Era domingo e a mãe de Fê estaria fora de casa o dia inteiro, visitando parentes. Cheguei à casa dele por volta de onze da manhã. Ele me recebeu à porta com os cabelos ainda desgrenhados de quem acabou de acordar, e vestindo uma cuequinha branca que parecia ser um pouco mais justinha que o normal. Ela mal continha sua ereção, dava a impressão de ser até um pouco desconfortável. Demos um abraço apertado e trocamos alguns selinhos nos lábios como era já nosso costume.
Ele se desculpou por não se ter ainda banhado. Ele disse que queria ir se lavar naquele instante, mas não queria me deixar sozinho. Eu sugeri então que eu poderia acompanhá-lo e ficar conversando e fazendo companhia enquanto ele tomava banho..Ele pareceu surpreso, mas bastante receptivo à minha ideia.
Sentei-me sobre a bancada da pia. Ela era ampla, bem espaçosa e reforçada, como um armário sólido que descia até o chão. Apreciei bem de perto Fê despindo seu corpo de sua única peça de roupa na minha frente. Vi pela primeira vez seu pau. Ele estava duro, apontando para cima. A cabeça grande e inchada estava toda à mostra. Mesmo antes, eu já sabia que ele era bem dotado. Eu tinha podido ver o tamanho de seu pacote debaixo da cueca e tinha também sentido todo seu volume encostando na minha bunda quando ele me abraçava por trás ou quando eu sentava em seu colo. Mas só daquela vez pude ter uma noção completa de toda seu tamanho.
Eu olhava fixamente para o cacete de Fê, e estava gostando muito do que via. Mas não era tesão o que eu sentia, não era desejo. Era uma mistura de orgulho de toda a virilidade do meu amado amigo, e de felicidade por estar em uma situação de tanta intimidade e cumplicidade com ele.
Vi também sua linda bundinha branca pela primeira vez, no breve momento em que ele se virou para entrar no box. Lisinho, carnudo e redondo, aquele bumbum rivalizava em pé de igualdade com os de muitas garotas, e me fez duvidar de minha heterossexualidade por alguns instantes.
O vidro do box era totalmente transparente, e me permitia ver tudo o que ele fazia ali dentro. Embora o barulho alto da água atrapalhasse um pouco, ainda assim conseguíamos conversar. Durante o nosso diálogo, eu fui tirando a minha roupa, ficando só de cueca, que era só o que eu vestia na presença dele.
Ele terminou o banho, saiu do box e pediu que eu lhe entregasse a toalha que estava perto de mim. Enquanto ele se secava, a toalha por vezes esbarrava em sua rola avantajada, fazendo-a balançar. Eu observava com interesse.
Já completamente seco, ele se postou em frente ao espelho da pia, bem perto de mim, e pôs-se a pentear os cabelos. Ele continuava totalmente nu e ereto enquanto fazia aquilo. Depois perguntou qual perfume deveria usar, da vasta coleção de sua mãe que ficava sobre a bancada. Eu sugeri que ele usasse o mesmo do dia anterior, que muito havia me agradado. Ele disse não se lembrar, mas que tentaria achá-lo. Borrifou em seu pescoço aquele que achava ser o perfume certo, e pediu que eu viesse cheirá-lo para confirmar.
Tendo já levantado da bancada, eu poderia ter simplesmente parado ao seu lado para cheirar seu pescoço. Mas ao invés disso, um impulso repentino levou-me a me posicionar atrás dele, e abraçando-o fortemente, a acomodar o volume do meu pau duro coberto pela cueca entre suas nádegas redondas.
Cheirei seu pescoço repetidas vezes, pedindo tempo para puxar pela memória e decidir se era aquela a mesma fragrância do dia anterior. Enquanto isso, eu podia ver no espelho a nossa frente, meus braços envolvendo seu corpo, um na altura de seu tórax, e o outro na altura do abdome. Seu pênis erguido estava a poucos centímetros de distância deles. Cheguei à conclusão de que ele não estava usando o mesmo perfume, mas disse-lhe que mesmo assim era agradável.
Seguramos aquele abraço por alguns segundos, até que Fê disse que era melhor ele vestir uma cueca, pois aquilo estava ficando “estranho”. Concordei com ele. Eu o segui até seu quarto, onde ele pegou uma cueca limpa na gaveta e a vestiu. Com aquela pequena peça íntima, já não havia mais “estranheza”, e logo ele me agarrou por trás e me guiou até sua cama, onde ele me derrubou de bruços e em seguida deitou-se por cima de mim. Agora que estávamos vestidos, não corríamos o risco de fazer nada gay.
Ficamos conversando daquela maneira por um longo tempo. Eu sentia seu membro rijo fazendo pressão atrás, cutucando meu bumbum. Agora que eu já tinha visto sua rola, e tinha uma imagem mental clara e precisa dela, eu a ficava visualizando em minha mente enquanto a sentia encostar em mim.
O resto daquele dia transcorreu como era normal para nós, com muitos beijos, abraços e contato abaixo da cintura. Tudo bastante hetero. E ele também representou uma mudança que nos fez ficar confortáveis em tirar toda a roupa e tomar banho um na presença do outro. Inclusive, virou absolutamente comum para nós esperar que o outro chegasse para entrar sob o chuveiro.