Comi violentamente a namorada do vascaíno

Um conto erótico de Poeta Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1370 palavras
Data: 03/03/2013 00:23:45

No sábado à tardinha, fui para a casa de um amigo, numa cidade vizinha de onde moro, para ver o jogo do Vasco com alguns cariocas amigos dele. Chegando lá, uma surpresa: uma linda loirinha chamada Karine, namorada de um vascaíno que estava lá. Ela estava com uma sainha esvoaçante, e tinha que segurá-la a cada passada do ventilador, já que estava muito quente. E como!

Por mais que eu tentasse, não conseguia desvia o olhar dela. Durante o jogo, todos sofrendo e torcendo, e nós engatamos um papo sobre futebol, sobre os times da nossa região. Trocávamos alguns olhares mais profundos, aqueles bem dentro do olho, mas eu ia com calma, porque o namorado dela estava ali, e ele era gente fina.

O jogo terminou com a vitória do Vasco, para delírio dos que estavam presentes ali, e resolvemos ir a um bar para comemorar a vitória. Na saída, o namorado da Karine saiu com os outros amigos, e foram para a entrada do prédio do meu amigo, deixando ela na porta do apartamento. Ela virou para mim e falou: “Pô, que sacanagem, ele me deixou sozinha. Já vi que vou me estressar hoje!”. Falei para ela relaxar e deixar ele curtir a vitória do time dele. Ofereci-me para descer as escadas junto com ela, e para minha surpresa, ela me deu a mão e descemos dessa forma. Antes de descer o último lance de escadas, ela soltou a minha mão e disse: “Ele nem se importa muito comigo, mas é melhor evitar problemas”, dando um sorrisinho maroto. Sorri e disse que só um louco não se importaria com uma menina linda como ela, e ela me sorriu de volta e foi até seu namorado, com a cara meio fechada. Vi que eles começaram a discutir discretamente, e o clima entre os dois azedou.

Chegando no bar, no meio da cervejada, continuávamos trocando olhares, e numa dessas, ela e a esposa do meu amigo dono da casa onde estávamos foram ao banheiro. Assim que elas saíram, a rapaziada começou a combinar de esticar a comemoração num puteiro. Todos concordaram, com exceção do meu amigo que estava com a esposa. O namorado da Karine era um dos mais empolgados, e aí comecei a vislumbrar uma oportunidade. Fomos todos embora, e o plano dos guris era se encontrar dentro de uma hora num posto de gasolina. O namorado da loirinha tinha a missão de deixá-la em casa, dizer que estava cansado e iria dormir, e encontrar o resto da rapaziada. Eles me convidaram para ir, e eu, para não dar na vista, aceitei. Disse que iria resolver um assunto e os encontrava depois no local combinado.

Discretamente, segui o cara em direção à casa da loirinha. Começava a arquitetar um plano, e era fundamental saber onde ela morava. Para minha suprema sorte, ela morava numa casa, e meu plano deu certo: consegui a informação de que precisava sem ser descoberto. Saí dali e fui encontrar os caras. Chegamos no puteiro, cada um foi para um canto, e eu aproveitei para ir embora.

Chegando na casa da Karine, bati na porta, rezando para que ela mesma atendesse. O que, para minha sorte, aconteceu. Ela estava com um shortinho minúsculo, e uma blusinha curtinha que deixava a barriguinha de fora. Espantou-se com a minha presença ali, e perguntou o que me trazia até a sua casa. Contei onde estava seu namorado, e ela me pediu para a levar até o local. Prontamente aceitei, mas no carro eu já havia me arrependido, pois imaginei que ela fosse fazer um escândalo e meu plano não daria em nada. Comecei a conversar com ela, dizendo que isso era normal, que os homens faziam isso, e que eu contei para ela num impulso, porque estava muito afim dela e não podia acreditar que seu namorado não quisesse passar a noite com uma loira linda daquelas. Ela sorriu e disse que eu era um fofo, mas que ela queria ver com seus próprios olhos. Chegando no local, bem em frente estava estacionado o carro do cara. Ela disse que não precisava ver mais nada e me pediu para levá-la embora.

