Eu sou macho, gosto de buceta, sou casado e gosto de dar o cu e mamar sempre que tenho macho disposto a isso.
Dou o cu desde os treze anos quando perdi o cabaço com um colega de escola como se pode ler nos meus contos anteriores.
O desejo de comunicar com vocês levou-me a contar a minha ultima aventura numa sauna aqui em Lisboa e que resultou num grupal. Andava doido por dar o cu e como foi inaugurada uma sauna resolvi lá ir na noite de sábado que é quando geralmente há mais população.
Fui logo para o banho turco que gosto mais, nesta sauna ele é em três degraus em semi-circulo. Como era de esperar estavam lá já cerca de uns oito homens. Depois de me habituar ao escuro e às nuvens de vapor sentei-me no segundo degrau ao lado de um homem da minha idade. Abri a toalha e expus-me de pernas abertas revelando um meio tesão no pau que o vapor me provoca sempre e que eu ajudei mexendo no saco e acariciando o meu pau. Não tardou muito que o meu vizinho se aproximasse e me mostrasse ostensivamente o pau dele, era normal, completo, algo comprido, ainda pouco teso, com um saco bem cheio e todo rapado o que o fazia parecer ainda maior
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Sem hesitar levei lá a mão e comecei a acariciá-lo e a sopesar os colhões, ele suspirou abriu as pernas animando-me a continuar, o caralho cresceu quase de repente levantando-se e encurvando para a barriga, animado com o tesão dele aproveitei a escuridão que reinava no banho turco para me inclinar sobre ele e começar a mamá-lo. Ele gemeu baixinho e deslizou a mão dele pelas minhas costas e acariciou-me o rego do rabo, torci-me mais no banco para lhe facilitar a invasão e não tardei a sentir um dedo húmido penetrar o meu anel do gozo.
Entretanto com a minha mamada o pau dele tinha inchado e endurecido bastante, calculei que teria uns bons dezasseis a dezassete centímetros de comprido por uns quatro de diâmetro, os meus dedos a custo o rodeavam.
A mamada estava a deixar sair um pré-orgasmo muito doce e agradável na boca, foi então quando senti que um outro homem se aproximava das minhas costas e começou também a apalpar-me o rabo.
O "meu" primeiro segredou-me então ao ouvido se eu queria ir para uma cabine para estarmos mais à vontade ao que eu acedi. O outro ao ouvir a conversa em surdina pediu-nos para se juntar ao que depois de uma troca de olhares acedemos.
Enquanto o segundo que me tinha apalpado e que vi ser um gorducho e bastante peludo ia buscar preservativos entrámos numa cabine e estendemos as toalhas na cama de casal onde eu docilmente me deixei colocar de quatro na beira da cama e onde ele me ajeitou com o cu espetado para fora.
Começou com um cunete delicioso que rapidamente pôs o meu rabinho a piscar de prazer, entretanto chegou o outro amigo e vi-o a colocar a camisinha, com mais um pouco de cuspo o meu primeiro penetrou-me com um dedo que rapidamente substituiu por dois e tentou mesmo meter os três dedos o que tinha conseguido senão fosse eu gemer (mais de prazer do que de dor) julgando estar a magoar-me retirou então os dedos e apontou a pichota ao meu rabo, fazendo força no anel mandou-me descontrair, com um suspiro lúbrico recuei e fazendo força na tola do caralho senti-o entrar suavemente no meu rabo até a barriga dele se encostar às minhas nádegas, levei a mão por entre as pernas e apalpei os colhões do meu enrabador que estavam encostados aos meus e senti o grosso pau dele enterrado até à raiz!
Gemi de gozo, com um fome de pichota há tanto tempo senti-me invadido por um pau tão bom que sensualmente me consolava, o meu cavaleiro começou então naquele delicioso vai e vem abrindo caminho nas minhas lascivas pregas que pouco a pouco se iam abrindo e acomodando a tão delicioso caralho, a delirar de tesão agarrei-o pelas coxas e puxei-o para mim.
O outro parceiro colocou-se nessa altura à minha frente e deu-me o pau dele a mamar, sentado na cama fez-me repousar os ombros nas coxas dele enquanto me enfiava a pichota na boca. Penetrado pelas duas extremidades parecia um frango no espeto. Com minha grande pena após poucas bombadas o meu fodedor veio-se com grandes gemidos que o fizeram esporrar e penetrar-me com alguma dor bem no fundo do meu rabo deixando-me cada vez com mais tesão no cu. Quando desencavou vi na penumbra da cabine a bolsa do preservativo toda pendurada com o peso da esporra.
