Bem deixa eu me apresentar, me chamo Pedro, hoje com 25 anos, branco por volta de 1,70 de altura e cabelos curto, sou malhado, mas de forma que deixa eu com o meu corpo satisfeito sem exageros de músculos, apenas malho pra manter um corpo que sempre desejei ter, um pouco forte e barriga sem gordurinhas e um pênis de estatura de 20 cm.
O que narro teve inicio em julho do ano passado. Eu tenho um super amigo chamado Daniel, apesar de eu já ter pisado na bola e comido sua namorada, mas ele nunca soube disso, nem ele e mais ninguém, foi algo que ficou entre eu e a safadinha de sua namorada que tanto me seduziu até que chegou ao ponto de eu não resistir (se quiser ficar por dentro dessa história, leia o conto tesão não se discute acontece, nele há relatos do que aconteceu entre ela e eu).
Como falei Daniel é um amigo de longa data, ele possui uma prima chamada Misleni, uma morena cor de canela e de olhos azuis, cabelos pretinhos e lisos, ela é gostosa, sabe aquelas mulheres que não tem corpão, mas possui as coxas bem torneadas e com uma bunda gostosa, então, é o caso de Misleni, mais conhecida como Leni, ela tem 29 anos. Sempre me encante com Misleni, mas nas duas vezes que havia tentado pegar ela não tive muito sucesso, mas sempre imaginei uma foda com a gostosa, e o meu tesão por ela aumentou ainda mais, quando uma vez meu amigo Daniel me confessou que uma vez tinha comido ela, papo de uns 3 anos e me confessou que ela faz uma chupeta gostosa, eu pensei “que safada”, pois Leni é casada já tem uns 8 anos e tem um filho de 6 com o cara, mas mesmo assim deu pro primo Daniel.
Com meus insucessos com Leni, nas outras vezes que conversei com ela deixei de lado essa história de querer pegar pra não passar por aquele tipo de homem inconveniente que já levou o fora e ta insistindo, pois só insistiria se estivesse muito apaixonado, coisa que não acontece com Misleni, pois é puro tesão mesmo e quando não realizamos, o que nos cabe é se contentar na masturbação.
Quis o destino que a coisa mudasse a meu favor, lembro até hoje, era num domingo a noite, inicio de Julho do ano passado, eu estava na casa do Daniel tomando um gelo e trocando uma ideia, mas Daniel saiu pra olhar uma moto na casa de um cliente, pois ele é mecânico e deixou eu tomando conta da casa, fiquei sozinho quase umas meia hora quando Misleni chegou um pouquinho apavorada procurando pelos primos e tios, mas só tinha eu em casa e ficamos batendo um papo, comecei a perceber que havia algo em Leni que a estava deixando incomodada e resolvi perguntar, de inicio ela não queria dizer o motivo, mas como percebeu que minha intenção era ajuda-la, um pouco envergonhada se abriu e me confessou que estava com problemas financeiros e precisava pagar urgentemente a mensalidade atrasada do colégio do seu filho e o cartão de credito pra poder continuar fazendo compras pra dentro de casa, pois pelo que meu amigo Daniel havia me falado, o marido de Leni após ter perdido o emprego só andava fazendo biscates e o dinheiro que ganha, boa parte vai pra jogos e bebidas nos botequins. Eu disse a Leni que poderia ajudar, não sei o porque, talvez pena do seu filho e juro que não pensei em fazer média pra ela, Leni não quis aceitar, mas falei a ela que se precisasse estaria a sua disposição, o fato é que ela não conseguiu esse dinheiro e depois de dois dias ela me ligou e disse que aceitaria, eu emprestei e ela pagou tudo, a escola do seu filho e sua conta e disse que assim que pudesse, ela me pagaria o dinheiro que emprestei.
Após esse acontecimento, eu tive que fazer uma viagem a trabalho e tive que me ausentar por 3 semanas, nesse tempo Leni começou a conversar comigo pelo facebook e por intermédio dele, fomos ficando mais íntimo, ela passou a me conhecer melhor e pude perceber que Leni apesar de linda não tinha o total companheirismo do marido em ajuda-la em seus planos de conquistas, conversa vai e conversa vem, eu disse a Leni que quando retornasse de viagem que iria convida-la para sair comigo e ela não aceitou e começou a me lembrar que é casada e pegaria mal.
