RELEMBRANDO A ADOLESCÊNCIA - APOSTA COM O VIZINHO

Um conto erótico de Discreto SC
Categoria: Homossexual
Contém 3919 palavras
Data: 20/03/2013 16:51:45
Última revisão: 14/07/2022 15:07:55

Inicialmente quero me apresentar: sou André, tenho 26 anos, 1,77m, 68kg. Moro em Santa Catarina. Não sou nada efeminado, mas curto ser passivo, sempre no mais absoluto sigilo e discrição. Desde cedo eu já percebi que gosto de garotos, embora me relacione também com mulher. A história que vou narrar não trata necessariamente da minha primeira experiência com garotos, mas foi muito especial e interessante.

Eu tinha 16 anos na época, fazia o 2.º ano do ensino médio de manhã, e à tarde ficava em casa, muitas dessas tardes sozinho, como acontecia sempre nas terças, quartas e quintas. Minha mãe saía para fazer cursos, visitar amigas, dificilmente chegava antes das 17h30, meu irmão mais velho trabalhava até as 19h. A rapaziada da vizinhança brincava na rua, jogando bola, soltando pipa, jogando conversa fora na esquina... Dentre os que eu admirava e sentia tesão, estava o Márcio, da mesma idade que eu, quase 10 cm mais baixo, cabelo curto castanho, braços com músculos bem definidos, pernas fortes, barriguinha bem sequinha com alguns gominhos, pele queimada de sol por brincar na rua sem camiseta.

Eu não tinha tanta intimidade com ele porque ele morava ali na rua há mais ou menos seis meses. Todos ao mesmo tempo na rua era mais comum no final de semana ou à noite. À tarde muitas vezes o Márcio ficava na frente da sua casa, sentado no muro ou na calçada, aproveitando a sombra de uma grande árvore. Eu, sempre que o via sozinho ali, e estava sozinho em casa (ele nunca ficava sozinho, pois havia duas casas, a da vó dele na frente e a da família dele atrás, e como ele tinha um irmão uns seis anos a menos, dificilmente ficava sozinho) ficava encarando. Claro que a gente conversava quando estava todas a molecada, a gente jogava junto.

Como já disse, não sou efeminado, então não estava claro pra ele nem pra ninguém minhas intenções. Eu às vezes passava um bom tempo na janela olhando pra ele. Talvez ele até percebesse o que eu desejava, mas como não tinha certeza, ficava com medo de conferir. De qualquer forma, minhas encaradas não o estavam perturbando, pois no início ele saía, depois (de mais ou menos um mês) começou a ficar ali mesmo sob minhas olhadas. Como a temperatura já era quente, (final de setembro) ele sempre andava de short, bermuda, normalmente bem solta, às vezes sem camisa, outras deixava ela no ombro.

Certa vez, ele levantou da calçada onde estava sentado, deu uma espreguiçada, levantando bem os braços, denunciando um certo volume na bermuda. Isso passou a ser mais constante, até que ele, um dia, deu uma pegada no pau, que parecia estar bem duro. A cena se repetiu, até que um dia ele ficou segurando, dando umas apertadinhas e olhando pra mim. O problema é que apareceu alguém, outro moleque na rua, e interrompeu o maravilhoso processo. Eu logo saí da janela e ele também se recolheu, talvez para esconder o volume. Claro que ele não ficava todos os dias ali na frente, não ficou no dia seguinte, que era sexta, nem no final de semana, na segunda também não.

No outro dia decidi ficar na frente da minha casa, sentado no muro. Ele não estava no ponto habitual, mas de repente apareceu do lado oposto, ou seja, da esquina, estava com uma bermuda do uniforme escolar (ele fazia a 8.ª série, tinha repetido uma vez na quinta e outra na sétima), azul, solta, a camiseta no ombro. O cheiro de adolescente com os hormônios à flor da pele já estavam me deixando nervoso. Mais nervoso fiquei ainda com o volume do pau dele, meia bomba (mas mais pra mole, só que a gente percebe o volume), na bermuda, ajeitado para o lado esquerdo. Tinha ido ao mercadinho comprar um rufles e uma coca-cola. Passou por mim, perguntou se eu queria, aceitei para segurá-lo ali. Ainda brinquei: mas eu não vou beber no gargalo contigo. Vamos entrar e usar copo. Ele disse: Blz. Perguntou se eu estava sozinho, eu disse que sim. Ele insistiu: mas a tua mãe tá aonde? Era uma terça-feira, dia da aula de pintura da minha mãe, ela chegaria perto das 18h. E teu irmão? Eu disse: tu sabe que ele trabalha até as 19h. Isso era mais ou menos 14h15. Ele pôs a coca-cola sobre a pia, deu uma pegada no pau. Eu peguei os copos, servi pra mim e pra ele, pus a garrafa na geladeira para não esquentar.

