Boa noite pessoal. Mais uma vez agradeço a opinião de todos vocês. A partir de agora os posts serão longos, se não, não consigo acabar nunca essa história, hehehe. Beijão a todos.
Os comentários estão abaixo.
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Cíntia – Calma Fernando, esquece isso, hoje é dia de festa, o João até já enterrou essa história. Alias, ele vai brigar comigo quando souber que te contei isso.
Fernando – Calma? Como é que você quer que eu tenha calma. Fernando falava com a amiga com muita raiva nos olhos.
Fernando – Eu vou acabar com esse Pedro.
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Capítulo 56
Cíntia – Esquece isso meu amigo. Aproveite que você retornou e vai curtir seu amor com o João.
Fernando – Não dá Cíntia, só de pensar em tudo que ele deve ter passado. Estou com ódio desse desgraçado. Fernando falava com a amiga tentando controlar sua fúria.
Cíntia – Preciso ir, o Léo já esta lá embaixo me esperando. Promete ficar bem?
Fernando – Pode ir tranqüila, o João e o Felipe já estão subindo.
Cíntia já estava saindo, mas voltou a olhar para o amigo quando escutou seu nome sendo chamado.
Fernando – Obrigado. Obrigado por tudo que você fez pra minha família, por ter ajudado os dois homens da minha vida.
Cíntia – Eu fiz o que vocês teria feito por mim também. Cíntia deu um beijo no amigo e foi embora.
Fernando estava sozinho no apartamento, nutrindo sua raiva por Pedro, sentia-se um inútil, impotente, por ter abandonado João e ter deixado passar por todas essas tempestades, sem poder protegê-lo. Sua raiva passou imediatamente ao ver o irmão.
Fernando – Cadê o João?
Felipe – Está lá embaixo conversando ainda.
Felipe sentou-se na mesa de centro, ficando cara a cara com o irmão.
Felipe – Nando, estou muito feliz por você estar aqui. Senti tanta sua falta, sabe... Achei até que você nunca mais voltaria.
Fernando puxou a cabeça do irmão, dando-lhe um beijo.
Fernando - E tu acha que eu iria deixar meu irmão sozinho? Tu acha que não estaria presente na formatura dele?
Felipe apenas ria, não conseguia conter a felicidade em estar novamente do irmão, queria tirar o atraso, contar sobre sua vida, conversar como faziam antigamente, mas não sabia por onde começar.
Fernando – E como está a faculdade? As baladas? As namoradas?
Felipe – Ah to sossegado, a faculdade já está no fim e agora só estou curtindo meu trabalho.
Fernando – Sei, não ta pegando nenhuma enfermeira lá?
Fernando – Que foi? Deu pra ficar tímido agora moleque?
Os dois ficaram rindo, conversando. Aos poucos Fernando ia tomando conhecimento do que tinha acontecido com o irmão no tempo que permaneceu dormindo.
João – Nossa, achei que não iria conseguir sair lá de baixo, como seus parentes falam hein.
Fernando – Você fica dando mole ué.
João – Vamos ir pra caminha e comer comidinha?
Felipe – Eu te ajudo João.
Fernando – Mas será que dá pra vocês dois pararem de me tratar como criancinha? Já estou bom, consigo andar e me alimentar sozinho.
Fernando reclama com os dois, mas nem era ouvido, João e Felipe o tratavam como se ele fosse de cristal, o excesso de zelo chegava a ser até exagerado.
João acomodou Fernando na cama enquanto terminava de arrumar suas coisas no quarto.
Fernando – Porque não me contou tudo que aquele canalha fez?
João – Do que você esta falando amor?
Fernando – Da cachorrada que o Pedro fez com você, de ter tirado nossa foto, colocado na internet, de ter inventado aquela fofoca da Cíntia, de ter armado pra você ser demitido.
João se aproximou de Fernando, sentando ao lado dele na cama, tentando tranqüiliza-lo.
João – Quem te contou isso meu amor? Esquece essa história, já passou.