Terminei a minha a viagem a trabalho e a minha cidade estava eu de volta, numa manhã de sábado como eu não estava afim de ver um futebol no campo de várzea e como o tempo não estava muito frio, resolvi comprar umas cervejas e ouvir um som enquanto teclava no facebook, eu nem tinha notado quando Leni puxou assunto comigo no face, começamos a conversar e perguntei como estava e ela disse que mal, os mesmos motivos de sempre, brigas com o marido, mas nosso papo não durou nem 10 minutos, ela tinha dito que levaria o filho para casa da sua mãe e que talvez quando chegasse a tarde nos falaríamos pela internet, eu sugeri algo melhor, como minha irmã tava no shopping com as amigas, eu sugeri que ela viesse a minha casa trocar um papo e beber uma cervejinha, mais uma vez ela não aceitou por ainda sentir medo e eu aceitei na boa, ela saiu e eu continuei sozinho em casa, no inicio da tarde meu celular toca, eu fui ver e era Leni, eu atendi e ela disse:
- Pedro! Tá de pé ainda o convite pra cervejinha?
- Tá Leni, eu vou ficar aqui em casa, por que?
- É que depois de sair daqui da minha mãe, aí eu dou uma passadinha aí. Pode ser?
- Esta bem Leni. Vou ficar te aguardando.
Leni desligou o celular e eu fui na rua comprar mais cervejas, umas 2 e pouca da tarde Leni me mandou uma mensagem dizendo que já estava a caminho, quando foi umas 3:30 da tarde, Leni chegou em meu portão, quando abri fiquei maluco, ela vestia um vestido branquinho e justo ao seu corpo, demos o básico beijo no rosto e entramos, Leni se sentou e abri uma cerveja pra gente e começamos a beber, logo Leni pediu pra ir ao banheiro e quando se levantou eu vi como seu corpo estava tesudo naquele vestido branco, eu a imaginei fazendo xixi e me bateu um tesão de louco cara, cheguei até coloca a pica pra fora imaginando como seria a sua boceta, quando ouvi o barulho da porta imediatamente coloquei a pica pra dentro mas meu tesão permanecia e tive que colocar uma almofada em cima do short e assim continuamos o papo tomando a cervejinha.
Nosso papo rolava descontraídamente, mas eu não tirava os olhos das pernas de Leni, ela falou que na outra semana pagaria o dinheiro que eu havia lhe dado, eu falei a ela que sem problemas e que eu não tinha pressa em receber e que me pagasse quando não se sentisse apertada financeiramente e Leni sorriu e disse:
- Nossa Pedro, você é tão legal.
- Que isso linda, você é quem é uma moça bacana, merece todo apoio de um homem, isso que seu marido devia fazer, dar o valor merecido a você.
- É Pedro, quem dera que ele pensasse assim.
- É gata, porque afinal uma mulher bonita como você, não merece ser desprezada, senão vem outro e leva.
Eu falei e Leni começou a rir, aí aproveitei e a elogiei mais:
- Olha só que gata, dar uma voltinha pra mim ver.
Leni alegrinha pela cerveja e meus elogios, se levantou e deu uma rodadinha, que maravilha e eu não me contive e disse:
- Com todo respeito Leni, além de uma bela mulher, eu te acho gostosa demais, seu marido tem sorte.
- Hã sorte! Se pelo menos ele me curtisse mais.
- Não acredito Leni! Quer dizer que ele não?
- Pedro, tem mais de um mês que nada acontece entre nós, eu me arrumo todinha pra ele, mas nada rola, é só bebidas e chega cansado em casa Pedro.
Eu me aproximei de Leni e comecei a alisar seu rosto e disse:
- Leni, você sabe, eu sou louco por você.
- Não Pedro que isso, o fato de você ter me emprestado o dinEu nem esperei ela completar o que ia dizer e fui me aproximando e sussurrando em seu ouvido:
- Nada haver Leni, tem nada haver com o dinheiro é que eu te quero demais, sempre te quis, você sabe disso.
De olhos meio que fechados Leni tentava se justificar:
- Não Pedro, eu não posso, eu sou casada e por mais que tudo tenho que respeitar meu casamento.
