Putaria onde menos se espera Nº 9
Bem galera eu sei que meus contos são muito longos, mas eu não sei fazer de outra forma, ou melhor não quero fazer, prefiro fazer o melhor que eu poder do que um básico mal feito, agradeço a todos os que comentaram meus contos, e que votaram, a quero imforma que sempre publico meus contos as 10 da noite. Beijosss e se deliciem com mais um capitulo da vida de Thiago, vou começar do paragrafo onde pareiMeu tio sentou no sofá e eu abri as pernas em volta dele, sentando frente a frente com ele, quando a cabeça do seu pau entrou e eu começava a sentar no seu colo a porta do Apto, se abriu e eu ouvi a voz de Marcos alta e estrondosa dizer:
Marcos— Mas que porra é essa aqui?
Eu fiquei assustado e Claudo também tanto que se levantou do sofá de uma vez me pegando de surpresa eme derrubando no chão.
Eu— aiiiiiiiiiiiii, isso doeu.
Marcos— isso o que a queda ou a rola do teu tio enfiada no rabo.
Eu— os 2, por que você se importa?
Marcos— Thiago o que foi que te disse sobre...
Claudio— opa Marcos, você falou que ele não podia trazer nenhum moleque pra dentro de casa, e ele não trouxe, ate por que eu não sou moleque e já moro aqui.
Marcos— não sei se por muito tempo.
Claudio—Marcos que isso cara, nos somos uma família, além do mais eu não fiz nada que ele não quisesse.
Eu— arrrrrr, conversa chata, achei que você so vinha pra casa mais tarde.
Marcos— pra que? Pra você fuder avontade como o Claudio seu tio, era pra isso que você queria que eu chegasse mais tarde pra você treparem na minha sala.
Eu— exatamente pra isso, mas se for esse o problema nos podemos ir pro meu quarto o que acha titio?
Marcos—arrrrrrrr, que droga Claudio por que você tinha que fazer isso, logo com meu filho.
Claudio— ahh já chega Marquinhos deixa de drama vai, seu filho não é mais nenhuma criança e sabe muito bem o que tava fazendo, e fazia ate bem demais pro meu gosto, e pelo volume nas suas calças você parece que gostou também.
Eu olhei pro meio das pernas do Marcos e vi um volume grande na sua calça que ao perceber que eu estava olhando tentou esconder, Claudio sorriu e começou a se masturba, menino aquela rola dele não baixava nem com um susto daquele, mas eu resolvi reagir aquela situação, eles estavam falando de mim como se eu não estivesse ali iria da um ponto final naquela historia.
Eu— muito bem já chaga, acho que agora finalmente posso arrumar minha malas.
Marco— Thiago para com isso você não vai alugar nenhum.
Claudio— Thiago seu pai tem razão você não vai sair daqui, mas eu vou
Eu— tabom quer ajuda pra arrumar as malas
Marcos e Claudio me olharam com uma cara esquisita como se perguntassem como eu podia ser tão sensível.
Marcos— Espera ai você tava dando pra ele agorinha eja quer fazer as mals dele.
Eu— Eu perguntei se ele queria ajuda, quem quer que ele vá embora é você, ou eu estou enganado.
Marcos— ninguém vai embora dessa casa, eu vou subir pro meu quarto e tomar um bom banho, e N-Ã-O terminem o que começaram, acho bom eu descer e não ver ninguém trepando no meu sofá de novo.
Meu pai subiu e foi tomar banho, meu tio ficou me olhando com uma cara de safado e levantou uma sombracelha, e falou:
Claudio— que dizer que você ia me ajudar a arrumar minha malas? Como você pode ser tão ruim assim heim garoto?
Eu— da mesmo forma que você ainda continua de pau duro mesmo depois desse susto.
Claudio— ta afim de abaixar meu pau, la no meu quarto.
Eu— nem pensar, ele ta de olho na gente e não to afim de levar outro susto nem outra queda, vou pro meu quarto e você pro seu e fim de papo.
Eu subi as escadas pelados e fui direto pro meu quarto, la eu tomei banho e novamente olhei meu cu que estava ainda mais vermelho e esfolado, Claudio e Jairo tinha acabado com meu buraquinho, após o banho deitei na cama peguei meu notebook e entri na internet e fiquei vendo uns vídeos de putaria bate uma bela punheta imaginando meu tio Claudio me fodendo, e adormeci, quando acordei eram 6:15 da noite desci ate a sala e vi Claudio assistindo a um jogo num canal fechado, quando ele me viu já foi logo abrindo aquele sorriso sempre estampado no seu rosto, acho que a mãe dele podia morrer esfaqueada que Deus me livre e aquele cara ainda sorriria daquele jeito no interro.
Claudio— Acordou bela adormecida?
Eu— hummm, Cadê teu irmão?
Cladio— o teu ”pai”, deu uma saída mas já volta, por que ta afim de aproveitar enquanto ele não volta.