João – O que importa hoje é você estar aqui conosco e isso eu consegui, nada mais poderia me fazer feliz.
Fernando acariciou o rosto de João enquanto falava.
Fernando – Só de pensar naquele filho da mãe te machucando, você sozinho com aquele cara e eu sem poder fazer nada. Ele te machucou muito?
João – Esquece Fernando, ele me machucou sim, mas também lavei a alma quebrando a cara dele. Mas o pior não é a dor física e sim a traição de alguém que julgávamos ser amigo.
Fernando – Meu ursinho, te prometo, ele vai se arrepender de ter tocado num fio de cabelo seu.
João – Você não vai fazer nada, se um dia ele tiver que levar um troco, eu farei isso.
Fernando – Antes eu estava dormindo, mas agora eu estou aqui, eu cuido disso meu amor.
Felipe – Da licença. Nando, amanhã você tem fisioterapia. Felipe apareceu na porta do quarto, interrompendo o casal.
Fernando – Muito bom você ter aparecido aqui. Que história é essa do Pedro ter armado tudo isso contra o João? Porque você não quebrou a cara dele?
João – Seu irmão estava ocupado demais com os lances da faculdade, não iria perturbar ele com isso. E chega dessa história né? João tentava por panos quentes na situação.
Felipe – Pode falar a verdade João, não precisa mentir. Felipe falava de cabeça baixa, olhando sério para o irmão.
Fernando – Que verdade?
Felipe – Eu não estava morando com o João, um tempo depois que você ficou em coma, eu briguei com ele, fui morar com o tio Alberto.
Fernando – Como é que é? Tio Alberto? O primo do papai? Felipe afirmava com a cabeça.
Fernando – O que você fez Felipe?
Felipe – Eu acusei o João de ter pego meu dinheiro da venda da casa. Acusei-o de ter me roubado. Felipe falava tudo àquilo com muita vergonha, sem conseguir encarar Fernando e João.
Fernando – Eu não estou acreditando nisso, como você pode? Ainda mais ir morar com aquele cretino do Alberto.
Fernando – Estou muito decepcionado com você meu irmão.
João – Não Fernando, não fale assim. Todos nós estávamos de cabeça quente, você naquele estado, acabamos tomando decisões erradas.
João – Seu irmão errou mas consertou o erro, ele estava tão desesperado como eu e acabo caindo na conversinha do seu tio.
Felipe – Me perdoa Fernando? Felipe sentou-se na cama, abraçando o irmão.
João olhou para Fernando, fazendo um sinal com os olhos, sendo entendido por ele. Fernando retribuiu o abraço, confortando o irmão.
Fernando – Tudo bem Felipe, claro que te perdôo, você é meu irmão, nunca que vou ficar brigado com você.
João saiu deixando os dois a sós e em questão de minutos já era possível ouvir as risadas que vinham do quarto.
João – Eita, quero ouvir a piada também.
Fernando – Coisas de irmãos João, lance de infância. Fernando falava sorrindo.
Felipe – Hora de dormir, amanhã te espero cedo mano, faltam só poucas sessões e logo você estará livre.
João se trocou e ajeitou os travesseiros e os edredons da cama. Fernando apenas o seguia com o olhar.
João – o Que foi?
Fernando – Já disse hoje que te amo? João abriu um sorrisão.
Fernando – Há quanto tempo não dormimos juntos?
João estava só de cueca samba canção e regata. Entrou debaixo das cobertas, ficando ao lado do seu amor.
João – Faz tanto tempo né?
Fernando acariciou a face do seu príncipe, puxando sua boca, levando-a de encontro a sua. Os dois fecharam os olhos, iniciando um beijo apaixonado.
João entrelaçava o braço em volta da cabeça de Fernando, puxando ainda mais sua cabeça em direção a sua boca, enquanto Fernando tocava sua barriga, estendendo até as costas.
João – Que saudade, você aqui de volta, na cama comigo, nos meus braços. Isso é um sonho.
