Um dia inesquecível

Um conto erótico de Prazersg
Categoria: Homossexual
Contém 663 palavras
Data: 22/03/2013 07:12:06
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu devia ter na época 18 ou 19 anos. Era um rapaz muito tímido e trabalhava num comércio do bairro. Costumava jogar um futebol de salão numa quadra que havia no meu bairro, toda quarta-feira, num horário que ia das 18:00h às 20:00h. Sempre assistia a nossa brincadeira um sujeito que aparentemente andava na casa dos quarenta. Era um cara bem afeiçoado, corpo bem cuidado, parecia, a meu ver, que fazia academia. Com o tempo ele acabou se tornando uma figura com quem conversávamos enquanto esperávamos para jogar, entre uma partida e outra. Descobri que ele trinava crianças e era olheiro de um clube de futebol do Rio de Janeiro. Um dia, enquanto conversávamos, me perguntou para que time eu torcia, respondi que era Flamengo. Ele então me disse que ia conseguir uma camisa oficial do clube e que me daria de presente. O tempo passou e um dia, depois da pelada, me chamou para acompanhá-lo até em casa que ele havia conseguido a camisa que me prometera. Fomos caminhando, coisa de vinte minutos. Era uma casa simples, alugada, onde ele morava sozinho. Insistiu para eu entrar, mesmo com receio, aceitei. Estava muito bagunçada, e tinha realmente uniformes de times para todo lado. A casa só tinha dois cômodos, fora o banheiro, a cozinha e o quarto. Me chamou até o quarto e me mandou sentar na cama dele enquanto ele procurava no guarda-roupa a camisa que me prometera. Depois de encontrá-la sentou-se ao meu lado e começou a conversar e me perguntar coisas estranhas, se eu tinha namorada, se eu já tinha comido umas menininhas etc. Até que ele apoiou a mão na minha coxa e enquanto ia dizendo coisas meio sem sentido, ia subindo a perna do meu short até a mão dele tocar minha virilha e encostar no meu saco. mandou então que eu ficasse em pé. Mesmo exitando fiquei. Ele abaixou meu short e tirou minha cueca. Mandou que eu deitasse na cama de barriga para baixo. Fiz. Pouco tempo depois ele vinha sobre mim, abrindo minha pernas e encostando o demo na entrada do meu cuzinho. Eu não sabia o que fazer, acabei ficando estático e deixando que ele fizesse o que quisesse. Passou alguma coisa lisa no dedo e aos poucos enfiou o dedo no meu cú, depois dois, até começar a enfiar o pau e depois de muito tentar, não conseguir. Então ele me fez ficar de quatro e abrir bem as pernas, e lambuzando mais uma vez meu cú com um creme liso, aos poucos conseguiu enfiar a cabeça. Senti muita dor, mas aos poucos parecia que ia ficando dormente, até que ele enfiou de vez o pau e começou a fazer o movimento de ir e vir bem devagarinho. Eu estava muito excitado e ele também, gemia muito e me apertava na cintura, me empurrando trazendo em direção ao pau dele. Depois de algum tempo, tirou o pau e foi ao banheiro rapidamente, lavou o pau e voltou me mandando chupar. Comecei devagar, sem jeito, e aos poucos fui ficando a vontade. Ele começou a gemer e segurar minha cabeça fazendo movimento de ir e vir. De repente senti o pau dele inchar mais na minha boca e senti um jato quente bater na minha garganta e ele agarrado na minha cabeça fazendo movimento. Senti a porra dele escorrer pela minha boca e cair no meu peito. Como estava cheio de tesão, não senti nojo e fiquei com a porra dele escorrendo da boca enquanto ele me punhetava até eu gozar. Depois de gozar me senti muito envergonhado e enojado daquela porra na minha boca. Corri para o banheiro, me lavei, me vesti e fui embora. Ainda o vi outras vezes no futebol, tentou me convidar algumas vezes para ir de novo na casa dele, mas não tive coragem. Aliás, nunca mais fiz nada com outro homem. Mas nunca esqueci aquele dia, e quando lembro desse dia, ainda fico de pau duro...

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Comentários

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Caro the crow, quase todo esse conto foi uma experiência real, a porra na boca e a foda são reais. Tempos depois acredito que descobri o segredo do sujeito para comer um cú virgem que nem o meu na época, sem causar muita dor. Uma pomadinha de xelocaína. Senti o cú muito dormente, embora sentisse o prazer psicológico. Se o pau dele ficou sujo, não sei, talvez tenha ficado, mas não tinha a intenção de escrever com eese nível de realidade. Quanto a vomitar, não houve mesmo, mas depois que gozei senti um pouco de nojo daquela porra na boca. MAs na hora, com tesão, achei bom, muito excitante.

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