanto eram fortes.
Ela continuava a insistir e os pés continuavam a subir.
- Tá filha, depois pega lá na carteira. – ele finalmente cedeu.
Ela com uma cara de feliz, agradeceu, mas antes aproveitou pra subir os pés ao máximo que conseguiu antes de voltar a posição normal, até sentir os dedos tocarem levemente nas bolas do pai. Não era essa a intenção da brincadeira, mas ela gostou bastante. Ele deu um leve pulo na cadeira, mas nada que alguém percebesse.
Todos já tinham terminado o almoço e cada um já arrumava algo pra fazer. Patricia ia pro quarto, enquanto Flávia lavava a louça ajudada por Alex, e Julia brincava com o pai na sala.
Enquanto enxugava as vasilhas que a mãe ia lavando, Alex não deixava de lembrar do que tinha acontecido quando chegara da faculdade, e já imaginava a mãe safada que tinha, que aproveitava o tempinho sozinha em casa pra se dar prazer. Não pôde deixar de notar que quando ela se debruçava pra esfregar a louça, seu vestido dava uma leve vazada no decote e ele espiava aqueles seios enormes da mãe que pareciam querer sair pra fora. Ele já não era mais adolescente, mas uma coisa dessas era demais até pra ele. Ainda estava sem camisa e a bermuda que usava não tinha nenhuma cueca por baixo. E toda aquela situação já começou a deixa-lo bolado, e sentiu que sua bermuda foi aumentando. E pauzudo do jeito que era, logo não daria pra disfarçar.
Deu uma desculpa pra mãe e foi ao banheiro ali perto mesmo, pra dar uma respirada, uma acalmada. Já estava há um tempo sem gozar e imaginou que a ereção era por causa daquilo. Mas mal fechando a porta do banheiro se depara com a calcinha fio-dental que a mãe tinha deixado ali mais cedo. Aí não conseguiu se conter. Só conseguiu fazer sua ereção aumentar. E já que seu pau era avantajado fazia uma forte pressão na bermuda. E ficava imaginando que sua mãe devia ser uma puta na cama, aquela calcinha pequenininha provava isso. Colocou ela próxima ao rosto e sentia aquele cheiro da buceta dela. Agora seu pau já estava estourando a bermuda, ele não estava aguentando. Ele passava a calcinha pela bermuda no pau e aquilo deixava ele ainda mais doido.
- Alex, vem me ajudar, tem muita vasilha aqui já. – a mãe gritava da cozinha.
Ele não sabia o que fazer com aquela ereção. Punheta não dava tempo. Decidiu sair daquele jeito mesmo. Só deu uma leve inclinada pra disfarçar, mas devido ao tamanho, não adiantava muito. Voltou a enxugar as vasilhas, mas percebeu que a mãe não parava de olhar pra baixo, e isso fazia com que seu pau não abaixasse de jeito nenhum, exibicionista do jeito que ele era. Aquilo só foi deixando ele ainda mais excitado, se é que era possível.
- Obrigada, filho. - a mãe agradeceu depois que terminaram tudo.
- Eu que agradeço. – ele disse com tom malandro.
Pra completar ainda deu uma palmadinha na bunda da mãe, e não satisfeito, passou por trás dela encostando o volume naquela poupança enorme. Já que ela estava olhando sem parar, então não fazia mal nenhum deixá-la sentir um pouco.
A tarde e a noite transcorreram sem mais nenhum problema. E o fim da noite já se aproximava.
- Querido, estou indo pro quarto, coloca a Julia pra dormir.
- Bom, filha, ouviu sua mãe, já está na hora.
- Anem, pai. Está cedo. – chorou a garota.
- Já está bom por hoje, amanhã vou brincar mais com você, OK?
- Tá bom, mas você promete?
- Sim, claro filha.
Ele a colocou na cama, a cobriu, deu boa noite, e foi para o quarto da outra filha.
- Boa noite, Patricia. – disse ele na porta.
- Ué, pai, cadê meu beijo de boa noite?
Ele deu um sorrisinho e entrou no quarto. Se aproximou pra dar um leve selinho na sua filha, quando já sentiu a língua quente dela dentro de sua boca. Sua língua era macia e muito quente. Suas línguas se tocavam de leve, num beijo molhado e gostoso. Ele já sentia a mão dela debaixo da sua camisa, tocando com força seus músculos e seu peito peludo. Sua mão queria agir por vontade própria, doida pra entrar no meio das pernas da filha, sentir se ela estava de calcinha, se já estava molhadinha. A mão da Patrícia já começava a descer, nesse ritmo, logo ia parar logo no seu pau que estava duro igual pedra, já saindo da bermuda.
- Beto.- gritou a mulher. – Vem pra cama.
