Olá pessoal, aqui é o Lucas, estou bem melhor hoje. Escrevi isso no computador mas estou postando pelo celular.
Capítulo 10 - Traição ou provocações eróticasClaro, eu estava mal pra caramba, tinha traído meu baixinho e eu não me perdoo por isso. Tudo bem ele tinha gostado do beijo daquele idiota do Tales, eu juro que acabo com aquele desgraçado! Mas eu não devia ler transado com Aline, aqui foi errado e nojento, como na hora não senti isso? Maldita bebida. Ele me perguntou se eu estava protegido na hora do ato, sim, usamos camisinha, pelo menos disso eu lembrei. Eu sou um desgraçado mesmo.
No outro dia fui leva-lo a escola, na verdade acordei pra leva-lo no trabalho mas lembrei que ele tinha sido demitido. Droga era culpa minha, pensei. Voltei pra cama e fiquei refletindo até a hora do almoço, almocei e corri pra irmos pra escola. Buzinei quando cheguei na porta de sua casa, e M-E-U D-E-U-S ele estava diferente, espontâneo, lindo, gostoso... Juro que um volume imenso subiu na minha calça, ele nem percebeu, estava indiferente com a minha presença, aquilo me matava porém me deixava mais excitado com a situação. Chegamos na escola, ele saiu foi falar com Laura e deu um sorriso pra Tales! Desgraçado do Tales, mais que raiva, ele estava saindo com Tales, ou algo assim? E eu não poderia falar nada, não estávamos mais juntos! Peguei-o pelo braço e o arrastei para o banheiro (literalmente arrastei). Joguei-o na parede (não forte e nem com violência).
- Que porra é aquela com Tales? – Eu disse chateado.
- É... Como assim? Um sorriso, mas cinismo que sorriso na verdade. – Ele disse bem humorado. Que merda ele estava tirando onda com a situação, sim eu tinha ciúmes demais. Fiz uma cara que nem sei como foi, mas ele caiu na gargalhada.
- Baixinho, você bebeu? – Eu disse cheirando-o pra ver se tinha algum traço de bebida.
- Não, eu não bebi. – Disse ele voltando a rir.
- E porque a crise de riso? – Eu disse levantando a sobrancelha.
- Essa sua crise de ciúmes foi até... fofa. – Ele disse, me empurrando levemente. Eu sai pra dar espaço pra ele que foi graciosamente até o espelho e se olhou fazendo sorrisos diferentes para o espelho. – Sabe, eu me sinto lindo hoje... Algo me mudou.
- Eu sei João Paulo, e muito. A minha vontade mesmo é te agarrar aqui no banheiro e te dar um trato, estou com saudades de você, do seu corpo, do seu cheiro, do seu beijo e de tudo que é seu... – Eu disse, olhando para aquela bundinha sendo mais realçada pela calça Jeans um pouco mais apertada que as de costume. – Olha como eu estou, com muito tesão, e você que faz isso.
- Jura? Então porque não me pega aqui mesmo? Não me agarra e alivia esse seu tesão todo? – Ele disse me olhando com uma cara diferente, ele estava meio ‘vadia’? Muito diferente do convencional, mas eu gostei desse novo garoto.
Eu avancei mais selvagem que nunca, beijei-o com mais gosto, chupei seu pescoço e beijava cada parte daquele seu corpo gostoso, senti um perfume diferente, mais doce que o de costume o coloquei-o em cima da pia do banheiro, tirei minha camisa e o sinal tocou, que foda-se o sinal, tirei a camiseta dele e fui beijando cada parte daquele corpo gostoso, tirei ele de cima da pia e o conduzi até um dos boxes mais espaçosos onde ele colocou sua mãe no volume da minha calça.
- Parece que tem uma presentinho aqui, ou será que é um presentão? – Ele disse em meu ouvido com uma voz meio rouca e muito sexy. Quase que gozei em ouvi-la, ele percebeu isso, fingiu colocar as mãos dentro da minha calça, mas quando ia alcançando o meu cacete, triou-as, abriu o boxe e saiu, colocando sua camiseta depois de sair do banheiro.
