Muito mais que amigos.

Um conto erótico de Delute
Categoria: Heterossexual
Contém 1906 palavras
Data: 16/02/2013 19:34:35

As duas estavam se engalfinhando no sofá, eu estava só vendo a farra, uma subia sobre a outra e fazia cócegas, e a outra tentava a todo custo sair de baixo, botões foram arrebentados e a camisa branca se abriu, mostrando um sutiã azul que protegia dois seios volumosos e firmes, que ficavam querendo saltar de dentro deles, em uma esbarrada um saiu para fora, arregalei o olho pensando que agora ficaria mais interessante,vendo aquele mamilo rosinha, que nada ela saiu de baixo gritando com a amiga e ajeitou o sutiã me olhou com cara de zangada, com coisa que eu tivesse feito algo, nem entendi, a outra sentou ao sofá e ficou rindo, seus seios chacoalhavam com as risadas.

Essas duas são Maria e Meire, eu me chamo José, a Maria tem quase 18 anos, cabelos encaracolados, tipo castanho avermelhado, os olhos são verdes, sua boca é fina, seu queixo tem uma covinha, os seio são médios redondos e firmes, cintura fina e a bunda redondinha qual não é grande, uma bunda normal e bonitinha, Meire tem quase a mesma idade, 17 para 18 anos, e bem branquinha, corpinho violão, cabelos longos loiros clarinhos meio dourados, olhos cor de meu esverdeado, e uma boquinha minúscula, seios médios para grande, redondos bem duros, com os mamilos sempre inchadinhos e apontando para frente, a bunda era grande, mas não era avantajada, bem apetitosa e bem feita.

Eu não gosto de falar de mim, não sou um galã me acho até feio, mas vamos lá, sou alto 1,85, magro não sou atleta, mas corpo definido, nem sei, mas o que falar e não vou falar da minha bunda, o pinto, é um pinto de uns 19 cm, as minas pira e acha ele muito mais bonito que eu, e fico até convencido, já to falando demais, voltando ao conto.