Sentamos na mesa da sala enquanto comíamos a batatinha. Perguntei se ele queria jogar truco. Ele disse que preferia jogar videogame, pois o dele tá estragado há um tempão (antes de se mudar para a minha rua) e o pai dele não arruma. Como meus planos estavam sendo traçados, disse que o meu também tinha estragado no sábado. É que na verdade todos da vizinhança sabem que sou muito bom no game, e dificilmente perco, ainda mais pro Márcio, que nunca ganhou de mim quando jogamos na casa de outro amigo. Então propus o truco, pois não sou dos piores, mas não ganho sempre, e ele joga bem também, ou seja, há mais equilíbrio. Ele aceitou. Jogamos algumas partidas, ele ganhou duas e eu ganhei duas.

Falei pra ele que o bom era apostar, mas não queria dar bandeira de que o que eu queria na verdade era dar pra ele.

Mas apostar o quê? perguntou ele.

Eu disse que não tinha dinheiro. Eu sugeri que quem perdesse aguentaria um soco do outro, na região abdominal.

Ele achou tosco, mas não sugeriu nada.

Eu disse que o perdedor teria que ir até o meio da rua e gritar: Eu sou gay!

Ele gostou mais do que a da anterior, mas ainda não aceitou.

Então eu disse: minha última ideia: dar uma volta, correndo, sem roupa, em volta da casa.

Ele disse o seguinte: vamos fazer assim: quem ganhar escolhe o que o outro deve fazer.

Eu disse: não sei, pode ser que tu peça uma coisa muito difícil...

Ah deixa de ser medroso... falou ele. Eu me fazendo de difícil.

Ele assim: então eu não quero apostar nada. Vamos jogar como a gente estava jogando.

Tudo bem - eu disse, mas se eu ganhar vou fazer tu passar a mão no meu pau.

Ele disse: então tá! Quem perder vai passar a mão no pau do outro, segurando por um tempo.

Eu disse: mas só se for por cima da bermuda.

E ele riu e disse: tá com medo de perder, é?

Confiante (mas com muita vontade de perder), eu respondi: eu me garanto.

Iniciamos o jogo, seria melhor de cinco partidas. Ele ganhou a primeira e disse: vai te preparando. Ganhou a segunda, dizendo: tô te falando, vais perder. Perguntou, pega um pouco de coca pra mim? Eu disse pra ele mesmo pegar (pois queria vê-lo em pé, ver se já havia volume).

Ele disse: tô com muita preguiça e não gosto de mexer na geladeira dos outros.

Eu: mas vai, eu permito que tu abra a geladeira.

Ele levantou, bocejando e dizendo: ai que preguiça, e começou a se espreguiçar levantando as mãos para o alto, entrelaçando os dedos. Que visão: ele sem camisa, o pau bem duro fazendo volume sob a bermuda do uniforme da escola. Parecia ser grande. Eu encarava aquela geba. Pedi que ele me trouxesse coca. Ele reclamou: agora tu quer?

Quando me entregou, eu estava sentado, e ele esbarrou de propósito com a vara dele no meu braço, o pau estava bem duro. Isso me deixou ainda mais nervoso. Ele percebeu meu nervosismo e disse: Tá nervoso, é? Sabe que vai perder.

Eu disse: claro que não, vou ganhar, tu vai ver. Márcio riu com uma cara de safado e tarado, deu uma pegada no pau, me olhou e comentou: vamos ver, então. Me esforcei ao máximo e ganhei a primeira, ele já tinha vencido duas.

Estás vendo? eu disse. Vou virar esse jogo, vais pegar no meu pau.

