A conheci num barzinho qualquer. Ela era linda, chamava a atenção por onde passava. Morena alta, olhos esverdeados e expressão sapeca. Nesse momento não consigo parar de pensar nos acontecimentos alucinantes da última semana...
Amanda era uma mulher de muitos colegas e poucos amigos. Ao adentrar o barzinho simples com algumas mesas dispostas em ‘L’ e um balcão que acompanhava o formato do ambiente logo reparei nela. Estava com uma amiga que também era bonita mas não chamava tanta atenção quanto aquela morena esguia. As duas ocupavam uma mesa no canto direito.
Se eu estivesse sóbrio nunca teria coragem de fazer o que fiz logo em seguida. Aproximei-me da mesa em que as duas estavam. A luz parca dava maior ênfase aos contornos estonteantes daquela fêmea. Percebendo a aproximação ela olhou para cima e eu reparei naqueles olhos esverdeados. Sem reação, fiquei parado por alguns instantes até que ela cortou o silêncio:
- Perdeu alguma coisa? – disse piscando os olhos várias vezes.
- Sim, acho que perdi – respondi como um jato.
Ela então começou a rir baixinho olhando para sua amiga:
- Essa daqui é a Jéssica e eu sou Amanda.
Caramba! Como ela fez aquilo? Foi a primeira vez que uma mulher me deixou sem palavras e ainda tomou as rédeas da situação! Fiquei desnorteado:
- Ahn, oi. Sou o Ricardo – acenei com a cabeça.
- Então, Ricardo, -continuou ela- o que exatamente você perdeu?
- Perdi a chave do meu carro e estava pensando se vocês não gostariam de me ajudar a procurá-la.
- E você tem alguma idéia de onde ela possa estar? – perguntou a amiga, Jéssica.
- Tenho uma idéia... Será que sua linda amiga não poderia me acompanhar?
- Isso ela vai ter que responder. Amanda? – perguntou lançando uma breve piscadela à amiga.
Devo dizer que eu também não sou de se jogar fora. Moreno de olhos castanhos com cabelo desalinhado e um peitoral de dar inveja. Não faço o tipo musculoso, mas sei me cuidar. Olhando para Amanda, estendi a mão como se faria com uma donzela. Ela piscou rápido mais algumas vezes e aceitou a mão, levantando e sussurrando em meu ouvido:
- Você é muito sexy, sabia?
Aquilo me levou à loucura! Nesse momento já senti o volume crescer nas calças, mas me controlei e apenas suspirei fundo, afastando-me para olhar melhor a deusa em minha frente. Ela era um pouco menor que eu com o salto e usava um belo tubinho preto com um decote em ‘V’ que acentuava seu busto. Eu podia me imaginar enfiando a cara naquele decote...
- Onde você acha que deixou? – sua voz interrompeu de súbito meus pensamentos pecaminosos.
- O quê? – respondi atordoado.
- A chave!
- Sim, eu devo ter deixado cair atrás do banco em que estava sentado...
Era mentira. Eu não tinha perdido minha chave. Ela estava bem acomodada no meu bolso traseiro, mas eu daria tudo pra ter uma bela visão daquela bunda naquele vestido apertado.
- Tem certeza? – perguntou ela, contrariada.
- Sim...
Ela então se abaixou e começou a tatear atrás de alguns bancos. Fiquei preocupado que mais alguém estivesse olhando, mas como era dia de semana, o bar estava quase vazio. Respirei aliviado por poder observar aquela bunda só pra mim, mexendo de um lado para o outro...
- Ei!
Amanda estava me olhando com uma expressão séria:
- Não vai me ajudar a procurar?
De repente me vi ajoelhando na sua frente:
- Vou sim! Desculpe...
A visão agora era outra. Eu podia observar seus seios caindo para fora do decote. Quase dava pra enxergar o biquinho... Se ela abaixasse só mais um pouquinho...
E eu estava parado de novo com o volume lá embaixo aumentando mais e mais de expectativa.
- Sabia que você é um tarado?
Amanda levantou a cabeça e deve ter visto a expressão de confusão que passou pelo meu rosto. Eu estava com tesão e aquelas palavras e seu olhar safado naquela posição foram demais. Levantei-me.
- Achei minha chave – disse balançando o metal.
- Ótimo! Agora já tem como voltar pra casa...
- Não gostaria de me acompanhar?
Puta que pariu. Eu só sabia o nome da garota e ela me pegou olhando pros seus peitos, que merda de pergunta foi essa?