Fernando beslicou a bunda de João, o fazendo soltar um gemido.
Fernando – Isso é pra você ver que é real, estou aqui novamente e com muita vontade de viver.
João – Nunca desisti de você meu amor, nem mesmo quando a situação parecia ter chego ao final, eu tirava forças não se de onde, mas ainda assim acreditava que lhe teria em meus braços novamente. João falava com Fernando já com os olhos cheio de lágrimas.
Fernando passou o polegar nos olhos do seu ursinho, segurando aquelas lágrimas em seu dedo, puxando seu corpo. João se acomodou no peito de Fernando, enquanto recebia seu carinho, enquanto as mãos do seu amado acariciavam as mexas do seu cabelo, descendo até suas costas. João também não economiza nos carinhos, com suavidade, tocava com as pontas dos dedos o peito de Fernando.
Fernando – Tira essa camisa meu ursinho, está calor demais.
João – Nem vem com safadeza, você ainda está fraco.
Fernando – Fraco eu? Você que me aguarde, quando eu te pegar, vou te deixar no osso.
No meio da noite João acordou, não sabia como, mas as posições haviam se invertido, Fernando estava esparramado sobre seu peito, com a cabeça mergulhada em meio aos pelos do seu peito, abraçando-o, dormindo igual um bebê, muito diferente da maneira em que ele dormia quando estava no hospital.
João o abraçou, olhando maravilhado seu amor ali em seus braços. Durante mais de um ano ele que se aconchegava sobre o peito do Fernando, sem receber seus estímulos, apenas ouvindo as batidas do coração do seu amor. Agora tudo era diferente, Fernando estava ali, mais lindo, mais carinhoso do que nunca.
João – Bom dia meu amor.
Fernando revirava a cabeça em meio ao peito de João, virando de lado e voltando a se aconchegar.
João – Anda dorminhoco, hora de acordar.
Fernando – Só mais dez minutos ursinho.
João – Será que meu namorado gostou tanto de dormir, que vai ser um dorminhoco?
Fernando – É que ta gostoso aqui, que saudade desse peito peludo.
Fernando – Só acho que engoli uns fios de cabelo, até me engasguei.
João – Engraçadinho, levanta e vai tomar banho.
Fernando – João, estou sentindo minhas pernas fracas, me ajude no banheiro.
João deu um pulo da cama, começando a tocar seu amor, enchendo-o de perguntas.
Fernando – Eu estou bem amor, só com as pernas um pouco bambas.
João – Vem, eu te ajudo.
João ajudou Fernando ir até o banheiro, foi até a sala pegar uma cadeira para auxiliá-lo. Felipe não estava mais na casa, tinha deixado um bilhete dizendo ter ido ao banco mas que voltaria em breve.
João – Pronto, trouxe a cadeira.
João ajudou Fernando se despir, até ficar nu, acompanhando-o até a ducha.
Fernando – Tire a cueca amor, vai te molhar todo.
João segurava Fernando de costas, e com a outra mão ensaboava suas costas.
João – Se sentir alguma coisa me fale, estou aqui pra te ajudar amor. João falava preocupado.
Fernando – Estou sentindo João, estou sentindo.
João – O que foi Fernando? O que está sentindo? João já estava nervoso.
Fernando – Estou sentindo tesão.
Fernando virou-se com a rola dura, apontada para o teto. João olhava para aquele pau, escondido entre as espumas, mas que não parava de pulsar.
João – O que é isso Fernando?
Fernando – Ué, você disse que era pra eu falar se eu sentisse alguma coisa. Então, estou sentindo tesão.
Fernando – Tesão em você meu ursinho. Fernando falava com a cara safada, puxando João junto ao seu corpo, esparramando suas mãos por todo corpo de João.
João – Estava me enganando seu...Fernando apenas ria.
Fernando - Eu te enganando?? Não posso querer tomar um banho com meu príncipe?
João – Fiquei preocupado. João já ia cedendo aos carinhos de Fernando, sentindo a rola dura dele, esfregando em sua coxa.