Ele tirou sarro: eu quero que tu vire é essa bunda pra mim, e se tu ganhar eu vou ter que usar lupa e pinça.

Eu certamente não podia falar o mesmo depois de ver o volume daquele cacetão. Só respondi: quem ri por último ri melhor.

Ele ganhou a quarta partida da sequência, vencendo três no total. Começou a rir, esfregava uma mão na outra: vai ter que pegar no meu pau, disse ele todo empolgado.

Eu levantei e fui pegar água na cozinha, o nervosismo me deixava com a boca muito seca, tremura, frio na barriga.

Ele veio atrás com aquele mastro de barraca armada: não tenta escapar não.

Eu me fazendo de difícil: e se chegar alguém?

Ele ficou bravo: não vem com essa história, aposta é aposta, tu mesmo que escolheu o castigo e tu sabe melhor do que eu que não vai chegar ninguém.

E se alguém souber?

Ele garantiu que não contaria nada a ninguém. O bebedouro fica no canto da cozinha, num móvel em forma de "L". Meu vizinho foi pegando minha mão, pôs sobre a bermuda dele. Que sensação maravilhosa: aquele membro rígido, pulando, com uma temperatura que eu sentia por cima da bermuda. Estava muito gostoso, mas eu não podia me entregar de imediato. Depois de uns 30 ou 40 segundos, tirei a mão.

Qual é, André? A aposta não tá paga não! Pegou minha mão e pôs de novo, e disse que eu tinha que passar sem que a mão dele ficasse por cima conduzindo. Comecei a curtir o momento massageando aquele pauzão duro. Eu estava encostado na pia, no canto em forma de "L", de maneira que ele me encurralava. Que cantinho estratégico. Estava muito gostoso. Ele começou a puxar a bermuda e a cueca dele, eu disse que isso não estava no combinado.

Ele insistiu: somente com a cueca, então.

Eu concordei.

Ele usava uma cueca boxer cinza, que mostrava o contorno do pau, da cabeça. Estava bem melada. Juntando o primeiro momento mais este da cueca, eu já estava alisando um pouco mais de cinco minutos. Ele insistiu em tirar o pau pra fora da cueca, na verdade ele pôs o pau em direção do umbigo, e com isso a metade da cabeça saiu da cueca.

Eu novamente disse que não estava no combinado, por favor, não avacalha.

Ele, com o pau pra fora, dizia: olha como ele tá! Dá mais uma pegada... vai...

O pau dele devia ter uns 17 cm, o garoto era um baixinho pauzudo. Eu não tinha muitas referências, mas depois comecei a perceber que ele era avantajado para a sua idade e principalmente estrutura física. Era grosso, mas a cabeça não era tão grossa como a base, ou seja, não era tão evidente a chapeleta. A cabeça era pontuda, engrossando no corpo do pau até a base. Como a cabeça não era mais grossa que o corpo do pau, certamente a penetração seria menos dolorida.

Como ele viu que eu não cederia, pelo menos no momento, o moleque disse: então vamos apostar de novo, mas da seguinte maneira: se tu ganhar eu pego no teu pau por cima da bermuda. Se eu ganhar - continuou ele - tu tem que massagear sem bermuda, nem cueca, por pelo menos dez minutos.

Eu questionei: por que a diferença?

Porque eu já passei da primeira fase, e tu não, é igual videogame.

Faltavam alguns minutos para as 15h, ou seja ainda havia muito tempo sozinho em casa. Novamente a melhor de cinco partidas. Me esforcei e ganhei a primeira, para não dar bandeira. Ele apertava o pau e comentou: tá difícil de faturar uma boceta, tô numa seca, e um cuzinho bem apertadinho é muito bom. Só na punheta não dá. Desde que cheguei aqui não comi nenhuma mina. Eu perguntei: Mas você já comeu alguém nesse esquema, ou seja cuzinho de macho?

Ele disse que sim, no ano passado, mas não entraria em detalhes, pois é muito sigiloso. Fiquei entusiasmado com os comentários. Ele ganhou a segunda - tudo empatado, o telefone tocou. Estrategicamente fui atendê-lo no meu quarto, o aparelho fica num criado mudo ao lado da minha cama. A cortina estava fechada e o meu quarto é nos fundos, bem protegido por muro alto, ou seja, ninguém consegue ver nada, pois não há casa de dois pisos ao lado. Há uma escrivaninha perto dos pés da cama. Paralelamente à cama há o meu guarda roupa, com um espelho grande que toma duas das seis portas do móvel.