Nada do que Leni disse me impediu e quando dei por mim a minha boca já estava encostada na dela, ela começou a dizer coisas desconexas e acabou se entregando ao meu beijo, e se entregou até demais, ela realmente estava carente, a forma com que Leni me beijava mostrava realmente que estava faltando isso em seu casamento feito ultimamente de beijos extremamente frios. O nosso beijo esquentava cada vez mais e consegui trazer Leni para cima do meu colo e ela nem se importou com o estado do meu cacete que estava muito duro, eu agarrava em sua bunda e apertava com vontade, eu sentia que Leni queria e meu dia tinha chegado quando para minha extrema surpresa escuto o portão de casa se abrir, putz, era a minha mãe que tinha vindo do seu salão de beleza, Leni e eu rapidamente nos recompomos e nos afastamos, quando a minha mãe entrou em casa cumprimentou Leni e foi procurar em seu quarto o que veio buscar, Leni aproveitou e disse que ia, eu tentei impedi-la e ela disse:
- Não Pedro, é melhor assim, já fomos longe demais, se sua mãe não chegasse nem quero imaginar o que iria acontecer.
Eu somente falei a ela:
- Não tente imaginar, apenas sinta esse nosso momento.
Falei mas ela estava decidida a ir embora e foi pro portão, mas logo que ela caminhava ao portão a minha mãe estava de saída e passou por Leni e pegou um moto taxi que a trouxe até nossa casa e se foi, assim pensei ter perdido a minha chance com Leni, mas para a minha surpresa ela entrou novamente em meu portão e veio pra dentro de minha casa e já me agarrou me dando o seu gostoso beijo e dessa vez não teve jeito, tasquei as mãos em sua bunda levantando todo o seu vestido e passei a alisar a sua boceta com pelos aparados em cima e pra não ter mais surpresas de alguém incomodar novamente, eu levei Leni no colo pro meu quarto e a joguei em minha cama e por cima dela fomos nos beijando até eu dar atenção aqueles peitinhos peras de bicos amarronzados bem deliciosos, eu sugava como uma criancinha faminta e Leni se entregava com desejo.
Cada olhada na cara de Leni o meu tesão aumentava, eu passei a curtir seu corpo com todo desejo e beijava toda parte que fosse possível até chegar em frente a sua calcinha branca que tanto me matava de desejo e resolvi adiar o prazer de Leni, eu fiquei beijando suas partes interna da virilha e ela não se aguentava e pedia:
- Me chupa vai, não judia de mim tanto assim não, vai! Me chupa Pedro.
Atendendo aos pedidos dela comecei dando um beijinho em sua boceta e só depois fui lentamente abrindo meus lábios e deixando que minha língua fosse ganhando a extremidade de sua xana. Comecei com leves movimentos e ela ficava maluca, ela segurava a minha cabeça com vontade, ela me sufocava, mas eu curtia mais e mais daquele gosto delicioso de sua boceta, que maravilha de mulher, quanto tempo de desejo e naquela tarde ela ali submissa aos meus tratamentos, não há coisa melhor e por mais que eu tivesse tanto desejado, aquele instante não havia preço. Antes que Leni gozasse eu peguei uma camisinha pra poder come-la, ela pegou a camisinha da minha mão e caiu matando de boca na minha pica, e como disse meu amigo Daniel, a safada é uma tremenda profissional do boquete, ela chupava de um jeito que sua boca lentamente sugava o meu caralho soltando aquelas babinhas que deixa o caralho mais hábil pro deslize da boca, Leni mamava e punhetava junto o meu pau e ainda me olhava com aqueles sedutores olhos azuis, eu delirava e pedia pra mamar mais, mas como sabia que em questão de minutos com aquela boca gostosa o meu pau podia atirar o leite pedi que Leni colocasse a camisinha e a mandei ficar de quatro, a safada prontamente atendeu e disse com uma voz bastante desejosa de pica:
- Vem! Me pega assim vai.
Coloquei a rola encaixada em sua boceta e comecei a empurrar para o delírio de Leni e comecei a provocá-la:
- Toma pica vai safada, te falta isso em casa, mas de mim você vai ter sempre.
- Ai! empurra com vontade, gostooooso!
O tesão de Leni era muito e soquei mesmo com vontade e dizia:
- Tá gostoso sua safada, pede pica então, pede putinha.
- Caralho! Me dar essa pica, me dar com força, me dar que lá em casa eu não tenho levado pica.
