Fernando estava completamente nu no sofá da sala de Tintin. Deitado de lado, mostrava a bundinha lisa e carnuda para o repórter que acabava de chegar a sua casa. Uma surpresa bastante agradável. O jornalista não pensou duas vezes em baixar a calça e avançar no garoto que provocava mexendo a cintura e alisando as nádegas. Os lábios do repórter do Diário de Notícias começaram a sentir a pele macia de Fernando e em pouco tempo seu pinto endureceu. “Tenho outro presentinho para você”, disse o filho do deputado. Virou-se de frente e mostrou o mastro empinado para Tintin, que levou um susto e caiu para trás.
O susto fez com que Tintin acordasse no chão, ao lado da cama, ainda de pau em riste. Era a primeira vez que sonhava com o jovem rapaz. “O que está acontecendo comigo?”, perguntou confuso. O telefone tocou. Era o Marcelo com novidades sobre o deputado Aristides Bogéa. “Então, quer dizer que o excelentíssimo senhor deputado está afundado em dívidas! Isso explica algumas coisas. As ameaças, por exemplo, devem ser cobranças”, pensou. O repórter só não sabia explicar o que Fernando teria haver com o caso. “Preciso saber antes quem são aquele Ronaldo e o homem que comeu o garoto na mansão”.
Tintin chegou cedo ao bar onde marcou encontro com o filho de deputado. Quando foi questionado sobre os dois homens, Fernando engoliu seco. “Não precisa negar, eu segui vocês e vi tudo o que aconteceu naquela casa. Se você quer minha ajuda, não pode me esconder o que sabe”. O Ronaldo era o irmão mais velho do rapaz e o velho grisalho que deu um trato nele era um senador, amigo de seu pai.
“O que eu não entendo é porque seu irmão te forçou a fazer aquilo”, questionou. Fernando limitou-se a dizer que não tinha conhecimento de nada. Só sabia que aqueles encontros estavam se tornando periódicos. “Tudo começou há uns três meses. Papai estava estranho fazia um tempo, quase não conversava mais com a gente. Eram constantes as discussões entre ele, meu irmão e a minha mãe. Eu nada entendia” e isso não agradava a Fernando.
Um dia, Fernando chegou da faculdade e percebeu que encerrava uma forte discussão entre o progenitor e o irmão. “Só teve tempo de ouvir algumas conversas pouco depois de sair do elevador. Ronaldo dizia que não queria perder a oportunidade de se lançar como candidato por causa dos caprichos do nosso pai”, contou o garoto. O primogênito dirigiu-se para o quarto bufando e o caçula foi logo atrás. Deixou a mochila sobre sua cama e seguiu para o cômodo ao lado, onde estava o irmão.
Entrou na surdina. Na suíte, apenas as luzes do banheiro estavam acessas. Era onde Ronaldo estava, segurando o pau enquanto urinava. Era um pau grande, roliço e de cabeça rosada que ficou à mostra quando esfolou a membro para o balanço final deixar cair os últimos pingos do xixi. Fernando admirava o irmão pela fresta da porta. O mais velho era um moreno alto, muito bonito, de queixo quadrado, barba por fazer, lábios carnudos e sobrancelhas grossas, que exalava virilidade.
Ronaldo tirou a roupa e entrou no chuveiro. A água corria pelo corpo malhado de aproximadamente 1,80 m de altura. Ensaboou os braços e o abdômen definido até chegar ao pau que ganhava novas proporções no banho. Fernando nunca tinha visto aquela cena. A última vez que o viu como veio ao mundo, o irmão ainda era um adolescente. Minutos depois Ronaldo, mais relaxado, começou a se masturba, relembrando o tempo em que as espinhas e os vídeos pornôs faziam parte de seu cotidiano.
