Oi gente
Peço desculpas pela demora, mas eu não tive muito tempo para escrever e postar o conto
Me perdoem por alguma coisa que possa incomoda-los no texto.
Aproveitem e eu prometo tentar ser mais assiduo.
P.S.: Obrigado a todos os comentários, especialmente ao ChrisBR. Eu adoro a histório do Irmão Ogro e fico muito feliz por você me acompanharMas este gato aqui tem sete vidas – eu disse sem me mostrar abalado.
Seu Rafael estava ali do meu lado me olhando curiosamente. Talvez ele espera-se alguma ação minha, mas dependesse de mim nós ficaríamos naquela posição até o dia seguinte. Afinal não era certo eu desejar aquele homem que sempre me tratou como filho, muito menos aceitar suas investidas.
Mas meu pau já estava duro e ele me pegou no ato. Não tinha volta, eu passei do ponto. Primeiro Fábio, depois Ricardo e agora era com o Seu Rafael, ou seja, eu estava fraquejando. Se eu sobreviver a isso terei me internar.
- Já viu o queria ver? Gostou do que viu? – perguntou Rafael.
- Esperava mais – disse.
Primeiro Seu Rafael riu, mas logo a graça sumiu de seus lábios e suas mãos me puxaram. Um segundo depois eu estava por baixo dele, sentindo seu peso e calor sobre mim. Ele puxou meus braços para acima da minha cabeça e segurou em meus pulsos. Este ato todo nem seria necessário, pois eu não ia fugir de qualquer jeito. Ele já tinha me pego a muito tempo.
- Eu sempre te ensinei a nunca provocar aqueles que você não pode aguentar – disse Seu Rafael enquanto roçava seu membro no meu.
Meu coração batia forte contra seu peito e meu pau ficava mais rijo com seus estímulos. Eu não sabia o que pensar nem o que dizer. Quando lembrei que Carlos estava no mesmo quarto eu levei um susto.
- Ele pode acordar – disse apontando Carlos com a cabeça.
- Quanto a isso não se preocupa. Pode passar uma escola de samba neste quarto que o Carlos não acorda – disse Rafael. – Sua preocupação agora é outra. Você consegue se livrar de mim?
Aquilo foi uma dica do que estava para acontecer. Foi aí que eu percebi que eu estava sendo um idiota. Permitir que o Seu Rafael me prende-se daquele jeito so estava provando o quanto eu era submisso a todos que me cercavam.
Essa situação não iria continuar assim, pelo menos não daquele jeito. Minhas pernas estavam soltas, por isso consegui cercar o quadril de Seu Rafael com ela. Com meu tronco pude dar um impulso e assim eu estava por cima. O pai de Carlos estava surpreso, tanto que acabou soltando meus pulsos. Eu estava no controle agora.
Soltei minhas pernas de seu quadril e sentei sobre seu pau e o encaixei em minha bunda. Passei a roçar nele lentamente, provocando arrepios no corpo daquele homem. Abaixei meu corpo para que meus lábios tocassem em seu peito e meus dentes pudessem morder sua carne.
Seu Rafael gemeu baixinho e colocou suas mãos atrás da cabeça como num sinal de que eu estava livre para lhe fazer o que eu quisesse. Aquele era meu triunfo, portanto decide aproveitar.
Entre as roupas do Seu Rafael estava uma gravata preta de cetim que ele estava usando na festa. Peguei o material sedoso em minhas mãos e tapei os olhos de Seu Rafael com ele e dei um nó atrás de sua cabeça.
- Quando foi que você se tornou um menino tão safado, Guilherme? – disse Rafael.
- Ora, quando eu espiava você tomando banho. – respondi.
Era mentira, mas ele gostou. Seu Rafael aproximou o corpo de mim e mordeu meu pescoço. Eu o afastei para que ele voltasse a se deitar. Naquele momento eu mandava.
Me deitei sobre seu corpo duro de músculos e minha boca começou sua investida. Mordi sua orelha antes de passar meus lábios por seu pescoço lhe causando arrepios. Tomei sua boca com a minha e depois seu peito com meus dentes. Desci mais um pouco e abocanhei seus mamilos enquanto arranhava com meus dedos os lados de seu abdômen.
- Puta que pariu garoto. – disse Rafael.