Eu—Você é tarado, não vamos aproveitar coisa nenhuma, eu vou fazer o jantar depois vou fazer meu dever de casa, não to afim de passar o final de semana com lição de matemática e geografia.
Eu fiz o jantar e Marcos chegou bem na hora que eu botava o arroz temperado num tigela em cima da mesa.
Marcos— Como você esta?
Eu— eu to bem, como mais estaria.
Marcos— Thiago, meu filho posso te perguntar uma coisa, eu sei que não temos intimidade mais isso ta fazendo meus miolos ferverem
Eu— eu já sei qual é a pergunta mais vai la pergunta.
Marcos— você tem certeza de que é isso que quer pra sua vida, você não tem pinta de veado, quem sabe isso não seja coisa da sua cabeça, talvez se você experimentar uma mulher...
Eu— ai ta bom, já chega eu já ouvi de mais, a resposta é sim eu tenho certeza do que quero pra minha vida e sim eu já transei com mulher e foi ate legalzinho como uma experiência, mas não me completa, mas é como eu já disse e repito, se te incomodar pode me manda de volta pra minha tia, por que eu não pretendo me esconder nem viver atrás de uma mascara fingindo ser algo que eu não sou, a minha mãe me entendia e me respeitava como eu sou, isso pra era e ainda é o bastante.
Marcos— muito bem, eu vou chamar seu tio pra jantarmos.
O jantar foi pesado, o silencio que pairava sobre a cozinha chegava a ser ensurdecedor, eu logo terminei de comer e deixei meu prato na pia, afinal eu já cozinhava era injusto lavar os pratos também, fui para o meu quarto fazer o dever que o chato do professor de matemática tinha passado, quando terminei todo o dever já eram 11:56 da noite, eu virei pro lada e em cima dos cadernos adormeci de novo.
No meio da noite eu acordo totalmente pelado, eu não me mecho um centímetro sequer, derrepente sinto uma coisa quente o percorre minha nadega esquerda, eu logo pensei que fosse Claudio lambendo minha bunda e ao sentir a língua grande, tesa e quente tocar meu cuzinho eu gemi bem baixinho e falei
Eu— Claudio seu safado se seu irmão te pegar aqui ele vai por nós dois pra fora de casa aponta pés, me deixa dormi e vai pro seu quarto.
— tem certeza de que é isso que você quer?
Eu abrio os olhos e num solavanco saltei da cama no escuro eu não enxergava direito mais a voz era inconfundível, er a voz de Marcos, era a voz do meu pai, eu rapidamente ascende a luz e vi Marcos sentado na minha cama com rola dura e babando.
Eu— o que você tava fazendo.
Marcos— o que foi você não gostou? O papai não chupa tão gostoso quanto o titio é isso?
Eu— não, quer dizer sim, quer dizer... o que você tava... por que...
Marcos— shishishi, fala baixo se não vai acordar o Claudio ele tem um sono muito leve, e dessa vez eu quero você so pra mim.
Eu— Você so pode ter ficado louco, ou então ta bêbado.
Marcos— nenhum nem outro, eu te fiz uma pergunta antes do jantar, perguntei ser você tinhacerteza se era isso que você queria pra sua vida e você me respondeu que tinha plena certeza
Eu— e o que isso tem haver com você lamber meu cu no meio da madrugada.
Marcos— Shiltz, já disse pra você falar baixo, não to entendendo por que tanto espanto, seu tio pode transar com você mais o seu pai não? Eu gosto tanto de um cuzinho quanto ele e te desejei tanto quanto ele quando você entrou nessa casa.
Pela primeira vez em quase 3 semanas de convivência eu não tinha respostas pra dar pra ele, nada vinha aminha mente, nehuma mal criação, nenhuma rebeldia, nada simplesmente nada, eu estava entorpecido, foi ai que ouvi sua voz retumbar no vazio que era minha cabeça.
Marcos—Thiago, filho você ta bem?
Eu— T-t-to, ou pelo menos eu acho que to, harrrr, você por acaso não ta falando serio tá?
Marcos— estou sim meu filho, eu quero você, quero fazer tudo aquilo que vi você e seu tio fazendo e um muito mais.
Ele se levantou da cama e me puxou para si, me dando um beijo que so me deixou mais desnorteado, eu nem sequer pensei em resistir ao beijo, muito pelo contrario fui me entregando a ele como se nada fosse nada e nenhuma coisa no mundo importasse mais, ele me foi me lavando para a cama sem parar o beijo, ele se deitou em cima de mim e aos poucos foi levantando minhas pernar, sente su pau tocar minha bunda, o pau dele era tão grosso e grande quanto o do meu tio, logo a cabeça da tromba se encaixou no meu anelzinho ele ainda me beijando forcou a penetração, meu cu já estava meio babado e por tem levado rola amanha toda e um parte da tarde não ofereceu muito resistência meu pai cravou sua vara em mim ate o talo, e ainda me beijando começou a me foder e gemer:
Marcos— arrrrrrr(beijo) eu vou querer seu cuzinho todo dia meu filho arrrrr, issssssso bem que o safado do Claudio disse que essa bundinha era uma delicia arrrrrrrrrrrrrrr(beijo).
