Uma das coisas que aprendi na minha primeira viagem para Londres, é que andar de carro é um bem desnecessário. Londres é a capital do trânsito, e se locomover por lá pode se tornar muito estressante. Por este motivo, passamos direto pela locadora de carros com destino a estação de trem Heathrow Express rumo a Paddington no centro de Londres. Chegando por lá, olhei para nossas bagagens, para chuva fina que caía e me lembrei que de iríamos andar alguns quarteirões até nosso hotel. Obviamente pegamos um táxi e ficamos mais de uma hora e meia no trânsito, porém secos. Dentro do carro, o simpático motorista nos entregava folhetos para sugestões de passeios. Peguei todos os papeis e não deixei Enzo ver nada. Queria que tudo fosse uma surpresa. Eu também não deixava ele olhar pela janela, e ficava abraçado com ele, o beijando. O taxista nem ligava, mas começou a se preocupar quando começamos a conversar em português. Enzo não sabia inglês então era necessário, e o taxista ficava visivelmente com medo. Os londrinos são muito patriotas e xenofobistas, e estávamos levando na boa o comportamento dele.
Ao dizer as cordenadas em inglês para meu "amigo" taxista, Enzo ficava adimirado comigo.
- Você fica tão sexy falando ingles Gabriel...
- Aé, eu posso te dar umas aulinhas particulares piá.
- Não, não, vamos direto ao sexo, pode ser ?
- Uau, como você é romântico.
- Estou morto de desejo, não tenho tempo pra romances...
- Nossa, agora voce acabou comigo hein ?
- Você sabe que eu estou brincando né ?
- Agente vai ter a noite inteira pra descutir, agora quero te pedir uma coisa.
- Manda ...
- Não omhe para o lado direito, nosso hotel fique deste lado e quero que seja uma surpresa.
- Mais surpresas ?
- Sim !
- Tudo bem ...
- Desça do carro e fique olhando para o outro lado, não se vire, por favor.
- Combinado my love ...
- Tá, ha há há ... Seu inglês está evoluindo !
- Eu tenho um ótimo professor... Ele me ensina com a prática...
- Chegamos - disse o taxista.
Pedi para que Enzo cumprisse com o combinado enquanto separei os euros para pagar a salgada corrida de táxi. O taxista ainda pegou as bagagens e levou até o carregador do Hotel. Após tudo acertado, me deparei com Enzo do outro lado da rua olhando a paisagem, os carros, as pessoas. Ele estava encantado até mesmo com a chuva que caía sob ele.
- Sentiu minha falta ? - Disse a ele enquanto o abracei por trás.
- Eu não consigo acreditar que estou aqui com você.
- Pois devia, já que temos que entrar agora.
- E eu já posso olhar ?
- Pode sim ...
Enzo se virou e admirou a bela fachada tradicional com traços vitorianos do hotel em que íamos nos hospedar. Com destaque para as bandeiras britânicas presas em mastros logo abaixo das janelas.
- Então é isso ?
- Ahan.
- Vamos ficar no Covent Garden Hotel ?
- Sim.
- Você é louco ? Este hotel é uma fortuna !
- Pra quem não conhece Londres você está sabendo coisas de mais - respondi a Enzo o abraçando por trás e encaixando minha cabeça entre seu ombro e pescoço.
- Você é louco cara.
- Eu só quero que tudo seja perfeito... Se isto é ser louco, eu estou sim, completamente louco !
- Eu te amo Gabriel !
- Eu também, mas que tal entrarmos ? A chuva está aumentando...
- há há há, vamos entrar sim...
Ao entrarmos, um trabalhador do hotel veio pegar nossos casacos, providenciou que sejam limpos e secos e depois mandaria para nosso quarto. Enzo ficou encantado com o serviço.
- Então isto que é primeiro mundo ?
- É, eles limpam seu casaco pra você.
- Estou gostando deste lugar...
- Credo, voce se vende por tão pouco.
Fomos ao balcão e conversei com o rapaz do balcão, que me deu instruções de serviços que o hotel oferecia, explicou sobre as taxas e coisas do gênero. Após pegar as chaves, subimos no elevador clássico do hotel e assim que chegamos na porta do nosso quarto indaguei.
- Adivinha o que quero te pedir ?
- Ah, já tava demorando !
- Posso ?
- Pode qualquer coisa !
- É bom saber disto.