Fernando – Sabe que você também fica lindinho quando esta com essa carinha de preocupado?
João – E você fica cada vez mais gostoso quando esta com essa cara de safado.
Os dois começaram a se beijar com muita vontade, João também já estava excitado. Fernando mordia os lábios do seu ursinho, soltando, olhando para seu rosto, rindo e voltando a beijá-lo. Fernando segurou suas rolas juntas, tentando simular uma punheta, mas seus paus escapam em meio às espumas de sabão.
Fernando – Te amo, meu gostoso.
João – Também te amo, meu safadão.
Seus paus não paravam de babar, melando duas barrigas, enquanto suas bocas não descansavam em meio ao beijo apaixonante que davam. Fernando deslizava o sabonete pelas costas de João, chegando até sua bunda, esfregando aquela pedra em seus pelos, formando muita espuma. João também segurava a bunda carnuda de Fernando, puxando seu corpo contra o seu.
Fernando já não agüentando mais, começou a passar o dedo em volta ao cu de João, arrancando gemidos do seu ursinho.
Fernando – Que saudade dessa bunda. Vai dar ela pra mim? Vai?
João – Não sei, me convença.
Fernando segurou na bunda de João, abrindo seu rabo com as duas mãos, descendo sua boca por seu peito peludo, mordendo seus mamilos, descendo até seu pau. Fernando começou a engolir a rola de João, puxando toda pele, sugando aquela cabeça babona, arrancando gemidos do seu ursinho.
João – Ai que delícia meu amor. João segurava a cabeça de João, sentindo aquela água quente descer por seu corpo, em meio aquela mamada maravilhosa que recebia. Estava prestes a gozar mas Fernando parou aquele boquete, virou João de costas, jogando o corpo dele contra as pares do boxe, mordendo a polpa da sua bunda, deslizando sua língua entre aqueles pelos molhados, abriu a bunda de João, fazendo seu cu piscar.
Fernando sem pensar duas vezes, meteu sua língua dentro daquele buraco, tentado come-lo com sua língua, mordendo em volta, e voltando a enfiar sua língua o mais fundo que conseguia.
Fernando – Vem aqui, deixa eu te comer.
João voltou a beijá-lo, mordendo seus lábios, apertando seu corpo, passando a mão em seus cabelos.
Fernando puxou a cadeira, colocando bem debaixo da ducha, sentando em seguida, com a rola dura apontada para cima.
João entendeu o recado e de frente para Fernando, segurou sua rola, direcionando na entrada do seu cu. João lentamente ia sentando no seu pau, descendo seu corpo até sentir os pentelhos de Fernando roçando sua bunda.
João – Que saudade desse pau.
Fernando – É todo seu meu amor.
Os dois voltaram a se beijar, João ia apoiando no peito de Fernando enquanto começava a cavalgar na sua rola. João estava com o pau duríssimo, esfregando na barriga de Fernando, enquanto sentava na sua rola. Os dois estavam em êxtase, sentindo um prazer indescritível, enquanto aquela água quente descia daquela ducha, caindo sobre seus corpos.
Fernando – Vou gozar, não agüento mais.
No mesmo instante João também começou a gozar, contraindo seu cu, mordendo ainda mais a pica de Fernando que estava atolada em sua bunda.
Os dois gemiam muito, descansando agora, um em cima do outro. João levantou do colo de Fernando, que levantou sem seguida, ficando os dois com os corpos colados, beijando agora com carinho, namorando.
Os dois terminaram o banho e foram para o quarto, agarrados. Fernando sentou na ponta da cama, enquanto João o secava com a toalha.
João – Pelo que vi hoje, você já esta totalmente curado meu amor.
Fernando – Eu sei, mas sabe que até estou gostando dessa paparicação em cima de mim.
João – Eu sempre te papariquei meu amor.
Fernando seguiu a risca todo seu tratamento até ter alta de todos os médicos. Passou novamente por Doutor Rui que lhe deu a notícia que todos já sabiam, que ele estava totalmente normal e sem seqüelas.
