Na minha vida real, eu sou um garoto de 18 anos que aparenta ter uns 14 anos. Tenho os verdes, cabelos castanho encaracolado que cobri a metade do meu rosto, nariz bem afinado, boca meio carnuda com aparelhos com aparelho nos dente, 1 e e 60 de altura. Na escola eu tenho a fama de nerd-playboy, ninguém me acha esquisito. No meu primeiro dia de aula fiz amizade com todas as meninas, até mesmo com as mais populares, elas diziam que eu era o nerd diferente dos outros. Mas a minha amizade com os meninos foi diferente, eles tinham inveja de mim por causa das meninas que ficava aos meus pés, elas mesmo me protegia das agressões deles.
Há também fiz uma grande amizade com Leo, o meu melhor amigo playboy que é gay mas não admite. Descobrir isso porque ele me beija direto no rosto até mesmo na frente de sua namorada mas ela não se importa, sempre estranhei isso, suspeito que ela não gosta dele. Acho que ela que nos ver junto porque as vezes ela fala que a gente forma um belo casal. O Leo é um cara extremamente bonito, ele é alto, corpo bem definido, olhos e cabelos negros, usa brincos nas orelhas o que lhe deixa mais charmoso, joga bola muito bem, andar de carro pra baixo e pra cima já que morávamos em uma cidade pequena em que era bem difícil de ver uma viatura policial.
O Leo está sempre ao meu lado, me protegendo dos outros valentões da escola. Uma vez ele quebrou o braço de um garoto conhecido como Netinho na minha cidade, não sei ao certo o seu nome. O Netinho é um valentão que casa brigar com garotos mais novos que ele por serem fracos e indefeso, em muitas vezes ele batia pra mandar pro hospital. Mas de compensação muitos garotos que ele já bateu juntava grupinhos para poder bater nele depois da aula, mas o desgraça sempre fugia.
Quando ele bateu em mim, se não fosse o Leo, Netinho teria me matado, mas apenas quebrou o meu nariz. Mas aquele bruto saiu com o braço quebrado. Nesse dia o Leo de dois socos na cara dele e uma voadora que quebrou o braço de Netinho. Depois daquele dia, Netinho nunca mais encostou um dedo em mim, e ne mais ninguém depois de ter apanhado do Leo. O Leo é considerado o super herói dos mais fracos e o meu super herói particular.
Hoje de manhã, pela primeira vez me beijou na boca, foi um beijo lindo e gostoso, também molhado rsrsrs, o Leo beija super bem, foi hoje que perdi o meu BV (Boca Virgem). Como um cara beija um homem ainda tem coragem de dizer que ainda é hetero? Sempre que saber o que se passa na sua mente sobre mim. Será que ele me ama? Algumas amigas, em particular acha que ele realmente me ama. Mas eu não sei ao certo ainda.
Agora, falando da minha relação com a minha família. Os meus pais sempre soube que era gay pois nunca esconde isso deles, a suas reações foi super normal e com o resto da família também. A minha sempre ficar me perguntando quando vou declarar o meu amor pelo Leo que ela também desconfia que ele gosta de mim. Já o meu pai fala pra mim tomar cuidado com quem vou escolher o meu parceiro. Apesar de eu já ter 18 anos ele ainda me trata como uma criança. Eu não iria dizer isso, mas são os meus pais que me sustentam ainda, não que eu seja um vagabundo, é que eu tenho uma doença que não prefiro fala o nome dela, essa doença não me permitir que trabalhe porque ela me deixa super fraco nessa idade. O único trabalho que posso fazer e trabalha sentado em um escritório mais nessa idade ainda não posso e só vou poder fazer faculdade ano que vem.
Bom, esse é um pequeno relato sobre mim. Quando terminar de postar a minha primeira história vou escrever uma nova baseado um pouco no meu dia-a-dia. Talvez amanhã poste o segundo capítulo da minha história, então, até la.
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