Eu— ai delicia vai fode vai arrrrrrrrrrrrrrrrrr, não para vai arrrrr isso.
Marcos— você não quer rola agora vai ter uma sempre que quiser toma seu sacana do pa, toma humm...humm..humm.humm... toma gostoso, aiiiiii que cuzinho bom da porra.
Eu— ai pai fode vai, me come vai awrrrrrrrrrrrrrrrrrrr, assim.
Marcos— do que você me chamou? — ao ouvir o que eu o tinha chamado de pai pel primeira vez ele parou de estocar no meu cu e ficou me olhando.
Eu— te chamei de pai, agora para de bobagem e me fode vai me arromba vai arrrrrrrrr assim isssssssso porra.
Nos ficamos nessa posição por algum tempo, tempo suficiente pra Claudio acorda e ir ate meu quarto ele abriu a porta so um pouco e botou a cabeça pra dentro, ao ver que eu percebi su presença ele colocou um dedo nos lábios fazendo sinal pra mim ficar calado, ele olhou meu pai me fodendo um pouco e depois me chamou de safado sem dizer nada. E saiu do quarto me deixando a sós com meu pai.
Marcos— vem ca vem Thiago fica de quatro pro papai, fica assim safado arrrrrrrrrrr que cuzinho bom. Arrrrrr eu vou te foder muito safado.
Eu— ai papai, fode meu cuzinho me arromba vai arrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr.
Meu pai começou a dar alguns tapas na minha bunda que cada vez mais eu empinava pra tras na tentativa de socar seus ovos no meu cu que ardia depois de mais alguns deliciosos tapas ele me puxou para si me fazendo ficar de joelhos e ele na mesma posição atras de mim abaixou um pouco sua cabeça e começou ame beijar, ele me beijava e me fodia como de forma cadenciada e profunda, eu já estava mole e meu cuzinho começou a piscar desenfreado anunciando que eu estava prestes a gozar, meu api la atrás entendeu o recado e começou a bombar com mais força:
Marcos— vai goza safado, humm...humm... goza na minha pica, goza na rola do papai, vai pisca esse cu pra mim.
Eu— aiiiiiii mais rápido pai, vai eu to gozando, arrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr, caralho mais forte mete fundo.
Marcos— vai filho eu vou gozar também arrrrr, vou encher teu cucom minha porra arrrrrrrrrrrrrr, isso pisca.
Eu e Marcos— owwwwrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr.
Nós gozamos juntos eu nunca havia feito aquilo, tinha descoberto uma coisa maravilhosa o prazer de gozar junto com seu parceiro, eu e meu pai continuamos a nós beijar, eu chipava a língua dele o máximo que consegui, quase como se fosse arranca-la boca afora, meu api foi tirando seu pau do meu cu lentamente me provocando um prazer incrive, logo depois ele me deitou de barriga pra cima e levantando minhas pernas, abocanhou meu cuzinho sugando cada gota de porra que nele havia, ele me olhos ou cara de safado e engoliu toda a gala que ele havia despejado bem no fundo do meu buraquinho, e depois me beijou eu estava nas nuvens.
Marcos— isso ainda vai acontecer muitas vezes meu filho, o papai não vai te deixar por nada nesse mundo, não novamente.
Finalmente dormimos... quando acordei o sol já ia alto no céu, meu pai não estava na cama, eu me levantei tomei um banho e desci na cozinha meu tio e meu pai riam e conversavam animadamente, ele perceberam minha presença e meu tio Claudio foi logo disparando.
Claudio— eaw safado, dormiu bem?
Eu— Safado é a vovozinha, que horas são heim?
Marcos— ahhh são 10:30 da manhã
Eu— putz tudo isso, por que não me acordaram.
Claudio— é que você dormi tão bonitinho, mas por que você tem alguma coisa pra fazer hoje?
Eu— eu me atrasei pra ir pra...
Claudio— pra onde, pra escola, esqueceu que hoje é sábado(risos) hoje não tem aula, sobrinhosinho.
Marcos— Não sei por que tanto apega na escola, os meninos na sua idade não são assim tão dedicados, você chega uma hora mais cedo e sai mais tarde, tenta relaxar, e não se preocupe com o almoço, hoje vamos almoçar fora.
Continua...
OI galera, não disse que a putaria so tava começando, e as surpresas ainda não acabaram , o Thiago ainda vai ter que lidar com o ciúme do pai e do tio, e do fogo encontrolavel do Jairo, além de desperta desejos no diretor da escola e criar confusão com o professor de matemática. Kkkkk beijos comentem e não percam o próximo conto.