Mordi sua boca para que se cale-se e então pude continuar minha pequena tortura. Meus lábio passeavam por sua barriga até chegar em seu pau, onde fiz questão de apenas dar um sobro antes de me direcionar até suas bolas.
- Você não vai nem dar um beijinho no meu amigo, Gui. – perguntou Rafael.
- Se eu fizer, você me deixa continuar? . – disse.
Nem deixei responder e beijei a ponta já babenta de seu pau rijo. Meus dedos brincavam com suas bolas quando tive uma ideia maluca. Passeei meus dedos em suas coxas grossas e então as levantei e tive uma visão plena de sua bunda.
Fiquei surpreso. Nada de pelos cobriam a entrada de seu anus. Chupei um dedo e o enfiei em seu anel sem cerimônia e Seu Rafael me mostrou não ser tão apertado assim.
- O que você andou aprontando, Sr Rafael? – perguntei.
- Você tem seus segredos e eu os meus. –respondeu.
Aquilo foi o suficiente para enfiar minha lingua em seu anel rosado. Ele agora gemia sentindo minha boca tomar seu ponto fraco. Depois de me saciar eu não me controlei. Me aproximei de seu corpo com meu penis duro e comecei a penetra-lo. Coloquei suas pernas em volta de minha cintura e meu pau forçou sua entrada.
- Não acredito nisso, ahhhh – disse Rafael
Nem eu estava acreditando. Eu já estava todo dentro dele e pude sentir seu cu apertar meu membro. Quando tudo já tinha entrado eu comecei a meter nele com toda calma, afinal eu queria ampliar ao Maximo aquela sensação.
Rafael gemia sem pudor agora, nem se importando de Carlos acordar e vê-lo ali sendo comido no mesmo quarto por seu amigo. Eu só me excitei mais com aquilo e passei a bombar mais rápido.
Após um urro eu gozei em seus anus. Caralho, que sensação fastastica. Meu corpo todo respondeu ao prazer e me senti totalmente relaxado. Tirei meu pau de dentro dele, lhe dei um beijo para lhe agradecer e depois voltei a me sentar sobre seu penis.
Como se tudo se move-se sozinho num impulso, meu anus procurou por seu pau e encaixou suas ponta na entrada do meu cu. Seu Rafael vestiu uma caminha que estava em sua calça. Forçou meu quadril para cima e começou a me penetrar. Como eu estava super relaxado a penetração não foi tão dolorosa e quando dei por mim estava sentado em cima de todo o seu pau.
Me apoiei em seu peito e comecei a cavalgar em seu pau. Desta vez ele que urrava para mim sentindo meu aperto sobre seu membro. Com um uma mão enfiei dois dedos em seus recém fodido anus que ainda estava molhado.
Agíamos no mesmo ritmo. Respiravamos junto, e nossos corpos respondiam ao prazer da mesma forma. Tirei a gravata de seus olhos e puder ver neles seu completo prazer.
Suas mãos pegaram firme em meu quadril e ele me levantou. Rafael passou a movimentar seu corpo para me fuder.
- O que você fez comigo, Gui. Estou maluco por você. Geme, isso geme pra mim.
- Por favor mais rápido, Seu Rafael.
Ele respondeu a meu desejo e seu quadril me movia rapidamente. Nossas respirações estavam ofegantes e meu suor se juntava com o seu.
Seu Rafael me estocou profundamente e derramou seu sêmen em mim. Ele me apertou em seus braços e me beijou com todo seu desejo. Continuei mexendo meu quadril até que ele saiu de mim. Ele me levantou e juntos fomos ao banheiro que ficava no quarto.
Após uma ducha renovadora cheia de beijos e caricia, um toque acabou com nossa paz. O celular do Seu Rafael estava tocando. Era uma emergência.
- Guilherme, eu tenho que voltar pra Minas. Avisa o Carlos e diz que o voo dele é para amanhã de manhã.
- Tudo bem, Seu Rafael.
- Não precisa me chamar assim. Me chama só de Rafael. Depois do que aconteçeu hoje eu posso dizer que somo bem íntimos.
Antes mesmo de eu responder ele já tinha colocado suas roupas e me puxado para um beijo. Ele apertou minha bunda e depois se despediu.