- Boa noite, filha. – disse ele, desvencilhando da boca e da mão dela. Sentia seu pau muito duro, doido pra sentir a bucetinha quente de sua filha Patrícia, que já devia estar molhadinha. Mas sabia que no seu quarto, com certeza sua mulher esperava com algo muito bom.
Passou no quarto do filho desejando boa noite.
- Boa noite, velho. Manda um beijo bem gostoso na mamãe...
Roberto achou meio estranho, mas mesmo assim quando chegou em seu quarto, disse que o filho tinha mandado um beijo bem ‘’gostoso’’ pra ela. Ela tremeu um pouquinho, com a lembrança da tarde, de ver um volume enorme na bermuda do filho, enquanto ela lavava a louça. Ela já tinha visto ele pelado algumas vezes, porque quando saia do banheiro já saia pelado pro quarto, ou às vezes a noite mesmo, via o garoto andando pelado pela casa, ou quando chegava e ele estava sozinho em casa, isso era comum. Sabia que ele tinha um pau enorme e bem grosso. Não tão grande quanto do pai, mas com certeza devia fazer muitas mulheres urrarem de prazer naquela pica. Mas nunca tinha visto ele duro daquele jeito, fazendo um volume tão grande na bermuda, e ficava imaginando também o que ele teria visto pra estar tão excitado assim. Com isso já começou a ficar bem molhada, pelada entre os lençóis. Roberto, que também já tinha se despido, estava com o pau mais duro impossível. Ela ficou achando que é porque ele era safado mesmo, como desde o dia que se casaram queria sexo todos os dias, e ela adorava, por isso acabaram fazendo 3 filhos e já ficava achando que ainda vinha um próximo. Mal sabia ela os estímulos que ele tinha passado a noite toda.
Ele já foi logo se abaixando pra poder foder a buceta da mulher com a língua, do jeito que ela gostava, fazê-la gozar bastante. Adorava o sabor daquela xota, e o modo como a mulher gemia de prazer ao sentir Beto lamber seu clitóris, ele começava a chupar o cuzinho dela e colocava 2 dedinhos na buceta. Nesse ponto ela já estava gozando pela segunda vez e não estava saciada.
O pau dele, que dava mais que 23cm, estava duro como rocha. Essa noite ele nem quis ser chupado. Estava louco por uma cavalgada no pau. Deitou-se na cama e a mulher veio com aquela bucetinha apertadinha, que ia se abrindo pra receber o cacetão do marido. Tinha que fazer uma pressão pra poder entrar tudo, e ela se sentia toda preenchida. Todo o tesão que tinha acumulado no dia ia se soltando ali. Roberto pegava na cintura de Flávia e fazia ela subir e descer loucamente no seu pau. A mulher não conseguiu segurar os gemidos. Muito menos ele. Ela gemia pedindo mais e mais. E ele metia mais e mais forte. Ela estava muito molhada. Ele a levantava até o pau quase sair da buceta e depois metia tudo duma vez. A cada vez que fazia isso ela soltava um gritinho de prazer. Colocou a safada de 4, deu uma cusparada no pau, e começou a entrar no cuzinho dela. A mulher ficava doida, sentindo ser invadida daquele jeito. Roberto não perdoava a mulher, metia com força, com vontade, bombava mesmo. Já estava dentro ate o talo, suas bolas batiam na bunda dela freneticamente. Ele já não aguentava mais de tesão, voltou o pau pra buceta quente e apertada da mulher, queria gozar lá dentro. Começou a comê-la mais forte ainda. Agora Flávia já estava era gritando, não pensava mais em nada, hoje o marido esta realmente louco de tesão. Ele meteu fundo na buceta dela e deu uma gozada caprichada, os jatos saiam fortes e quentes na bucetinha dela, deixando ela toda cheia de porra. O leite de Beto era tanto que já começava a escorrer pelas pernas da mulher. Os 2 muito satisfeitos.
Foram tomar um banho rápido e dormir. No outro dia a rotina começava novamente.
Mal sabiam que Alex, mesmo no andar debaixo, conseguia ouvir tudo, e pelado, de pau duro na mão, se concentrava nos gritos de tesão da mãe, imaginando que devia estar com muito tesão pra estar gritando tão alto, imaginando que seria ele o próximo a fazer ela gritar assim, quando ela estivesse cavalgando na vara dele.
E no quarto de cima, Patrícia frustrada, por não ter conseguido o que queria com o pai, estava lá molhada, e sozinha, só com a lembrança daquele beijo molhado e do corpo quente do pai. Doida pra sentir novamente ele todinho dentro dela.
E esse era mais um dia normal na casa da Família Souza. Porém ainda há muito o que descobrir, segredos e reviravoltas, que vão deixar essa família ainda mais unida e... safada.