Com diferença de menos de dez segundos ele veio atrás, no meu quarto. Eu estava também com uma bermuda, mas de tactel, dessas de velcro e também sem camiseta. Eu atendi o telefone, era minha tia, que também é madrinha. Mora numa cidade vizinha, e cada vez que liga perco um tempão no telefone, pois ela fala bastante. Eu com o telefone, de frente para o criado mudo, de repente, como já disse menos de dez segundos depois de mim, chega o Márcio, massageando aquela anaconda sob a bermuda.

Minha tia fala sem parar, eu só ouvindo. O moleque pegou minha mão e pôs sobre o pau dele. Eu tirei, ele repetiu a tentativa, eu tirei. Na terceira vez eu deixei a mão lá, afinal estava legal e era o que eu queria.

Perguntei para a madrinha como está o padrinho. Talvez com o meu interesse em prosseguir a conversa, Márcio percebeu que eu não queria sair dali. Tirou a bermuda, mas ficou de cueca, pôs a minha mão novamente. Metade da cabeça já apontava por cima da cueca. Ele deu uma puxadinha, deixando toda a cabeça à mostra. Baixou a bermuda até os pés, ficando somente de cueca, sendo inúteis meus gestos com o dedo dizendo para ele não tirar a bermuda. De centímetro em centímetro ele ia baixando a cueca, mas eu ainda não tinha tocado diretamente no pau dele. Ele deu mais um passo, que me deixou ainda mais louco: começou a passar a mão na minha bunda, bem de leve. Eu tirei, quis sair, mas o fio do telefone me limitava. Ele parou um pouco e voltou a por a minha mão no pau dele, que já estava mais da metade fora da cueca, finamente toquei, ele baixou a cueca até que todo o pau e o saco ficassem expostos. Tinha bastante pentelho, até o saco, começando com uma penugem no umbigo.

Perguntei à minha tia, no telefone, como tinha sido a viagem a Gramado. Com isso o Márcio recomeçou a passar a mão na minha bunda, eu consenti. Eu não estava passando a mão no pau dele, estava com a mão solta, ao lado da perna/coxa. Ele começou a imprensar minha mão entre o pau dele e a minha perna. Lentamente ia, milímetro por milímetro se posicionado atrás de mim, roçando aquela tora na minha coxa, nádegas até chegar no valinho, onde começou a me encoxar delicada, carinhosa, lenta e prazerosamente. Me roçou por certo tempo.

Minha tia tinha desligado pouco depois do começo da encoxada. Não usei a palavra tchau para que ele não percebesse. Ela se despediu várias vezes, eu sempre dizendo "tá". A ligação acabou e ele nem percebeu, mas eu não poderia perder aquela conquista. Ele desabotoou minha bermuda, foi puxando o velcro lentamente, aquele barulhinho do velcro descolando me deixava ainda mais excitado. Vagarosamente puxava minha bermuda para baixo, até o joelho. Me encoxou mais um pouco, agora mais gostoso, pois o pau dele estava fora da cueca e eu, embora com cueca, a minha era fininha e larga. Eu sentia aquele membro duro querendo furar o tecido da peça de roupa que impedia o contato total.

Ele pôs as duas mãos no meu ombro me arcando um pouco, para deixar minha bunda mais exposta. Com isso senti ainda mais aquela espingarda forçando meu reguinho por cima da cueca. Ele tirou um das mãos do meu ombro, pôs na minha cintura. A outra mão ele dirigiu diretamente à minha bermuda, empurrando para baixo, até que caiu sobre os meus pés. Eu sentia as suas fortes, peludas, quentes e deliciosas pernas encostando nas minhas. A mesma mão que tirou a bermuda começou a entrar na cueca, alisando a minha bunda. Eu estava meio arcado, com uma mão atravessando a testa, e ao mesmo tempo apoioda na parede, a outra segurava o telefone, que emitia o som "tu, tu, tu...".