Eu não se foi por causa do sono, ou por causa do banho, mas daquela vez eu não tinha me sentido sufocado. Rafael entendeu o que eu queria. Era para ser apenas sexo, e aquilo não iria evoluir.
- Se divertiu Gui? – perguntou Carlos
Eu dei um salto de medo. Carlos estava me olhando deitado em sua cama. Eu fiquei vermelho e por impulso cobri meu penis com as mãos.
- Ai meus Deus, que susto Carlos. Você não tava dormindo?
- Como? Com você e meu pai ai no chão parecendo dois cachorros no cio!
- Desculpa Carlos, eu não sei o que fa...
- Relaxa garoto. Não vou te crucificar. Vem cá.
Carlos ria da minha cara e bateu no espaço livre a seu lado para que eu me deitasse com ele na cama. Ele nos cobriu e me puxou para perto dele. Tava tão bom, só não peguei no sono por que eu tinha que tirar uma duvida.
- Você não se importou de eu ter...Você sabe... Com o Raf... Seu Pai?
- Gui, de você ter TRANSADO com ele eu não ligo, mas o safado é casado. Eu não gosto da minha madrasta, mas mesmo assim ele agiu que nem um muleque cheio de hormônios.
- Eu provoquei.
- Serio? – disse Carlos surpreso. – Bom, vocês fizeram muito barulho. Pensei que o chão em baixo de vocês ia cair. Pelo menos você parece melhor. – disse Carlos apertando minha bunda.
- Você não sabe como...
- Por favor, chega. Já foi muito traumatizante ouvir ele ali gemendo. Eu não quero ouvir detalhes.
- É, mas pai e filho sabem como agir.
- Safado!
Carlos me agarrou me começou um ataque de cócegas. Quando estávamos exaustos voltamos a nos abraçar e pegamos no sono. A noite foi incrível. Teve sexo, descobertas e até conchinha com Carlos.
Durante a noite eu tive um sonho. Uma coisa assustadora e estranha.
Eu estava na cama, sozinho. Porém três pessoas se aproximaram de mim. Eles me olhavam como se esperassem uma resposta. Eu não consegui me levantar eu até mesmo falar. Eles então se viraram e estavam se afastando. Eu tentei gritar, mas nada adiantou e então eu fiquei sozinho no escuro.
Eu acordei. Estava sozinho no quarto de hospedes. Carlos devia ter ido embora, pois já era meio dia. Minha cabeça doía e eu estava desnorteado. Enfiei minha cabeça no travesseiro e tentei pensar em algo melhor.
Inevitavelmente os últimos acontecimentos relacionados a aqueles três homens vieram tudo de uma vez e aquilo me atingiu com um certo calor. Meu membro começou a dar sinais e passei a esfrega-lo no colchão enquanto gemia baixinho.
Levei um susto quando uma língua passou em meu anus. Uma mão me prendia a cama enquanto alguém se satisfazia comigo. Ele se levantou e pude sentir seu pau duro forçar a entrada em meu cu.
Mordi meu lábio e facilitei a ação. Seu membro entrou em mim em uma estocada. Fosse quem fosse, queria ser rápido, afinal tinham muita gente na casa. Suas estocadas ganharam ritmo e eu pude ouvir seus gemidos contidos.
- Fábio seu bastardo!
- Nossa, já até reconhece meu pau. Ta apaixonado, primo? – disse ele me dando uma estocada profunda.
- Só você para me abusar.
- Se fosse abuso você não estaria gemendo.
E o desgraçado me fazia gemer mesmo. Ele me comia com rapidez, porém com força e destreza. Eu não era seu primeiro, mas com certeza lhe dava muito prazer, tanto que logo senti seu pai inchar em mim.
Meu primo se jogou sobre meu corpo e gozou dentro de mim. Puxou meu rosto e roubou um beijo. Sua língua brincava com a minha enquanto ele despejava seus últimos jatos em mim.
Fábio se soltou de mim e se deitou ao meu lado. Ele ria de satisfação quando viu que eu tinha sujado o lençol da cama com meu próprio sêmen, Eu nem tinha percebido que tinha gozado.
Quando ele parou de rir, ele me puxou para perto dele.
- Você me viciou Gui. –disse Fábio.
Continua