- Acho que não.
“Eu sabia”. Mas ela continuou:
- A Jéssica precisa de uma carona e não vou deixá-la na mão. Sabe como é, os caras sempre te deixam na mão, mas as amigas têm que ser fiéis.
Ao dizer isso ela abriu um sorriso estonteante e ao mesmo tempo tímido. Não importava o que eu tinha feito, eu ia ter essa mulher na minha cama:
- Posso pelo menos pegar seu número?
- Acho que sim. – sorriu – Anota aí.
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No dia seguinte no trabalho eu não parava de pensar naquela mulher e no que tinha acontecido. Meu chefe percebeu que eu estava distante com os clientes e perguntou se tinha algo errado. Respondi que devia estar de ressaca da noite anterior e que depois passaria. Ele me olhou com ar de reprovação, mas consentiu e voltou para sua mesa.
À noite eu ainda estava atormentado com as lembranças do dia anterior. Como ela conseguiu me deixar excitado com tão pouco? Esse tipo de coisa era possível? Não sei... Resolvi mandar uma mensagem ao invés de ligar. Nunca gostei muito dessas coisas mas a situação exigia mais cautela. Escrevi:
“Oi, lembra de mim? Sou o Ricardo. Espero que sua amiga esteja bem. Abraços.”
Cliquei ‘enviar’ e me surpreendi ao notar uma resposta rápida:
“Oi. Lembro sim. Ela está bem.”
Só isso? Ela não deve estar interessada ou responderia com mais cuidado...
“Que bom.”
Respondi curto e no mesmo nível. Se ela queria jogar, que fosse um jogo limpo.
“Quer sair amanhã?”
Olhei a tela do celular três vezes antes de acreditar no que estava escrito. Ela estava me convidando para sair? Mas que porra é essa? Desde quando as mulheres tomaram o controle da situação e se tornaram tão diretas?
“Claro. Pra onde?”
Teclei meio incrédulo com tudo aquilo. Quando eu perdi o controle da situação?
“Minha casa. Eu faço o jantar.”
Na mensagem seguinte ela mandou o endereço e o horário em que eu deveria aparecer. Eu ainda estava confuso demais para entender toda aquela situação, mas uma coisa eu sabia: aquela mulher queria trepar comigo.
Na manhã seguinte acordei afobado para o trabalho. O dia correu longo e sem novidades, na velha rotina de sempre. Eu trabalhava como contador em uma grande empresa. Não era o trabalho dos meus sonhos mas eu sabia executá-lo muito bem e ganhava uma boa grana pra isso. Por isso ainda continuava ali.
No fim da tarde eu já estava cansado de ver números e fazer cálculos quando finalmente olhei no canto do computador e já eram cinco horas. Bati o ponto, conversei um pouco com meus colegas de serviço e tirei o carro da vaga rumo ao meu apartamento. Não era um lugar grande, mas atendia minhas necessidades. Quarto, sala, cozinha e banheiro, só.
Tinha combinado as sete com a Amanda então ainda tinha algum tempo pra ficar à toa. Decidi ligar a TV e ver qualquer coisa que estava passando.
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As sete em ponto eu estava na porta do apartamento dela. O cheiro que vinha de dentro denunciava o jantar que estava por vir. Toquei a campainha e ouvi alguém desligando o fogo de alguma panela, presumi. Atrás da porta uma voz abafada perguntou:
- Quem é?
Era a Amanda.
- Sou eu, Ricardo.
Ouvi um ‘clique’ na porta e ela se abriu. Tomei um susto enorme com o que vi logo em seguida. Amanda, só de avental e calcinha encostada no batente da porta. Acho que meu queixo devia estar lá no chão naquele momento porque aquela visão era surreal. Nunca fora surpreendido dessa maneira, ainda mais por uma estranha.
- Ricardo – disse ela abrindo um sorriso sapeca – que bom que você veio. Entre.
Sem palavras para responder, movi os pés vagarosamente para frente. Ao passar perto de Amanda, ela se inclinou e sussurrou em meu ouvido:
- Eu percebi você me olhando aquele dia. Espero que tenha gostado da surpresa.
Caralho. Essa mulher era perigosa. E muito gostosa. Meu pau estava pedindo socorro dentro da calça, clamando pra sair daquela prisão. Queria lamber cada centímetro daquele corpo seminu na minha frente...