João seguiu sua rotina, cada dia tinah mais trabalho no escritório, tanto que Cíntia até pensava em chamar outra pessoa para ajudá-los.
João – Já estou indo, você vai mais tarde? João se preparava para ir a um evento ligado à construção.
Cíntia – Tenho alguns clientes para visitar. Mas à tarde te encontro lá, faça bons contatos.
João – Pode deixar comigo.
João chegou ao pavilhão de eventos, andou pelo salão, conheceu alguns fornecedores. Parou em alguns stands, fez alguns contatos, estava saindo de um deles quando esbarrou sem querer em uma pessoa.
João – Me desculpe...Mônica?
Mônica – João!!! Há quanto tempo.
Mônica – Como você esta?
João – Estou bem, muito bem. Por alguns segundos pairou no ar um silêncio constrangedor. João quebrou o gelo.
João – Mônica, queria te pedir desculpas. Mônica o interrompeu.
Mônica – Vamos até a lanchonete?
Os dois sentaram-se, tinham muito a conversar, depois de tanto tempo sem se verem.
João – Quero lhe pedir desculpas por tudo que eu disse a você, fui muito injusto.
Mônica – Tudo bem João, não tiro sua razão, também depois de tudo que você passou. Eu tentei amenizar as coisas, mas o Rubens estava enfurecido, o roubo daquele projeto só podia ter sido cometido por três pessoas e eliminou duas, ficando só você.
Mônica – Mas o que te fez mudar de idéia? Você me acusou com tanta convicção.
João – Porque eu sei quem roubou aquele projeto, inclusive aquele contrato que você acha que perdeu, foi roubado.
Mônica – O que você esta falando?
João – O Pedro, ele roubou o projeto, roubou seu contrato.
João contou tudo que sabia para Mônica, deixando sua ex chefe chocada.
Mônica – Eu vou destruir esse bandido, vou reduzi-lo a pó. Mônica falava nervosa.
João – Eu fui burro, eu estava tão nervoso para desmascará-lo que nem planejei em reunir provas, provas essas que ele já destruiu.
Mônica – Eu nunca engoli esse cara, sempre achei a ética dele fajuta, mas não achei que fosse chegar a tanto.
Mônica – Uma coisa eu lhe garanto, a partir de hoje ele não terá mais paz.
Mônica falava com João e ao virar-se para o lado viu Pedro, parado, olhando para os dois, a alguns metros de distância. João encarou o inimigo, dando um sorriso pra ele. Pedro sentindo-se intimidado, abaixou a cabeça, saindo de suas vistas.
João – O que ele faz aqui?
Mônica – Também veio participar da feira, mas é bom ele nos ver juntos, quero ele bem acuado. E você vai me ajudar a destruí-lo.
João – Não existe nada que possamos fazer. João já se dava por vencido até que teve uma idéia.
João – Peraí, existe sim uma maneira, pode parecer meio louco, mas é claro. João contou sua idéia para Mônica que ouvia tudo atentamente.
João já estava indo embora, quando foi abordado por Pedro na saída.
João – Como você pode ser tão cara de pau de vir falar comigo? Quer levar outro murro na cara?
Pedro – O que você e aquela vadia falavam de mim?
João – Está com medinho é? Cuidado por onde anda, você pode ser atropelado inesperadamente.
Pedro – Você não me poe medo sua bicha suja.
João – Você deve estar metido com tanta sujeira que nem consegue mais viver em paz né?
João aproximou-se do seu grande inimigo, encostando o dedo no peito dele, ameaçando-o.
João – Você não perde por esperar, sua casa esta prestes a cair.
Pedro começou a xingá-lo, mas João deu as costas a ele, o deixando falando sozinho.
Os Dias foram se passando, João estava cada vez mais feliz ao lado de Fernando, tudo estava a mil maravilhas, com exceção de Felipe e a cada dia estava mais calado.
Felipe – João, preciso falar com você.