Ele começou a descer a minha cueca. O relógio apontava 15h40. Neste momento pus o telefone no gancho e disse: tu tem certeza que não vai contar pra ninguém? Claro cara, segredo nosso.

Não sei, posso me arrepender depois - eu falei. Ele disse: sente o meu pau, olha como eu tô, e tu também tá a fim, vai ser bom pra mim e pra ti. Mas acho que vai doer muito, teu pau é muito grande, e eu nunca dei. Esses dois comentários o deixaram ainda mais excitados, receber um elogio quanto ao tamanho do pau e saber que vai furar um cuzinho virgem. Na verdade eu já tinha dado, mas fazia muito tempo, e o ativo sempre fica feliz de saber que está pegando um cuzinho que ninguém nunca pegou. Certamente já estava bem fechadinho, pela falta de prática. De qualquer forma sempre foi bem apertadinho, até hoje.

Enquanto rolava essa conversa, ele me enconxava, passava a mão na minha bunda. Claro que eu queria muito aquilo, não falei mais nada, fazendo uso do ditado: quem cala consente. Ele desceu a cueca toda, tirou dos meus pés junto com a bermuda, que ainda estava presa aos pés. Abriu minha pernas, me arcou mais um pouco e começou a pincelar aquele cetro no meu reguinho. Que delícia. Eu tinha o privilégio de olhar tudo pelo espelho da porta do guarda-roupa. De repente eu lembrei de algo importante: cara, o portão tá trancado, mas a porta tá aberta. Ele respondeu: relaxa, antes de vir para o quarto, quando tu viesse atender o telefone, eu tranquei a porta, pra depois vir pra cá, e tranquei também a porta do quarto. Eu realmente não tinha observado que a porta do quarto estava trancada.

Ele pincelava, esfregava, batia com aquele chicote de nervo nas minhas nádegas. Pediu para que eu ficasse de quatro na cama, para continuar tendo a visão pelo espelho. Fiquei de quatro, ele deu uma boa cuspida da cabeça do pau, espalhou a saliva, deu outra cusparada no meu botaozinho, mexeu um pouco com o dedo. Eu pus a cabeça no travesseiro, deixando a bunda bem empinada e aberta, para que a dor inicial fosse menor. Pedi que ele tivesse muita paciência e agisse devagar, com carinho. Senti a ponta da lança bem no meu cuzinho, e uma leve pressão, um movimento de vai e vem só com a ponta daquele tronco, quando eu me acostumava ele ia um pouco mais além, centímetro por centímetro... Eu sentia quando ele colocava mais um pouco, mas ele fazia com calma e isso minimizou muito a dor. O cara sabia muito bem fazer isso, parecia que nasceu pra foder cuzinho sem machucá-lo.

Quando percebi, já tinha entrado a cabeça toda, o que foi confirmado por ele. Depois dele foi mais adiante, sempre no mesmo esquema, até chegar a metade da anaconda. Por fim ele foi metendo tudo, mas não de uma vez, respeitou meu pedido sempre. De repente eu senti os pentelhos dele roçando na minha bunda, o saco dele encostando em mim, no meu saco. Pus o dedo entre o meu saco e o meu anus, e confirmei o que já sabia: entrou tudo, absolutamente tudo.

Ele ficou estocando, alisando minhas nádegas e costas: que cuzinho gostoso - ele dizia - vou querer comer mais vezes. Gemia, suspirava. Disse que queria deitar sobre mim, foi me empurrando enquanto deitávamos juntos, para não perder a penetração. A bunda não ficou tão empinada. Mandou eu voltar à posição anterior, empurrando-o para não sair o pau do meu cu. Disse para que eu colocasse almofada e deitasse em cima. Assim fiz, coloquei uma almofada dobrada mais ou menos na altura do meu pau. Descemos novamente, ele me empurrando para controlar a descida. Dessa vez a bunda ficou realmente empinada. Não sei como ele aguentava tanto sem gozar.

