Meu galego gostoso...
Saudade de você. Saudade de seu sorriso branco, abrindo-me a porta do apartamento, e, ao fechá-la, fechando seus braços em torno do meu corpo. E eu já sentindo sua rola dura, sob a bermuda. Nossos corpos colados e nossas bocas, ávidas de desejo, num longo e louco beijo, nossas línguas em guerra. Enquanto nos beijamos, suas mãos penetram por dentro da minha bermuda, apertam minhas nádegas, dedam o meu cu... Eu gemo de tesão...
Então você me arrasta para seu quarto. Continuamos a nos beijar, abraçados, enquanto tiramos a camisa um do outro. O cheiro gostoso de homem emana de nossos corpos. Você desce minha bermuda junto com a cueca, com avidez, e recebe minha rola dura, que salta direto para sua boca. Como você me chupa gostoso, galego lindo. Faço o mesmo, e sua vara preenche minha boca. Gosto do gosto do seu cacete e lambuzo-o bem, pois sei que ele irá me fuder logo em seguida.
Ai, galego, como tenho saudade de nossos corpos sobre a cama, apertados um nos braços do outro, enquanto nossas picas incrivelmente duras se amassam contra nossas barrigas. Nossas bocas se unem em beijos cálidos, ardentes. Seus braços sob a cabeça mostram axilas cheirosas, com poucos pelos loirinhos – adoro acariciar sob seus braços fortes. Você também adora levantar meus braços para apreciar minha depilação, que deixa minhas axilas quase peladas – apenas um fio de pelos curtinhos, nos quais você passa a língua e me arrepia.
Desço minha boca pelo seu corpo e encontro seus pentelhos também aparados. Cheiro-os em delírio, para, em seguida, engolir sua rola, num boquete delicioso, que faz você gemer, me chamar de “meu bem”, mas também de “puto safado” e “gostoso”. Eu quero, eu preciso desse cacete dentro de mim. E logo. Então me deito de bruços e espero você. Sua língua se aproxima do meu cu piscante, penetra-o e me lambe desde o saco. Eu entro em delírio. É quando sinto a cabeça de sua rola me penetrando. Meu corpo se contorce de prazer, eu gemo obscenidades (“vai, meu homem... me fode... isso, gostoso... empurra esse pau todo no meu cu, vai...”).
Num movimento cadenciado, sinto seu corpo subindo e descendo, sua pica entrando e saindo do meu cu, com um barulhinho gostoso... Então sinto sua rola inchar dentro de mim e jatos passando pelo seu pau até explodir dentro da minha bunda e você morder minha nuca, num gemido gutural de quem goza inteiro. Seu mel desce do meu cu e sinto seu friozinho na parte interior de minhas coxas.
É uma delícia, meu galego, lembrar de quando ficamos, ofegantes, extenuados, sobre a cama, acariciando o corpo suado um do outro, e rindo...
De repente, você vai se aproximando da minha rola dura, lambe meu púbis completamente pelado (depilo tudo para ficar com a rola mais proeminente), chupa a cabecinha e começa a engolir. Você tem um jeito de me punhetar que me deixa louco: fica manipulando o courinho da minha pica enquanto a língua e os lábios concentram-se na cabecinha e dois dedos ficam mexendo no meu cu. Não demora muito e começo a sentir os raios do gozo se aproximando. E explodo na sua boca, no seu rosto, aos gritos de puro tesão.
Então minha língua recolhe minha gala de sua boca, de sua face e nos beijamos mais e mais.
Adoro tudo isso, meu galego, e me ponho a pensar, com tristeza, em que não mais nos veremos... A distância física e o tempo a nos separar parecem ter posto fim a um amor tão puro, a um tesão tão intenso.
Se você se lembrar de mim, galego, lembre-se com prazer; e se sua rola endurecer, ao lembrar de nossas estripulias na sua cama, não se contenha: saque sua pica deliciosa, acaricie-a delicadamente, numa punheta saudosa e feliz. E goze, galego, goze toda sua saudade, nos jatos de porra que cortarem o espaço.
É isso que estou fazendo também, agora.
Grande beijo na boca, deliciosa lambida na cabeça de seu pau e uma dedada escrota e carinhosa no seu cu.
Seu gostoso Álvaro.