João – Poxa Felipe, estou atrasadão, podemos nos falar mais tarde?
Felipe – Eu preferia agora, pra aproveitar que o Fernando não esta aqui. João olhou sério para ele.
Felipe – João, esta cada dia mais difícil olhar na cara do meu irmão. Fiquei muito feliz pelo Fer ter voltado, mas agora que ele esta bem, veio uma culpa enorme, que esta me sufocando.
Naquele instante a ficha de João caiu, o que ele tinha conseguido esquecer, voltou a tona ao ouvir as palavras de Felipe. João não iria conseguir mais negar pra si mesmo tudo que sentiu por Felipe na ausência de Fernando.
Felipe – Eu vou contar tudo ao meu irmão, contar tudo que rolou entre nós. Esperei ele se recuperar, mas só vou conseguir olhar em seu rosto novamente, depois que eu for totalmente sincero com ele.
João – Não Felipe, não faça assim. Por favor, me deixe pensar. Uma onda de culpa veio com tudo na cabeça de João, ficou pensando em como pode esconder tudo isso de Fernando.
João sentou-se no sofá, olhando para o chão, sem saber o que pensar.
João – Eu amo tanto ele, não quero fazê-lo sofrer. Felipe o abraçou, acariciando seu rosto.
Felipe – Me ajuda a resolver isso, estou me sentindo um crápula.
João o abraçou, prometendo resolver essa situação.
Felipe saiu de casa enquanto João ficou mais um tempo ali, pensando em tudo que seu cunhado tinha lhe falado.
Antes que Fernando chegasse, João levantou-se e saiu com o carro. Ainda tinah um compromisso aquela noite.
João guiou com o carro de Fernando até a região central da cidade, ficou dando volta por ali, passando entre bares e boates, como se tivesse procurando algo.
Depois de algumas voltas encontrou o que queria, guiou o carro até uma roda de mulheres. Era uma região da boca do lixo da cidade, cerca de boates e pontos de prostituição.
João parou o carro e logo foi abordada por uma garota, que debruçou sobre a janela do carro.
Prostituta – Boa noite, a fim de dar uma volta?
João – Boa noite, não se lembra de mim?
João – Entra, vamos dar uma volta.
Continua...
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Dalia_florzinha, conforme os posts forem acontecendo, já vai dar pra te ruma idéia do desfecho final. Grande beijo.
stahn, a cada capítulo esta sendo emocionante escrever, preciso compensar todo o tempo que o Fernando ficou dormindo, preciso dar de volta a ele tudo que ele perdeu. Pode deixar, já tenho outra história em mente mas ainda tenho muita coisa pra ajeitar. Grande abraço.
JuuGaucha, minha querida, pode me conhecer pela net, só uso msn, não tenho skype. Sim terá muita confusão a vista, muito romance também. Mas porque não estará mais aqui?
Malura, senti mesmo sua falta mas que bom que voltou. Uma coisa te garanto, todos terão um final a altura que merece, e Felipe terá sim um grande final. Grande abraço.
luy95, hahaha, você esta confundindo, o que os irmãos sentem é apenas um grande carinho, amor de verdade, mas de irmãos, a única coisa em comum é que tem o João entre eles. Beijão.
Amores_juniores, jamais iria matar o Fernando, ah tem o lance do anel ainda, não esqueci disso não, mas tem tanta história ainda pra contar e tão poucos capítulos, mas calma, tudo será explicado. Beijos.
MilkMan, adoro escrever essas partes, o carinho dele com o Fernando, o carinho entre os irmãos, a amizade entre a Cíntia, essas são as melhores partes, pelo menos na minha opinião.
diiegoh', obrigado cara, abração.
iurymarlon, hehehe, tio é foda, mas vou considerar um tio garotão, hehe. Grande abraço meu caro.
foguinho99, que bom que fiz uma bagunça, a idéia era essa mesma, mas vou arrumar a bagunça, não se preocupe. Se fosse novela eu criaria um irmão gêmeo do João, que estava perdido e tudo ficaria resolvido, mas não posso viajar tanto assim, hehehe.
frannnh, pode apostar, ele voltou com tudo mesmo, agora só vai dar Fernando.