Porém, antes que eu pudesse agir, Amanda se virou, bateu a porta atrás de mim e voltou para a cozinha.
- O jantar já está quase pronto.
“Puta merda! Eu quero você de jantar sua puta safada! Vem cá pra eu te comer todinha!”
Definitivamente aquela mulher sabia provocar um homem! Eu nem havia tocado nela e já não aguentava mais de tanto tesão. Decidi entrar no jogo dela.
- Tudo bem. Vou esperar aqui no sofá.
Tentei pensar em coisas brochantes para que meu pinto amolecesse, como minha tia nua. Pareceu funcionar. Eu estava mais calmo, a respiração não estava mais descontrolada. Fechei os olhos e respirei fundo duas vezes. Caralho. Essa era com toda certeza a coisa mais excitante que já me havia acontecido.
Quando finalmente consegui me acalmar, tentei dar uma olhada na movimentação da cozinha. Amanda mexia as panelas e provava a comida delicadamente, lambendo a colher devagarzinho... Puta merda, como ela fazia isso? Parecia empinar o bumbum de propósito como se soubesse que eu estava olhando aquela maravilha redondinha, só esperando um cacete duro para perturbá-la. Nossa, era demais! Eu tinha que comer aquela mulher! Mas, lembrando do seu joguinho, perguntei:
- Ainda vai demorar muito?
- Pronto! Já acabei!
Eu me levantei do sofá cinza em que estava e me dirigi para a cozinha. Queria jogar o seu joguinho. Abri a tampa de uma panela e senti o aroma:
- Hummmmm... Qual o cardápio?
- Para hoje temos risoto de camarão, creme de milho e uma saladinha para acompanhar.
- Que delícia! Você sabe cozinhar, hein?
- É uma das poucas coisas de que posso me gabar... – disse ela sorrindo timidamente, e continuou – Mas é claro que teremos uma sobremesa especial.
- E o que seria?
- É surpresa! Venha, vamos comer.
Ela me puxou para uma mesa de jantar de quatro lugares que estava coberta com uma toalha bege, de renda. Esse movimento me deu uma visão privilegiada da sua bunda e me fez suspirar.
- Está tubo bem? – perguntou ela me encarando de repente.
- Tudo ótimo – sorri torto.
Ela então me sentou de um lado da mesa e voltou para pegar a comida. Quando voltou, parou ao meu lado e ofereceu o conteúdo de uma panela. Assenti com a cabeça e ela então se abaixou devagar me dando uma visão privilegiada de seus seios, também durinhos e totalmente mamáveis.
Após me servir, sentou-se à minha frente e serviu a si mesma. Como acompanhamento havia um vinho que julguei ser meio caro pelo rótulo. Olhei para ela estarrecido. Que segredos aquela mulher escondia?
Durante o jantar procurei me manter o mais agradável possível, fazendo de tudo para me controlar. Ela não parecia nem um pouco desconfortável em estar seminua na minha frente e agia com naturalidade. Reparei também que não falava sobre si mesma. A conversa seguia mais para banalidades do que para intimidade. Descobri apenas que ela era bancária e tinha 25 anos. Sem problema, podia lidar com essa situação.
Ao final do jantar ela anunciou:
- Agora a sobremesa que prometi!
Amanda tirou as panelas de cima da mesa e trouxe da geladeira um pote de sorvete de flocos e um de calda de chocolate. O que ela fez em seguida desafiou todos os meus desejos mais ardentes.
Com apenas uma mão desamarrou o avental e o tirou devagar, deixando que caísse como uma pena a seus pés, revelando os seios durinhos que eu tanto já apreciara. Com a outra mão foi sentando em cima da mesa, sempre me olhando com cara de safada. Depois disso, pegou uma calda de chocolate e foi deitando len-ta-men-te sobre a mesa. Quando estava completamente vulnerável, abriu a tampa do pote e despejou graciosamente uma quantia considerável do líquido viscoso ao redor dos seios. Para completar, pegou duas bolas do sorvete e colocou uma em cima de cada bico do peito. Ao finalizar, sussurrou:
- A sobremesa está servida.
Aquela altura eu já não me agüentava de tanto tesão. Parecia um animal no cio. Arranquei a camisa fazendo os botões voarem pela sala. Meus olhos ardiam de desejo com aquela visão. Ataquei primeiro o seio esquerdo, lambuzando a cara com pequenos pedaços de chocolate. Ao meu contato, Amanda gemeu alto, o que me deixou mais louco ainda para continuar. Lambi cada gota de sorvete que escorria pelas suas costelas, passando para o outro peito. Aquela sensação era indescritível e nem mesmo o gelado do sorvete foi capaz de esfriar o meu libido.