O caralho que eu estava a mamar também era bastante bom, com um longo prepúcio, gordo, embora mais curto, convidei-o a substituir o outro que entretanto se tinha ido lavar. Não se fez rogado e pediu-me para me possuir na posição de frango assado. Deitei-me de costas com o rabo na borda da cama, dobrei as pernas e encostei os joelhos aos ombros abrindo-me assim todo para o meu segundo enrabador dessa noite. Ele depois de pôr a camisinha lá se acomodou um pouco desajeitadamente à minha frente e carregou no grosso membro no meu anel que por essa altura já estava bem frouxo e descontraído, o tesão do anel a ser mais dilatado por aquele grosso caralho deu-me arrepios de gozo, se ainda tinha algumas pregas foi então que elas desapareceram!
Fodeu-me longamente aguentando um tesão duro que me violou sensualmente o lúbrico ânus, quase que me vim quando ele mudou de posição e a grossa tola massajou a prostata de tal forma que me pôs a gemer lubricamente. Talvez por isso o tenha excitado de tal forma que em arrancos e a resfolegar veio-se em fortes pancadas que me arrastaram pela cama fora.
Foi então que reparei que por causa do meu primeiro enrabador ter deixado a porta só encostada e talvez por termos feito barulho tinham entrado três homens, um deles alto e de meia idade, outro mulato e um jovem que mal teria idade para estar ali. Estavam todos a masturbar-se e quando o "meu" gorducho se retirou do meu rabo o mulato empurrou o rapaz para a frente que algo encabulado me mostrou o caralho dele e gaguejou se eu queria.
Não sou particularmente fã de ser comido por rapazinhos, embora já tenha acontecido, mas achei piada ao moço e da forma como ele estava a ser "empurrado" pelo outro que lhe disse que sim. Além de ter uma bela moca de jovem circuncidado e que entretanto sentado na borda da cama apreciei com uma pequena mamada estar super dura e toda depilada cheirava a um bom sabonete e a perfume masculino.
Aproveitei a mamada para lhe colocar o preservativo e me pôr de pé apoiando os cotovelos na cama virei-me de rabo para ele e segurando-lhe no pau apontei-o ao meu rabo.
Penetrou-me quase de imediato arrancando-me um gemido de surpresa e de alguma dor da contracção inevitável dos esfíncteres da rapidez da penetração, lá o mandei acalmar e as bombadas diminuíram de ritmo. A moca dele estava bem dura e entrava saborosamente até ao mais íntimo das minhas sensuais entranhas, não queria acreditar que estava a levar a terceira foda da noite. Era uma repetição daquela noite em Londres, tão distante que parecia ter sido noutra vida.(ver conto)
Entretanto os outros dois e especialmente o mulato tinham-se aproximado e apalpavam-me todo e davam-me de vez em quando palmadas nas minhas redondas nádegas. o meu rabo todo relaxado e bem aberto agora com este jovem fodedor estava todo consolado pensando eu que tinha valido bem a espera!!
O meu enrabador fodia agora como um louco não ligando aos meus gemidos, alguns de dor, o membro dele era na realidade muito comprido e penetrava-me bem fundo no meu rabo. Estava com o anel todo assado e já a doer mas uma estranha libertinagem estava a tomar conta de mim e só me apetecia era mais ......caralho!!
O jovem começou a arfar e foder mais fundo se tal fosse possível e num grito rouco que deve ter ecoado por toda a sauna começou a vir-se com tal ímpeto que eu senti perfeitamente o calor do esperma mesmo através da camisinha. Ficou um longo tempo abraçado a mim sempre aos esticões, levei a mão á pichota dele que diminuía rapidamente de tamanho e segurei-lhe o preservativo, quando o ajudei a sair fiquei surpreendido com a quantidade de esporra que trazia.
Caí de costas na cama positivamente estoirado por causa da posição em que tinha estado, o mulato e o "sénior" deitaram-se um de cada lado a apalpar-me o rabo e a pichota que quando "estou" de passivo fica murcha.