- Mas não abuse !
- Você confia em mim ?
- Confio ...
- Então feche seus olhos com todas as suas forças. E só abra quando eu disser, ok ?
- Tá, combinado.
Abri a porta me certificando de que seus olhos estavam bem fechados. O guiei com alguns passos a frente e fechei a porta. Ele ainda esperava minha permissão quando que o peguei no colo com uma velocidade imensa, corri por todo quarto, rodei bastante até ficarmos tonto enquanto ele mantinha seus olhos fechados e se divertia. Após a crise de infantilidade, coloquei Enzo na cama, liguei a lareira do nosso quarto e tirei algumas peças de roupa dele, apenas para o deixar mais confortável.
- Pode abrir cara.
- Eu não quero Gabriel.
- Ué, porque cara ?
Enzo deixava suas lágrimas escorrerem pelo seu rosto.
- Cara, o que aconteceu, pode abrir os olhos Enzo. Eu te machuquei ?
- Não Gabriel, não me machucou. É que eu tô com medo. Eu estou com medo de abrir os olhos e acordar deste sonho.
- Ah para Enzo. Isto aqui esta longe de ser um sonho. É a nossa realidade, é a nossa vida, o nosso amor.
- Eu te amo Gabriel, as vezes eu acho que você não entende o quanto eu te amo.
- Prova que me ama ! Abra seus olhos...
- Você é tão lindo Gabriel.
- Que saudade eu estava de te olhar no fundo dos olhos e dizer o quanto és especial pra mim.
- Você é incrível, mas olha só pra esse lugar !
Enzo levantou e começou a andar pelo quarto e e olhar tudo.
- Nossa, você viu este banheiro ?
- Vi sim, legal né ?
- Legal ? É maior que meu quarto !
- Há há ...
Quando Enzo chegou até a lareira, perguntou o que havia nas escadas, que levavam a um segundo andar dentro do próprio quarto. Eu respondi que era mais um quarto e quando ele foi subir o puxei dos primeiros degraus e caímos juntos no chão. Ali caídos, nos beijamos muito, nos esfregamos como de costume até ficarmos muito excitados. Comecei a despi-lo lentamente. E logo que ficamos nus, deitados no chão na frente da lareira, fiz uma boquete em Enzo. Lentamente, porém muito prazerosa; romântica como a ocasião.
- Urgh, ai cara ... Não... Não para.
Enzo suspirava e gemia bastante, repetia que era o mais prazeroso sexo da vida dele enquanto acariciava meus cabelos. Ele anunciou que gozaria e que seria em minha boca, após reter todo aquele líquido em minha boca, Enzo me puxou para um beijo. Pediu para que eu não engolisse, e sim o beijasse e assim fiz. Embora pareça nojento, foi muito excitante, transpassar aquele esperma para a boca dele e ele fazer o mesmo. Foi diferente, excitante, gostoso e romântico. Logo em seguida, Enzo se deitou por trás de mim e começou a morder meu pescoço, me lamber e chupar. Beijava minhas costas e nuca, enquanto passava a cabeça de seu pênis em meu ânus sem me penetrar, apenas um ritimado e lento vai e vem que me dava muito tesão. As vezes, Enzo passava a cabeça de seu pênis mais lentamente no meu ânus com movimentos circulares em torno dele, e eu ia para trás para que ele me penetrasse, mas ele se retraía e me masturbava com sua mão. Levantei completamente nu sem dar explicações, e Enzo me olhou com uma cara de desentendido e logo veio atrás de mim. Eu havia levantado para pegar no frigobar algum champanhe. Assim que abaixei, pois os frigobares geralmente ficam dentro de falsos armários nos hoteis de luxo londrinos, Enzo chegou atrás de mim e penetrou de uma só vez seu pênis em mim. A dor foi muito incomoda, pois eu não esperava !
- Argh ! Ai, cara ... Puta merda... Você me machucou...
- Pshit ! Fica bem quietinho - disse Enzo ao ajeitar novamente seu pênis dentro de mim e a tapar minha boca, dando seus dedos para eu chupar. Enzo segurou meus escrotos e ficava alisando elas com sua mão húmida de saliva, enquanto alternava em me masturbar. Eu estava de quatro recebendo grande impulsão dele atrás de mim, me fazendo gemer muito.
- Eu quero gozar nas suas costas...