Alê12, ola meu querido, isso ai, tem que curtir mesmo o carna. Vi que postou, vou ler sua história, aproveita me empresta o Andrey, pra fazer par com um dos meus personagens, hehehe. Beijão.
Jhonnycash , gostei da sua opinião, pode deixar que vou pensar nela, na hora de escrever o final.
sonhadora19, Ah vão fazer tanta coisa com o Pedro, só não acho muito prudente mexerem com um ursinho, tendo um leão por perto, hehehe. Claro que o Fernando irá saber, o João e o Felipe não iriam conseguir esconder isso, as alianças ficarão mais pra frente, e a Mônica volta hoje com força total. Que o João viu na rua? Mistério, rsrs, ufa, adoro suas perguntas, Beijão linda.
Ryuho, calma, os dois são maravilhosos, o João terá uma escolha difícil.
lena78@, ola lindona, vamos dar um jeito de ver essa comunicação e voltar a nos falarmos. Que bom que ficou feliz com a volta do Fer. Beijão.
por do sol, obrigado pelo carinho, mas vocês são leitores exigentes, não quero levar puxão de orelha escrevendo qualquer coisa, rsrs. Que bom que esta gostando.
Geo Mateus, obrigado pelo carinho amigo.
grimm, também adorei as festas para o Fer, claro que o João não iria contar, ele quer poupar seu amor de tudo de ruim, ah to com tanta dó do Pedro, hehehe. Aproveitei sim o carnaval.
Sergipana, nossa quanta moral hein, assim vou ficar me achando, rsrs. Bom a próxima história, será um casal diferente, é a única coisa que posso adiantar. Beijoss.
Bruno Del Vecchio, ola meu caro, obrigado pelo carinho, mas não sou pirracento, rs.
japa_boy, ola meu caro, obrigado pelo carinho, mas te garanto, alguém irá sofrer muito, hehehe.
LucasGR, também estou feliz demais com a volta dele, já era hora né?
wanderrrr, você esta certíssimo, o amor supera tudo, e entre os três é algo assim, os três se amam, só resta separar qual parte cabe a cada um, mas isso no final será resolvido. Beijão meu caro.
Felipe RN, muito obrigado rapaz, a essa altura da história, ainda ter um capítulo tão esperado, fico feliz por estar curtindo. Grande abraço.
Miguel Ferreira, espero que continue achando sempre interessante, hehehe. Não sei se vem catástrofe, mas só tenho mais 4 capítulos pra escrever, e tudo ira acontecer agora.
kle f., exatamente, o Fernando ficara irado em saber que tocaram num fio de cabelo do seu ursinho. Que interessante, você acha que o Mauricio é um vilão? Bom ainda não posso dizer o que o João viu.
l.i.p.e., ah acho que vai pegar fogo sim viu, tenho poucos capítulos pra escrever muitas histórias ainda.
L.P, pode não parecer, mas eu também me emociono com alguns capítulos, ah o Felipe é mesmo o genro que toda mãe pediu a Deus, ainda mais agora nessa fase bom moço e médico, espertinho vc hein, rs. Não terá segunda temporada, e já tenho outra história, mas antes de publica-la, vou fazer milhões de ajustes ainda.
Anjo ciumento, você esta certo, ele voltou para seus dois grandes amores. Embora ele sempre tenha sido um bom moço, a vida foi cruel com ele, e ele irá saber aproveitar sim essa sua segunda chance. Espero sim surpreender vocês.Bejão.
MMBelém, obrigado pelo carinho, todos os bons terão sim um final feliz, só falta definir os pares, trios, quartetos, rs. Beijão.
CrisBr, não sou pirracento não viu. Se é sexo que você quer, sexo terá, esse conto foi a primeira rodada, no próximo terá muito mais, rs.