Eu empurrei com tanta vontade que a camisinha acabou estourando, começamos e rir e logo coloquei outra e pedi pra Leni sentar, a morena veio por cima e sentou de frente pra mim com vontade, ela não me deixou respirar e subia e descia com um prazer que me provocava mais prazer ainda enquanto nos beijávamos loucamente, Leni se virou de costa para mim sem sair de cima do meu pau e começou a rebolar tocando uma siririca e acabou gozando e com toda a sua tremedeira em cima de mim, eu acabei enchendo a camisinha de leite, que gozada maravilhosa com uma mulher que sempre quis comer, ficamos os dois exaustos na cama e aos poucos fomos nos recompondo e nos vestimos e Leni disse:
- Caralho, quanto tempo que eu não sentia uma pica de verdade, era só dedo, pepino, cenoura, caraca foi maravilhoso Pedro.
Leni queria ir embora e eu falei:
- Calma, tem mais umas cervejinhas aqui, fica mais um pouco, eu quero te beijar muito essa noitinha.
- Tá bom, vou curtir mais dessa tarde.
Eu me deitei no sofá e Misleni deitou em meu peito e assim ficamos um bom tempo namorando, muitos beijos na boca como se fossemos verdadeiros namorados, nos beijávamos, mas eu não deixava de acariciar sua xana e logo nosso fogo foi reacendendo, Misleni ligou pro marido e acredite que o corno brigou com ela dizendo que não era pra ela esperar ele que ele tava num churrasco com os amigos e não queria ficar sendo controlado por ela não. Misleni desligou o celular e só disse:
- Problema é dele Pedro, vamos aproveitar mais.
Ela disse já me beijando e acariciando meu pau e foi descendo até cair de boca e me aplicar o seu caprichado boquete me deixando teso, eu com medo de alguém chegar novamente a levei pro meu quarto e lá Leni me jogou sentado na cama e escancarou a sua boceta em minha cara e iniciamos um 69 dos amantes, eu me sufocava com a sua saborosa boceta, mas foi o seu olho do seu cuzinho que mais me chamou e lasquei a língua nele, minha morena deu até um suspiro e eu fui avançando mais e rocei o dedo nele e a safada logo sabia de minha intenção e falou:
- Ai! seu safado, você vai comer meu cuzinho é?
- Vou delicia, sempre sonhei com isso.
- Faz com carinho que eu deixo.
- Prometo morena.
Eu lambuzei bastante o cuzinho de Leni e coloquei uma almofada abaixo de sua cintura e de frango assado encaixei em seu anel e aos poucos fui sentindo Leni agasalhar o meu pau com a sua deliciosa rosquinha, encaixei tudo e parei por um tempo até ela relaxar, quando ela começou a esfregar o clitóris, eu fui fazendo meus movimentos aos poucos e logo Leni já se excitava pedia:
- Vai, mete esse cacete no meu cuzinho, mete vai, ai que delicia.
Ouvia com prazer o pedido de minha morena e a cada estocada que dava, eu sentia o seu anel mais quente e convidativo ao meu cacete, um pouco cansado resolvi deitar na cama e pegar a safada de ladinho pelo cuzinho e beijava muito a sua boquinha, mas Leni queria mais e pediu que eu a pegasse por trás e assim se ajeitou em cima do travesseiro, arrebitando toda a sua bunda deixando aquele olho do cu piscando para mim e disse:
- Vem meter vem, mete assim desse jeito que quero gozar assim com esse cacetão em meu cuzinho.
Recheei aquele rabo de pau e meti cadenciadamente ouvindo Leni suspirar:
- Aiiiiiii! Que piroca gostosa você tem, caralho ela é gostosa demais, se soubesse já tinha te dado há mais tempo seu safado.
Soquei um bom tempo nessa posição até ela gozar numa siririca, eu arranquei a camisinha e despejei o meu leite em cima do seu anel, caralho o lençol da cama era só mancha do nosso prazer e quem disse que eu ligava pra isso, quando demos por conta, já era quase umas 7 horas da noite e Leni se arrumou pra ir embora pra não dar motivos ao marido e a única coisa que eu falei foi:
- Leni, deixa eu te fazer feliz.
Ela sorriu e me deu um beijo na boca e sem dizer nada foi se embora.
Continua.