No caminho de volta, ela chorou um pouco, e disse que por isso seu namorado não a procurava sexualmente. Disse que não podia acreditar nisso, e parei num posto de gasolina para tomarmos uma cerveja. No carro, um clima começou a pintar e logo rolou um beijo bem quente. Sem dizer nada, simplesmente liguei o carro e comecei a ir em direção a um motel. Ela disse para irmos até a casa dela, já que ela estava sozinha, o que eu prontamente aceitei.

Assim que entramos na casa, comecei a agarrá-la e já arranquei a sua blusinha. Aqueles peitos lindos, tamanho médio, foram gulosamente chupados por mim, para seu delírio. Ela me pegou pela mão e me levou para o seu quarto, e aí o bicho pegou.

Joguei-a em cima da cama e a beijei da cabeça aos pés, a deixando somente de calcinha. Mordia a bucetinha dela por cima da calcinha, lambia suas coxas, de repente subia, beijava lascivamente a sua boca, até que tirei a sua calcinha com os dentes. Um cheiro gostoso exalou de sua bucetinha, e a chupei furiosamente. Mordia o grelinho, lambia de cima abaixo, metia a língua, enfim, não descansei até que ela gozasse na minha boca.

A loirinha sentou na cama e começou a tirar a minha bermuda, pegando no meu pau e logo botando na boca, chupando num ritmo frenético. Peguei uma camisinha na carteira e mandei ela colocar, o que ela fez usando as mãos e a boca. Delícia demais!

Logo que comecei a meter nela, num papai e mamãe bem gostoso, comecei a dizer que o namorado corno estava comendo putas, e eu estava comendo a namoradinha dele. Ela adorou isso, e começou a gritar que também era puta, e que iria me deixar fazer coisas que ela não o deixava fazer, porque agora ela era a minha puta. Perguntei que coisas eram essas, e ela disse que não deixava ele gozar na boca dela, e nem comer o seu cuzinho. Disse que eu iria fazer tudo isso então.

Enlouquecidos, fodíamos gritando alto, sempre xingando o corno e dizendo que ela era uma puta, a puta que o corno nunca iria ter. Comi ela de quatro, lambi o cuzinho dela, a fazendo delirar, e fodi ela com força, dando tapas violentos na bunda e puxando o cabelo, sempre chamando ela de vadia, vagabunda e piranha. Ela berrava, pedindo para eu meter forte, e assim eu fiz até ela gozar.

Eu tava me segurando, mas o melhor ainda estava por vir. Comi ela de ladinho, apoiei os joelhos na cama e comecei a botar no cuzinho dela. Não foi tão difícil entrar, então ela disse que a puta já tinha dado o cu, menos pro corno. Adorei ouvir aquilo e comecei a bombar forte, até ela não agüentar mais de dor e implorar para eu comer a buceta.

Coloquei ela de franguinho assado, e de pé, bombei muito forte naquela racha gostosa, e a vontade de gozar já era grande. Ela berrava, e no meio da gritaria pediu para que eu batesse na cara dela. Nem pensei duas vezes: emendei um tapão na cara dela, a xingando. Ela pediu para eu bater mais forte na minha vadia, e eu dei outro tapa, mais forte, na sua cara. Aí não deu mais para segurar: tirei a camisinha e peguei a Karine pelos cabelos, metendo meu pau na boca dela, mandando ela engolir toda a minha porra. Ela engoliu tudinho, e ainda deixou o meu pau limpinho. Quando terminou, me olhou com cara de safada e disse: “duvido que o corno tenha comido melhor do que tu comeu!”. Respondi que era evidente que não, pois a minha putinha era bem melhor do qualquer uma que ele pudesse comer. Ela riu, me abraçou e disse que daqui para frente seria a minha putinha particular, aquela que daria de graça, desde que eu não contasse para ninguém. Foi o início de muitas fodas espetaculares, conto algumas delas em outras oportunidades.

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