- E quem disse que você vai gozar agora ?
Me levantei e sai rapidamente do frigobar portando duas taças e um champanhe dentro de um baldinho de metal com uma alcinha com a bandeira britânica. Subi alguns degraus e me sentei na escada. Meu primo passou pela escada sem me perceber e logo voltou masturbando seu saco.
- Ué, não quer mais transar ?
- Porque você não vem aqui beber um pouco ?
- Você me serve ? - respondeu Enzo se sentando ao meu lado.
- A Nós ? - disse meu primo, propondo um brinde.
- A nós dois, hoje ...
- E sempre !
Bebemos cerca de duas taças, em seguida as coloquei no baldinho e as empurrei para o canto da escada. Enzo que estava sentado ao meu lado com o pênis ainda bem duro foi puxado por mim lentamente. Quando colocou seu corpo sob o meu, nos beijamos lentamente. Enzo ficava brincando com sua língua dentro de minha boca, e mordia meus lábios. Durante esta etapa, ajeitei o pênis de Enzo dentro do meu ânus e na escada mesmo transamos novamente. Meu primo usou um degrau como apoio para impulsionar suas idas e vindas dentro de mim. Enzo me beijava enquanto inseria de forma muito gostosa seu pinto em mim, seu corpo suado se esfregava no meu. Ele chupava meu pescoço e eu contraía meu ânus. Eu acariciava seus cabelos, braços e costas enquanto ele esfregava sua barriga em meu pênis.
- Eu te amo Enzo.
- Repete Gabriel, repete pra mim...
- Eu te amo - cochichei no ouvido dele.
- Eu vou gozar cara...
- Goza, mas cuidado com o carpete.
- Quer saber ?
- O que você vaaaaaii há há há ... Enzo ?
Enzo havia se levantado e junto dele me trouxe no colo correndo, sem tirar seu pinto de dentro de mim. Descemos os poucos degraus, e nos arremessamos na cama. Enzo me pos de lado e ficou, também de lado, atrás de mim. Começou então a movimentação novamente, mas desta vez com um diferencial: muito mais rápido e intenso.
- Humpf han, Enzo...
- Tá gostoso, tá ?
- Muito forte cara, i-isso é... Ai. ..
- Relaxa eu tô quase gozando já !
- Vai cara, goza ...
- Aaargh ! Isso tá bom ...
- Terminou aí atrás ?
- Ahan
- Que tal tirar seu amigo de dentro de mim ?
- Ah amor ...
- Tchau !
Me levantei e Enzo gemeu muito só com o deslizar do seu pênis procurando a saída do meu ânus. E logo em seguida, senti escorrer sua porra quentinha pela minha perna. Enzo então se levantou e começou a me beijar pelas costas e eu continuei andando. Peguei o baldinho com champanhe novamente e me dirigi até a lareira. Enzo estava sentado sob suas pernas com seu pênis ereto olhando para mim.
- Nunca tinha percebido, mas seu pinto é bonito pra caramba hein cara !
- Uau, obrigado.
- Ele é grande, e Rosa.
- Rosa ?
- É, a cabeça dele é ...
- Você não é bom em descrever meu pinto cara...
- Cala boca ! E chega de champanhe pra você. Tu é uma criança ainda, não pode ingerir álcool...
- As crianças fazem filhos no baile funk e eu não posso beber ? Tudo bem então...
- Não generaliza amor... Quero você sóbrio e acordado para madrugada.
- E o que vai fazer de madrugada ?
- Acho que dormir, pois revoguei este ato pra agora, vem cá...
- Cuidado, você vai me derrubar ...
- Corra !
De mãos dadas, fui puxando meu primo, namorado, amante, gogoboy e tarado para o banheiro. Eu havia programado a banheira assim que chegamos, e a água estava perfeita. Enzo entrou na banheira e logo se ajeitou, mas eu pulei, quase que literalmente, por trás dele e o penetrei dentro da jacuzzi. Sentados mesmo, com aquele pesado corpo sob minhas pernas, com seu ânus subindo e descendo no meu pinto, meus braços abraçando aquele corpo escorregadio... E o resto, nem preciso dizer ! As vezes eu acho até loucura transarmos tanto, deveríamos estar anêmicos de tanta energia liberada com nossas transas que raramente duravam menos de vinte e cinco minutos. Mas fazer o que ? Transar com amor é muito, mas muito bom.