Massagem na Tia

Um conto erótico de Teaser
Categoria: Heterossexual
Contém 888 palavras
Data: 15/02/2013 11:41:13
Última revisão: 23/04/2013 22:30:14
Assuntos: Heterossexual

Dia desses de manhã acordei e como de costume, depois do asseio matinal, segui até a cozinha. Lá encontrei a tia Vera, com quem eu moro desde que ela ficou viúva no ano passado. Diferentemente dos outros dias, tia Vera não estava cuidando da casa, fazendo o café, arrumando os utensílios já lavados ou limpando a casa. Estava sentada em uma cadeira, quietinha, gemendo de dor.

― Que foi, tia? - perguntei.

― Um baita torcicolo, filho! Estou de um modo que não consigo me mexer.

De repente me dispus a ajudar a tia Vera nos afazeres da cozinha, mas ela preferiu que eu lhe fizesse uma massagem na região do pescoço com um creme canforado que ela guardava na geladeira. Assim o fiz.

Ela ainda vestia a sua camisola, como era de hábito nas primeiras horas da manhã. Era uma roupa suave e simples, com alças finas e umas rendas na parte que cobria os seios. Tia Vera possuía cabelos levemente curtos, uma pele branca, não era uma mulher gorda, mas também não podia-se chamar-lhe de magra. Cuidava-se, andava cheirosa e sua pela estava sempre hidratada e bem cuidada. Tinha seios médios, já um pouco flácidos pelos 58 anos de idade, mas aparentemente bonitos, pois quando ela estava de roupas menos compostas, chamavam a atenção.

Passei uma fina camada de creme sobre seus ombros e comecei a massageá-los levemente. Tia Vera pediu que eu imprimisse maior força, de modo que o creme penetrasse na pele e produzisse seu efeito. Assim o fiz. Seu corpo pendia para um lado e para o outro, de modo que logo as alças da camisola escorregaram pelos ombros. Acheguei-me mais ao seu corpo a fim de ver se era possível ver algo de seus seios e me impressionei com a cena: um dos seios estava totalmente a descoberto. Eu, ainda de pijama e sem cuecas, como era meu hábito dormir, reagi imediatamente. Tia Vera puxou o tecido mole da camisola sobre o seio de forma a protegê-lo, mas foi em vão, logo o pano cedeu e o seio voltou a ficar nu.

Naquele momento, se tia Vera olhasse para trás, tomaria um susto, imaginei eu. Se eu me encostasse um pouco mais tocaria suas costas com o membro, de tão duro que o mesmo estava. Mas eu continuei a massagear com força de modo que tia Vera começou a deixar seu corpo pender com maior flexibilidade. Temi o encontrão que poderia ocorrer entre nossos corpos, todavia, ela teimava em cobrir os seios que já se deixavam aparecer sempre que o tecido era deixado à vontade. Isso me fez continuar imprimindo vigor em minha massagem e o que eu não queria aconteceu, em uma das flexões tia Vera esbarrou no meu pau duro feito rocha.

Assustei-me e parei por um segundo a massagem, mas rapidamente continuei. Ela olhou de lado, discretamente, e procurou cobrir os seios. Depois falou:

― Passe um pouco mais de creme.

Cumpri a ordem e espalhei uma grossa camada de creme em suas costas, de modo que nos próximos 10 minutos eu ainda teria muito material para continuar a massagem. Tia Vera disse:

― Pronto, agora massageie, pode friccionar bem, já estou sentindo uma melhora.

Era o que eu queria ouvir. Comecei a friccionar com vigor e senti que seu corpo agora estava ao sabor de minhas mãos. As costas de minha tia não só esbarravam em meu pau, ela simplesmente deixava-se amparar sobre o próprio. Tia Vera não mais se preocupava em cobrir os seios e eu fui ficando louco de tesão.

Depois de um tempo ela pediu para que eu parasse. Disse que já estava bem, mas queria deitar-se um pouco, descansar. Então, já envolvido pelo momento ajudei-a a levantar-se e conduzi-a, ajudando-a a caminhar até seu quarto. Em vários momentos do trajeto entre a cozinha e sua cama esbarrei meu pênis em seu corpo. Quando tia Vera sentou na cama o volume do meu pau ficou a poucos centímetros de seu rosto. Ela sorriu e antes de deitar passou a mão sobre o tecido do meu pijama, esticado pela ereção.

― Que coisa, hein?! Nunca tinha lhe visto assim! Parece enorme!

― Desculpa, tia... - quase me morri de medo, as palavras quase não saíram.

― Não se preocupe, não. A culpa é minha, eu acabei te provocando com essa roupa de dormir. Você é jovem e isso aí tá no auge, pra funcionar precisa só de um soprinho do vento. - Ela sorriu e me deixou mais à vontade.

E eu me mantive ali, esperando algo mais.

― O que você quer?

― Nada. - balbuciei sem sair do lugar.

Tia Vera tomou em suas mãos o meu pau duro e abaixou o meu calção expondo uma cabeça rosada, larga e um corpo duro e arqueado. Punhetou levemente olhando nos meus olhos e em seguida o pôs na boca fazendo enlouquecedores movimentos de vai e vem. Minhas pernas estavam bambas, eu estava a ponto de cair, quando ela me chamou para a cama se livrou da roupa e me ajudou a penetrá-la direcionando cuidadosamente o meu pau em sua buceta gostosa. Não demorei a gozar, mas também não demorei a alcançar a ereção novamente sob os cuidados de minha tia, que não largava meu pau. Trepamos a manhã quase toda e agora o fazemos à noite antes de dormir e ao acordar, antes de tomarmos nossos rumos diários.

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Comentários

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se não sabe escrever conto não inventa de fazer,

o começo ate que ia bem mas kd o fim????

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Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.