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Sou Flavia, tenho 25 anos, 1,70m, morena, cabelos negros até a cintura, faço academia, tenho as pernas grossas, peito bonito e cinturinha com uma tatuagem enfeitando meu corpo. Tenho namorado mais aqui contarei os meus desejos e relatarei 120 contos de amigos que conheço pessoalmente e alguns da internet onde fiz amizade. Agora será Reginaldo.
Nesse conto falarei do Reginaldo amigo do meu pai.
Reginaldo é um homem estiloso, charmoso e segundo minha amiga um garanhão de primeira, precisava ver de perto essa parte dele. Reginaldo tem 45 anos, alto de 1 80m, de cavanhaque e casado com Sandra e três filhos. Nos finais de semana jogava sempre futebol com meu pai e ás vezes ficavam lá a casa pra tomando cervejas e foi um desses finais de semana que resolvi investir nele, pois sempre tava com aquele shortinho de jogador e todo suado onde ficava mais gostoso e excitante.
Uma tarde de sábado lá estavam eles e tinha mais um cara com eles sentaram na varanda lá de casa e bebiam cerveja e fala alto, minha mãe fica puta com o barulho que fazia, mas não falava nada. Fui à farmácia e precisava passar por ele, ao abrir a porta dei de cara com pai e cumprimentei os demais e parti rapidamente pra farmácia e voltar a tempo do papo que rolava, Mulher é claro. Na volta me fiz de cansada e me sentei em uma cadeira vazia próxima a ele e logo justamente ele me perguntou se estava cansada. Com ar de atriz prendi a respiração e falei.
- Poxa nem fala, sai correndo de um cachorro. A mentirinha colou.
Entrei e tomei um copo d’agua e voltei a eles, não para de olhar para Reginaldo e também me olhava de rabo de olho, pensei deve ser o efeito cerveja, mas já seria uma grande coisa. Entrei o papo deles, pois falavam das tragédias após ás chuvas, dei varias opiniões e fiz alguns comentários, meu pai como sempre não ficava satisfeito quando eu estava presente junto a eles, mas me fiz de boba. Já no final da noite resolvi agir rápido antes que ele for embora, então entrei e escrevi no papel o numero do meu telefone e voltei entreguei a ele, o pobre não entendeu nada, mas ao da cerveja a ele entreguei o papel, ele logo percebeu de que se tratava, deixou cair em seu colo e depois guardou, nesse exato momento ele pediu para ir ao banheiro e lá com certeza leu o bilhete e voltou com um sorriso na cara e fez sinal de que me ligaria ainda hoje. Resolvi entrar e tomar um banho, quando voltei depois uma eles já não mais estavam ali, mamãe me fez arrumar a bagunça e quando varria o chão Reginaldo passou pela minha casa e parou com seu carro e fui até ele de abusada que sou.
- Oi Reginaldo ta indo embora.
- Sim, vou em casa apanhar uma garrafa de montila para a gente acabar de beber.
- Pena que sua esposa esta em casa se não iria com você.
- Filha, mas ela não está, viajou com os meninos até Petrópolis.
- Nesse caso posso ir com você.
Entrei no carro sem falar pra minha mãe pra onde iria e partimos pra lá, ainda bem que é perto. Entrei com ele na sua casa e me sentei no sofá, ele foi ao banheiro e na volta ele comentou do bilhete e falou assim.
- Correu o risco de seu pai ver o bilhete.
- È mais não viu e nem pode ficar sabendo.
- Com certeza.
Rapidamente ele anotou no seu celular com nome de Flávio, ri da sua atitude mais aceitei, pois sua esposa é uma mulher violenta. Mas sem esperar ele se sentou ao meu lado e me perguntou.
- Qual o motivo do numero do seu telefone.
- Precisa dizer?
- Não.
Aproximei-me e dei-lhe um beijo em sua boca, o cheiro de cerveja era horrível, confesso que o beijo caiu muito bom e nos abraçamos ali mesmo, sem querer querendo encostei minha mão no seu colo que caiu justamente no seu pau e senti uma elevação, aquilo me excitou e comecei a apertar com minhas mãos. Nós levantamos juntos e ele começou a apertar meus seios, de supetão tirei minha blusinha e ele se abaixou caiu de boca nos meus seios e o tesão me dominou, minhas mãos acariciava seu pau que já estava duro, tirei do seu short branco de jogador e cai de boca, o cheiro não era muito bom, mas o tesão falou mais alto e freneticamente engolia aquele pau com prazer. Reginaldo se sentou no sofá e me abaixei para continuar minha felação. Seu momento de prazer era lindo, pois ele se contorcia de lá pra cá e ás vezes empurrava minha cabeça para que chupasse até o talo e foi o que fiz quase gozando ele me fez parar e me sentou no sofá, retirou meu short jeans que a calcinha veio junto e em seguida abriu minha pernas e começou a lamber que quase fui à lua, ás vezes mordia meus lábios vaginas e ás vezes ia até meu cuzinho para chupar, ficou nisso por quase 20 minutos e sem esperar pegou seu pau grosso e começou a alisar na minha buceta, me balancei e quando senti a cabeça do seu pau na entrada da minha buceta ele socou que senti rasgando minha buceta, dei um gritinho de prazer, ele envolta do meu corpo fazia movimento de entra e sai, nossa aquilo foi tudo, abriu mais minhas pernas e mais fundo ele meteu. Trocamos de posição ele se sentou e me fez sentar em seu colo, sua mão segurava minha cintura que empurrou de uma vez, Reginaldo estava excitado pelo momento e pela bebida que o nosso sexo tava gostoso. Depois ele me deitou no braço do sofá que era largo e meteu na minha buceta, seus olhos vibravam pra mim e de uma vez socou tudo na minha menina que a essa altura tava toda molhada, com seus movimentos acabei gozando no seu pau, e tirou seu pau e caiu de boca na minha buceta e sugando todo meu deleite que seus lábios brilhavam.
Mas isso fez ele sentir mais tesão, após lamber minha menina, começou a meter outra vez e agora com mais força ainda, que me dava prazer ao extremo, comecei a rebolar e ele metia com força e já não aguentando mais ele anunciou que iria gozar, tirou seu pau de dentro de mim e sem tocar no seu pau, já em frente ao meus seios ele começa a gozar e fazia lindo movimento, o primeiro jato chegou forte que tomei um susto, no segundo também forte ele olhava pra mim e para seu pau, senti que uma baba escorria da sua boca e vindo parar bem nos meu seios se misturando a Sua grossa porra. O homem ficou fraco, mas não parou se abaixou próximo a minha cara e me deu um beijo e disse.
- Vou quere outras vezes.
- Claro que sim e com certeza será melhor e mais demorado.
Limpamos-nos com sua camisa de jogador e partimos para o nosso destino, fui a pé pra casa e segui no seu carro. Chegando a casa tomei um banho feliz da vida e com planos de sentir aquele garanhão outra vez.
Amigos espero que tenham gostado.