Indo além

Eu e minha esposa descobrimos o sexo juntos,inicialmente mais tímido e aos poucos passamos a fazer mais loucuras, porém tudo limitado porque ela tinha o hímem elástico e nunca se rompia apesar das inúmeras tentativas e ela sempre reclamava de dor,até que tivemos nosso primeiro filho(parto normal). No começo pensei que ela ia ficar larga como o pessoal fala, mas não ela ainda tava apertada, não como antes, agora era melhor, passamos mais a explorar o sexo, saimos do papai mamãe. Mas o melhor aconteceu certa noite quando eu estava deitado ela veio e encostou a buceta na minha perna, ah ela adora fazer isso, me provoca muito, mas naquela noite ela ia se arrepender disso. Deixei ela viçar bem muito e com a mão por trás enfiei um dedo nela, a puta tava tão melada que meu dedo se perdia naquele bucetão, meti outro e mais outro, agora já eram três naquela gruta molhada, esse era nosso limite até aquele dia. Como ela não parava de viçar na minha perna sabia que tava gostando e decidi arriscar mais um, puta que pariu entrou tão apertado que quase gozo, aproveitei o máximo que pude aquela sensação girando os dedos dentro dela, que agora não estava mais tão apertada porque já tinha se acostumado com aquilo. Eu já ia tirar os dedos de lá com medo de machucá-la quando a vadia beija minha orelha e diz: Eu sou toda sua pra você fazer o que quiser. Entendio recado e bombei com força abrindo meus dedos dentro dela para prepará-la para o que vinha. Tirei meu dedos, mudei de posição colocando ela de quatro comum travesseiro perto do clitóris para estimular afinal era isso que ela tava fazendo na minha perna.Meti meus dedos um por um na sua boca e fui para trás passei a mão naquela buceta maravilhosa dando tapinhas e puxei seus cabelos para trás,queria ver a cara dela de puta enquanto metia nela, e comecei metendo três dedos afinal ela já tava bem lubrificada pra isso em seguida o outro, agora só faltava o polegar que eu já tava metendo e a puta gemendo feito uma cachorra no cio. Retirei meus dedos e fiz um bico de pato com a mão e puxando os cabelos dela com a outra comecei a meter a mão na buceta dela, com força mais bem devagar, não queria perder nem um segundo desse momento, entrou tudo até os nós dos dedos, nessa parte ela mandou eu parar porque tava doendo: Cala boca vagabunda não era isso que você queria, agora vai ter, vai ficar arrombada só pra mim, agora eu sei que será só minha! Torci um pouco a mão e forcei com mais força, a sensação de arrombar uma buceta é bom demais, sentir ela se dilatar o máximo possível, quando passou os nós dos dedos ela gritou, depois disso pude meter até o pulso, girava minha mão dentro dela brindo e fechando,indo e vindo com a mão fechada como dando um soco mas devagar não demorou muito e ela gozou, e eu esporrar tudo em cima daquela bundinha que ainda era desconhecida pra mim. Mas por pouco tempo...