Logo o sangue começou a circular melhor pelo pênis. As veias incharam, o pau ficou em riste e os gemidos também se tornaram constantes. Do outro lado da porta, Fernando não conseguia deixar de criar fantasias com irmão. “Isso nunca havia passado pela minha cabeça”, esclarecia. Mas as cenas eram uma tentação. Enfiou a mão na calça e seguiu os gestos do que se tocava no chuveiro. Massageava o membro ainda flácido na cueca e mordia os lábios em uma sensação de êxtase. Não demorou para que o pau endurecesse e não coubesse mais dentro da roupa. Abriu o zíper e deixou a pica respirar ar puro.
Foi nesse instante que o irmão notou a sua presença. “Que porra é essa?”, perguntou. Fernando ainda tentou fugir do lugar, mas na tentativa de guardar o documento acabou beliscando o couro do falo com o zíper. A dor era insuportável que o fez cair no meio do quarto. Nu, Ronaldo saiu do banheiro e foi ver o que havia acontecido. Ligou a luz e viu o caçula caído no chão segurando o pau ereto.
“Tu podes me explicar o que está acontecendo. Aliás, nem precisa. Eu sabia que tu eras um viadinho mesmo”, disse fechando tendo o cuidado de fechar e passar a chave na porta do quarto. “Levante-se daí”, mandou puxando o irmão pelo falo. O máximo que conseguiu foi deixá-lo de joelhos, com lágrimas nos olhos. “Sempre soube que você era um maricas mesmo. Só não queria admitir”, disse tentando não acreditar que fosse verdade.
“Me diz... tu já deu o cu, seu chupa rola?”. Fernando negou com a cabeça. “Não via me dizer que nunca ofereceu essa bundinha pro Alex, pro Henrique, o qualquer outro coleguinha baitola seu? Responde, porra”. O “não” abafado foi a única coisa que Fernando conseguiu falar entre os soluços. “Então vou matar sua curiosidade”, e enfiou o pau na boca de Fernando, que engulhou na primeira estocada.
O mais jovem ainda tentou conter a brutalidade do irmão mais velho, mas este era mais forte. As estocadas ganharam força e ritmo e Fernando não respondia mais por seus impulsos. Chupou o falo como ímpeto e vigor. Era delicioso fazê-lo e sentir o membro carnudo e cheio de veias pulsando em sua boca. O pau era grosso e forçava o passivo a abrir mais a boca para engoli-lo. “Está gostando maninho? Chupa tudo, vai”, dizia o irmão mais velho.
O medo do irmão já havia se dissipado. Agora era só tesão. Fernando concentrava-se em mamar o pau do Ronaldo que latejava em sua boca de tão duro e quente. A língua molhada passeava por toda extensão do falo, lambia a ponta sugando o fluido pré-ejaculatório de sabor salgado, passava a língua em volta de toda a glande antes de tornar a engolir o membro rijo até a garganta. Por um instante pensou que iria morrer sufocado, mas depois de alguns segundos não pensou em outra coisa se não sorver cada gota do sêmen espesso e abundante cujos jatos inundavam sua boca e misturavam-se à saliva. “Engole tudo, vai”.
Não puderam se demorar muito no prazer. Nos minutos seguintes a mãe bateu a porta e perguntou o que estava acontecendo. “Que gemidos são esses, garotos. Não acredito que vocês já estejam brigando! Vou dormir e não quero ouvir barulho”. Ronaldo tapou a boca do irmão com sua mão forte e impediu que soltasse qualquer barulho. O coração de Fernando disparou e só se acalmou quando ouviu a mãe se distanciar. “Depois a gente continua nossa brincadeirinha. Agora sai do meu quarto, viadinho, que eu quero dormir”. Fernando limpou boca depois de sorver todo o leite do irmão mais velho e saiu do quarto com olhar baixo, medo de encarar o outro que se deitava nu na cama.
Fernando ficou rubro ao fim da sua narrativa e Tintin excitado com as cenas que criou na cabeça. Agora ele começava a entender melhor a trama, que ainda tinha algumas pontas soltas. O jovem não se demorou muito tempo. Saiu deixando muitas lacunas na história que se adensava ainda mais e causando no repórter uma sensação de que havia muita coisa mal resolvida em tudo isso.
Continua...