Ok, ele tinha me deixado muitíssimo excitado, demais, e saiu sem nem mesmo ligar com a minha situação! Tive que me aliviar batendo uma pensando naquele corpinho! Cheguei na sala, sendo vítima de olhares, cheguei pouca coisa depois que meu baixinho, acho que sei o que eles imaginavam, queria eu que tivesse acontecido mesmo. João Paulo ria com a mesma risada do vestiário, minha vontade era força-lo a me chupar na frente de todos, mas claro que eu não faria isso. Sentei no meu lugar, atrás dele. No fim da aula ele pegou a sua bicicleta e foi embora.
Liguei pro seu telefone pouco mais tarde, ele atendeu.
- Alô - a mesma voz rouca e sexy fez meu pau pular dentro da calça.
- Oi, tudo bem. – Eu disse delirando com a cena do banheiro.
- Mais ou menos - Ele disse na mesma voz.
- O que você tem meu amor, me fala – me preocupei imediatamente.
- Estou sentindo falta daquele macho gostoso que dormia agarradinho comigo todas as noites, sabe onde posso encontra-lo? É que tenho um presentinho pra ele. – Ele disse com a voz, meu deus, amo essa voz, que coisa mais gostosa de ouvir, quase me fez gozar de novo. Ele percebeu o suspiro, pois percebi um sorrisinho pelo telefone mesmo.
- Ah, é.. Sério? É que ele está aqui, quer que ele vá ai dormir agarradinho com você? – Eu disse animadinho.
- Ah não, não é mais necessário, vou dormir sozinho mesmo, acho que a cama fica mais espaçosa. Bjinhosss, tchau...
Ele desligou, que raiva! Me deixou naquela mesma situação, eu estava dentro do carro, na garagem de casa e meu pau não descia de forma algum, corri excitado pro meu quarto e ainda trombei com meu irmão na escada de casa, ele percebeu a excitação.
- Nossa, onde vai assim mano? – Ele disse rindo.
- Aquele moleque me provocando, mas não quer nada, é só rolo.
Luan caiu na gargalhada, e desceu as escadas, entrei pro meu quarto e novamente minha mão me aliviou. Ás nove da noite recebo uma mensagem, ‘estou aqui em casa, prontinho pra você... do jeito que você gosta...’ e logo depois outra, ‘mas pensando bem, vou dormir, é bem melhor descansar pra amanhã...’, e acreditem, novamente eu estava excitado, mas preferi dormir desse jeito mesmo. Acordei no outro dia e desci pra tomar café, quem eu encontro na mesa conversando com a minha mãe?
O baixinho gostoso lá do vestiário, o baixinho gostoso do telefone e o baixinho gostoso da mensagem de texto. Sabem o que me deu vontade de fazer? Pegar ele no colo, levar ele pro quarto e fazer sexo o dia todo, descontar todas as provocações naquele corpinho gostoso... Estava eu delirando e ficando excitado mais uma vez, mas antes que isso acontecesse pensei em algo broxante, deu quase certo, fiquei meia-bomba, mas foda-se.
- Oi Lüc! – Disse ele com um sorrisinho safado.
- Oi baixinho, o que faz tão cedo aqui? – Eu disse retornando o mesmo sorriso, mas o dele ra mais gostoso.
- Estava falando com sua mãe, sobre umas ideias minhas, a gente estava discutindo sobre elas a meses. Mas nada de interessante, afinal eu já estava indo mesmo. – Ele disse levantando.
- Vai não, tá cedo ainda, fica ai pra gente bater um papo. – Eu disse amigável.
- Acho que não vai me fazer mal. – Ele deu um sorriso tão safado, mas tão safado... Ai meu deus, ele estava me deixando louco. Luan percebeu e saiu rindo feito louco, chegando até ficar sem ar lá na sala.
A gente estávamos tendo uma relação diferente, não tínhamos reatado nem nada, era apenas essas provocações que ele fazia a mim, eu senti que ele fazia isso pra me mostrar ‘o que eu estava perdendo’, mas eu iria ganhar tudo aquilo de novoCONTINUAÇÃOEu continuarei contando daqui pra frente, acho que por uns dois ou tres contos. Muito obrigado por todos o comentarios, obrigado por tudo. Até o próximo conto.