Depois de mais uns cinco minutos de bombada ele disse: não tô aguentando mais, preciso gozar, mas quero te foder mais ainda hoje. Eu falei: não sei como aguentasse tanto tempo sem gozar. Ele disse que tinha batido uma no dia anterior e uma de manhã, antes de ir pra escola "sabe como é, acordar com o pau duraço". E continuou: então eu vou gozar e te comer depois de novo. Usei novamente o ditato "quem cala consente". A respiração dele ficou mais ofegante, as estocadas mais fundas e rápidas. A cabeça inchou, o leite começou a inundar minhas entranhas, enquanto ele gemia, gemia muito, e eu também.

Ele ficou deitado sobre mim por um tempo. Estávamos suados. Eu comecei a piscar o cu com o pau lá dentro. Não dá pra acreditar, mas o pau já recomeçou a ficar duro dentro mesmo, depois de uns cinco minutos de descanso. Continuou metendo. Passava um pouco das 4 da tarde. Meteu gostoso por uns quinze minutos e pediu pra trocar de posição: queria um frango assado. Era muito legal nessa posição, pois eu podia ver a cara de satisfação, as caretas ao gemer de prazer. O suor dele pingava em mim. Bombou mais uns dez minutos e gozou novamente. Mas dessa vez amoleceu, ele pediu para lavar no chuveiro. Fui acompanhá-lo, ele pediu para que eu o ajudasse a lavar. Com os movimentos de uma mão estranha mexendo no pau dele, começou a dar sinal de vida, mas não ficou duro como das outras vezes.

Quando estava bem limpo, eu ia sair, ele pediu para eu que eu chupasse um pouco. Eu não falei nada, ele pôs a mão na minha nuca, foi forçando para baixo. Eu encontrei aquele membro meia bomba que há pouco me deu um enorme prazer, agora estava ali, pronto pra entrar na minha boca. Chupei por uns dez minutos, mas acho que outra gozada demoraria e eu ainda disse: mas cara, sério, não goza na minha boca. Ele disse, pode deixar, não vou fazer nada que tu não queira. Já estava passando das 17 horas. Disse que era melhor a gente parar. Ele concordou.

Ao voltar para mesa da sala encontramos o baralho de truco, rimos bastante: muito massa, André. Tomamos um nescau com bolacha antes de ele ir embora. Eu disse pra ele: amanhã vem pra jogar videogame comigo. Ele disse: mas não tinha estragado? Eu respondi: claro que não, é que no game tu perderias. Ele disse: na verdade eu não faria esse tipo de aposta do game, dar eu não quero, até pegaria o pau pra continuar no clima e conseguir te comer, mas ser encoxado, dar, chupar.. isso eu não faço.

Nos despedimos, à noite nos encontramos com o restante da turma, ele se comportou como se nada tivesse acontecido. No outro dia ele estava na frente da casa dele, e depois que a minha mãe saiu ele entrou. Nem precisa dizer que rolou tudo de novo... Me comeu por uns dois anos, até que ele foi embora para o Paraná com a família. Meu contato: garotopassivodiscreto@gmail.com Curto ser passivo, mas não sou efeminado, aliás ninguém dentre amigos e familiares sabe que eu curto uma rola. Esperam que tenham gostado.

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Comentários

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Caraaaaaca que conto delicioso!! Vi que vc postou um conto, resolvi checar seu perfil, ler seu primeiro e pqp cara. Vc escreve um tesão

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Muito gostoso esse jogo. Digo, esse conto.

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Suas narrativas também são deliciosas... continue narrando lá...

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Quem gosta de dar o cu tem que treinar para piscar o cu depois de tomar porra. Macho que gosta de cu de homem fica louco com essas piscadas.

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Obrigado pela dica vou treinar isso, tô louco pra ser enrabado e chupar rola, marciosan24@bol.com.br

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Muito bom, me trouxe boas lembranças de quando joguei truco com meu primo valendo boquete. Foi uma delícia!

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Excelente, na minha juventude houve muitos meninos que me comeram assim com esta conversa toda.

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Eu também sinto assim. Adoro mulher, mas não dispenso um caralho. Comecei como criança e dei o cu pela primeira vez quando tinha 5 anos.

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Me sinto assim tbm, sou cabaço ainda mas quero muito dar o cu e beber porra, marciosan24@bol.com.br

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Lendo novamente lembrei da importância de piscar o cu com piça lá dentro. Não falha. O caralho endurece de novo na hora e dá para começar a foda novamente, sem nenhum problema.

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