Estava deitado no sofá, a casa era da mãe de Meire, que eu alugava um quarto, estávamos sós na casa, a Meire, eu e a amiga dela Maria, já tínhamos bastante afinidade e intimidade, ali deitado percebi uns cochichos e logo senti que alguém pulou em cima de mim, me jogando ao chão, eu cai sobre ela, ela Maria a Meire pulou em minhas costas, estavam fazendo tentando fazer cócegas em mim, eu segurei as mão de Maria, colando elas no carpete, e meu rosto ficou a uns centímetros do seu, eu falei que se elas não parassem eu iria dar um beijo em Maria, a Meire nem ligou e começou a morder minhas costas, e estava mordendo de verdade, dizendo para soltar a amiga, eu não o fiz e colei meus lábios ao de Maria, ela relaxou e começamos a nos beijar soltei suas mão e ela enlaçou meu pescoço, Meire percebeu isso e parou de me morder deitou ao lado de Maria, e ficou olhando nós nos beijarmos, estávamos excitados, levei a mão aos seios de Maria ela não ligou, e colocou a mão no seio de Meire, acho que para me dar um sinal verde, eu aproveite e desabotoei sua camisa, e só levantei o sutiã, deixando seus seios livres, ela com a mão começou a tirar a camiseta da Meire que a ajudou e logo as duas estavam com os seios a mostras, eram lindos eu comecei a mamar nos seus biquinhos, e coloquei a mão nos seios de Meire, que se colou a nós se esfregando, eu deixei os mamilos e dei um beijo em Meire, sua boquinha pequena era deliciosa, Maria me chupava, descendo pelo peito, eu tirei a camisa sentando no sofá Meire ficou de pé e Maria abaixou seu calção mostrando aquela bucetinha de poucos pelinhos, eu coloquei a mão e senti seu clitóris, massageando, Maria se levantou e tirou seu calção também, eu a puxei enfiando a mão em sua buceta, e fazendo o mesmo que com Meire, elas esfregavam seus seios em mim, Maria se abaixou desafivelando minha cinta, abriu minha calça e a abaixou com zorba e tudo, deixando meu pinto duro a mostra, ela pegou ele na mão e fez movimentos para baixo e para cima, eu sabia que Maria não era mais virgem, pois a amiga havia me contado, mas Meire era a primeira vês, e nunca havia visto um pinto ao vivo e a cores, um dia até me perguntou se os pinto tinha osso, ela levou a mão nele, e como se estivesse levado um choque Retirou a mão rapidamente, mas criou coragem e o pegou seus dedos não o abraçava totalmente e foi apertando ele com força examinando, ele estava muito duro chegava a pulsar de tesão, deitei no sofá e entrei com a cabeça no meio das pernas de Meire, ela facilitou abrindo elas, passei a língua no clitóris, e ela deu gritinhos de cócegas e prazer, Maria chupava meu pinto sentia sua boca descer e subir. Meire quis experimentar e abaixou sobre Maria lhe pedindo o lugar, Maria cedeu, mas não deixou de chupar, e passou a lamber dos lados, a boca de Meire era pequena e a cabeça mal conseguia passar, com dificuldade ela colocou na boca e como um neném começou a chupá-lo, eu não tinha sido chupado assim antes, acho que a inexperiência dela a fazia mamar como um bebê, e isso me excitava ainda mais, Maria pegou meus grãos e os massageou, desceu a boca e colocou um dentro dela e logo colocou os dois eu senti um pouco de dor, por ela apertar eles, mas não disse nada e logo a dor passou, e estava sentindo a boquinha de Meire ainda contida pela a cabeça do meu pinto, não conseguindo ir mais fundo, eu chupava sua xaninha, e ela ficava esfregando sua bunda na minha cara, como que querendo enfiar minha cabeça para dentro, Maria parou de chupar meus grão, e levantou Meire pelos ombros, dando-lhe um beijo em sua boca, e ao mesmo tempo foi montando a cavalo no meu pau, ajeitou ele na entradinha, e foi descendo devagar, enquanto beijava Meire, meu pinto foi sumindo dentro daquela bucetinha apertada, ela descia e subia rebolando para frete e para trás, fazendo movimento circulares como se brincasse com um bambolê, nesse sobe e desce cada vez mais rápido ela gozou, eu não aguentei de a enchi de porra num prazer que fazia meu corpo todo estremecer, Meire também estava gozando, sentia seu liquido descer pelo meu queixo e pescoço, elas gemiam e se beijavam esfregando seus peitos uma na outra, ao que parece já haviam feito isso.

Demos uma pausa, já sentados nus ao sofá, eu ainda brincava com os peitos delas e dava beijinhos, Meire perguntou para nos se no cu não pegava filho, eu disse que não e ela disse que queria experimentar, meu pinto só de ouvir isso já ficou em riste, ela olhou ele mordeu os lábios e disse quero experimentar agora, e foi ficando de quatro à amiga Maria, pegou com as duas mãos e abriu sua bunda, mostrando um cuzinho rosado e uma bucetinha de lábios gordinhos e sem pelos, eu enfiei a cara naquele rabo, e cuspi na portinha do cu passando a língua, coloquei o pinto na boca da Maria que estava debruçada sobre a bunda de Meire, esperando para me ver enfiar o pinto naquele cuzinho, e pedi para ela cuspir nele, e ela colocou a cabeça do pinto na boca e fez bastante cuspe ele saiu melecado, coloquei a cabeça e forcei meu pinto e ele até quis dobrar, mas foi abrindo aquele olhinho rosa, ela estava preparada e querendo isso, assim facilitou quando mandei ela relaxar, e relaxou ao máximo, Maria a masturbava aumentando sua tesão, a cabeça passou ela soltou um gemido mais alto e não desistiu empurrando a bunda ao encontro de meu pinto que foi deslizando e abrindo por aquela pregas, e aquele anelzinho virgem até que as bolas encostaram na entrada de sua bucetinha, ela gemia acho que até chorava baixinho, eu comecei um vai e vem e ao mesmo tempo em que Maria a masturbava, ela começou a rebolar e gemer mais alto, dizendo que estava gostoso, e pedia que eu enfiasse tudo, e fosse mais rápido eu a obedeci e fui bombando, até que ela disse que ia gozar, e que era maravilho, que nunca sentiu algo assim, gemeu alto, dando um suspiro profundo, eu não aguente e gozei enchendo aquele cu com meu leite quente, deitamos no carpete, e ficamos descansando, eu ainda estava passando a mão em seus peitos e as beijando, não queria perder aquele momento, Maria disse a meu ouvido que nunca tinha dado o cu, sempre teve medo mais vendo o que Meire fez, ficou com vontade e também queria que eu o comesse, Eu disse que teria de ser em outra hora, porque a mãe de Meire logo chegaria do serviço, dizendo isso nos vestimos rapidamente, e elas foram para o banheiro, eu fui para meu quarto.