Lambi cada centímetro de seus seios, sugando os bicos com vontade, mas não muito forte. Passei a língua em volta deles, seguindo para sua barriga lisinha, agora lambuzada de chocolate. Enfiei a língua em seu umbigo e movimentei rapidamente arrancando alguns gemidos da minha fêmea. Fui subindo devagar e lambi cada centímetro como tinha imaginado antes. Ao chegar ao pescoço parei e comecei a chupar sua pele delicadamente enquanto apertava o bico de seus seios. Subi por baixo do queixo com a língua de chocolate e cheguei à boca. Nossas línguas enfim se encontraram num beijo carnal e não consegui aguentar mais. Arranquei sua calcinha com violência num único movimento e afastei suas pernas, escorregando meu corpo para baixo. A buceta dela era uma coisa linda e estava molhadinha, como eu queria. Ela me olhava com cara de tesão pedindo por mais e eu enfiei um dedo no buraquinho dela.
- Você gosta disso, né sua puta?
Ela arqueou o corpo para cima e jogou a cabeça para trás, dominada pelo desejo:
- Sim, eu adoro! Me lambe como se eu fosse seu sorvete! Seu cachorro!
Aquilo me deixou louco. Tirei meu dedo de dentro dela e lambi com gosto seu mel que tinha um sabor delicioso. Então, enfiei a cara entre as pernas dela e lambi com vontade enquanto ela segurava meu cabelo e gemia com desejo. Olhei para cima um momento e a expressão dela me deixou sem razão.
- NÃO VOU AGUENTAR MAIS! – gritei.
Abaixei minha calça com violência e libertei meu amigo castigado.
- Vamos, lambe sua puta! Lambe essa piroca!
Coloquei meu pau na boca daquela putinha e ela mamou com vontade. Lambia cada centímetro num vai-e-vem sem trégua, beijando a pontinha por último. Passou para minhas bolas enquanto punhetava devagar meu cacete pra prolongar o orgasmo. Quando ela voltou, enfiou meu pau inteiro garganta à baixo. Fui pego desprevenido e gozei loucamente enfiando com força meu pau na sua garganta. Ela engoliu toda a porra que saiu sem deixar cair nada, como uma boa putinha.
Depois, sem dar trégua nenhuma continuou com um boquete delicioso de forma que meu pau estava novamente duríssimo. Agora, pedi para que ela se apoiasse com as duas mãos na mesa e deixasse aquele bumbum delicioso empinado para mim. Ela obedeceu rapidamente.
Eu então segurei aquela fêmea fenomenal pela cintura e encostei meu cacete no seu grelinho. Ela gemeu de prazer como uma cachorra no cio e gritou:
- METE COM FORÇA!
Enfiei tudo de uma vez, numa estocada só. Ela ameaçou gritar, mas apenas arqueou as costas. Fui metendo devagarzinho no começo até ela se acostumar e depois fui aumentando o ritmo. A mesa chacoalhava com a movimentação e os pratos tilintavam num ritmo frenético. Enquanto metia, comecei a apertar seu seio com uma mão e a massagear seus lábios vaginais com a outra. Isso fez ela gemer alto e um grito gutural sair de sua garganta. Ela estava quase lá. Aumentei o ritmo para o máximo enfiando e metendo sem piedade. Ela então gozou. Gozou violentamente e amoleceu sobre minhas mãos, gemendo e dizendo coisas desconexas. Dei uma última estocada antes de gritar no gozo e cair em suas costas. Eu estava satisfeito. Extasiado de puro prazer.
Ofegante ainda fiquei alguns segundos deitado em suas costas antes de retirar meu membro de dentro dela. Sentamos aos pés da mesa, abraçados. Estávamos exaustos.
Amanda então se levantou e me dirigiu para o seu quarto. Ela tinha uma cama King Size que ocupava quase todo o cômodo. Deitou-se e me apontou o outro lado. Consenti com a cabeça e deitei puxando a coberta.
Dormi profundamente naquela noite. Ao acordar, ela não estava mais lá. Encontrei um bilhete:
“Fui trabalhar. Espero ter te deixado satisfeito. Tenha um bom dia.”
Aquela mulher realmente era misteriosa e eu não sabia ainda no que estava me metendo naquele momento...