Apalpei então as pichotas que estavam à minha disposição, a do sénior, média, descoberta, muito peluda e a roçar-se na minha coxa esquerda com a mão dele a insinuar-se entre as minhas pernas. Quando levei a mão à do mulato é que senti aquilo que os americanos chamam de BBC!! um verdadeiro big black cock!! não queria acreditar! Devia ter uns bons vinte centímetros por cinco de grosso, completo com um prepúcio que tapava totalmente a tola bem mais grossa que o resto da verga, todo rapado sobressaía do ventre e púbis todo liso como um mastro de ébano muito negro que reluzia na meia penumbra do cubículo. Segredava-me ao ouvido a perguntar se eu queria, se eu deixava, se eu lhe dava o rabinho, etc, etc embebedando-me de tesão e pondo-me louco com estes pedidos luxuriosos. O único membro negro que eu tinha provado tinha sido em Moçambique (ver conto) quando tinha vinte e poucos anos, e....tinha deixado saudades. Agora com este ao meu dispor nem que tivesse de ficar todo arrombado tinha que ser possuído por ele !!!!
Disse-lhe todo a tremer por dentro que sim mas que tínhamos de ir buscar lubrificante à maquinas dos preservativos, ofereceu-se logo para ir mas disse-me para eu fechar a porta e não deixar entrar mais ninguém!
Entretive-me a mamar no "sénior" que com toda esta conversa não tinha deixado de masturbar e que me premiou logo com uma golfada de pré-orgasmo bem abundante, continuei a mamar gostosamente nele até que chegou o mulato com mais camisinhas e dois blisters de gel.
Feito puta perguntei-lhe como é que ele queria e ele deu-me a pichotona a mamar, quase que me deslocou os queixos! Era de uma grossura impressionante e largava mel em fio que molhava a tola toda, algo agridoce, ia engolindo e mamando conforme podia. Sopesava libertinamente os gordos colhões imaginando a quantidade de esporra que devia estar lá dentro. O pau endurecia a olhos vistos a cada uma das minhas chupadelas. Quando se sentiu bem tesudo fez-me pôr outra vez de quatro em cima da cama e ajoelhou-se entre as minhas pernas que abriu mais para cada lado.
Senti o frio do gel a ser espalhado no meu rabo, dentro e fora! Penetrou-me por dois longos e suaves dedos que me foram alargando ainda mais a minha flor. Rodou longamente os dedos, relaxando bem o meu anel e esfíncteres de tal forma e provavelmente com as fodas anteriores conseguiu meter três dedos tirando-me o fôlego de sentir o cu dilatado até à agonia.....de prazer nunca sentido, continuou agora dono da praça conquistada rebolando e esticando os últimos vestígios de pregas do meu sensual rabo. Quando comecei a tremer de tesão e a gemer agora de gozo encostou o membro ao meu anel e retirou os dedos.
Para meu espanto a cabeça entrou logo no anel dos esfíncteres e senti-me agarrado pelas ancas, voluptuosamente fiz força para trás e empurrei o membro para dentro de mim. Gemi de dor verdadeira, parecia que tinha um tronco alojado no meu rabo, implorei-lhe para ir devagar e de facto começou a empurrar o pau de um modo suave e lento destruindo todos os vestígios, se ainda os tivesse, das minhas pregas, o monstro foi entrando a pouco e pouco pelo meu anus dentro até que em curtos movimentos (deliciosos!) entrava até ao fundo e quase que saía levando-me aos píncaros da tesão anal. Não tardou que por entre gemidos e soluços de gozo me viesse naquele que foi o culminar de uma memorável grupal. O meu enrabador ao ver-me naquele estado e sentindo decerto as minhas contracções de tesão aumentou um pouco o ritmo e de sacão tirou o caralho fora e arrancando a camisinha fora mandou-me chupar, mamei-o num turbilhão de emoções fortes e libidinosas recebendo na boca uma cascata de esporra densa e aromática que me apressei a sorver e engolir conforme pude escorrendo grande parte dela pelo meu queixo e pingando para o peito..
Chupei deliciado as últimas gotas mais grossas e lambi luxuriosamente a grossa glande rosada descobrindo-a e puxando o longo prepúcio para baixo.
Fiquei deitado na cama a repousar e a deixar o meu luxurioso anelinho recuperar destas deliciosas fodas o "meu" sénior tinha ficado a assistir sem intervir e masturbava-se lentamente ao meu lado, perguntou então se eu também o mamava, com o rabo a arder e todo assado do pau do mulato e não querendo deixá-lo naquele estado inclinei-me sobre a pichota dele e ainda com a boca toda melada da esporra do mulato comecei a mamá-lo aplicando-me num broche que fiz durar até que em gritinhos abafados ele se começou a vir em golfadas de uma esporra salgadinha e muito liquida.
Permaneci longo tempo deitado a descansar e a acalmar os meus sentidos, quando me levantei para ir ao duche acho que tinha um andar esquisito característico de quem tem o rabo todo aberto, mesmo na rua parecia que todos me olhavam devido ao meu andar de arrombado.