À noite, atrás da casa comi o cuzinho de Maria, a Meire não estava junto e depois ficou brava porque contamos a ela, e ela disse que queria ter visto, nos pedimos desculpa e como estávamos sozinhos, ali mesmo mostramos a ela como foi, e comi o cu das duas, como Meire ficou sabendo que no cu não pega filho, eu comia os cuzinhos quase todos os dias, até que um dia antes de eu ir embora, Meire chegou e disse que me daria um presente, mas era só dela para mim, porque queria que isso ficasse somente entre nos dois, me levou para seu quarto, retirou a roupa e ficou nuazinha, eu fiz o mesmo já com o pinto duro, ela deitou na cama e abriu as pernas, mostrando a sua bucetinha linda, ela então disse não faça nada, apenas venha e tire minha virgindade. Ela abriu a bucetinha mostrando a sua carne rosinha, eu com muito carinho, fui em câmara lenta colocando a cabeça do pinto, e devargazinho fui forçando, ela da mesma maneira que perdeu as preguinhas do cu, fez com seu cabaçinho, me pegou pela cintura me puxando, ajudando a romper seu ímel, senti quando ele se rompeu e meu pinto invadiu as suas carnes, indo até a cabeça encontrar o seu útero, ela chorou baixinho e as lagrimas caíram em suas faces, eu não sabia porque ela chorava, mas aquilo estava sendo maravilhoso, foi o melhor presente que já ganhei, gozei dentro dela, e por sorte ela não ficou grávida, na despedida ele chorou do mesmo modo que chorou quando eu a possuía, então entendi o porque, ela chorava se despendido de mim, e me dando seu presente mais valioso, meus olhos se encheram de lagrimas, eu entrei no ônibus sem olhar para trás, as lagrimas desciam pelo meu queixo e pingava em minha roupa, nós não nos vimos mais desde esse dia, Maria ainda encontrei alguma vezes, já em outra cidade, mas o tempo e a distancia foi rompendo os laços, e acabamos caindo somente em lembranças, as quais nos maltrata em recordações dolorosas, e de arrependimentos das escolhas mau feitas, mas que a alegria dos momentos felizes, como que os que acabei de contar, possa me trazer as recordações vivendo mais uma vez esses momentos alegres e felizes, e ao mesmo tempo repartir o prazer que senti ao viver esses momentos, na esperança que vocês possa senti-los também, não deixando que se acabe no vácuo do esquecimento.

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Comentários

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Adorei seu conto, me deixou com muito tesão. Também publiquei um aqui, se chama: "A procura de um amante" Eu e Beto meu marido temos um blog só sobre sexo, caso queira visitar, o endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net Beijinhos molhadinhos Rubia

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